Legisladores franceses definido para debater a Palestina um Estado

Legisladores franceses definido para debater a Palestina um Estado

Fri 28 de novembro de 2014 07:58 GMT
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Legisladores franceses preparam-se para debater uma moção que vai pedir ao governo Paris para reconhecer a Palestina como um Estado soberano.

O não-vinculativo, embora altamente simbólico, o movimento está programado para ser debatido no parlamento nacional francesa na sexta-feira.

Um esboço da proposta pelo governista bloco socialistas "convida o governo francês para usar o reconhecimento do Estado da Palestina como um instrumento para obter uma resolução definitiva do conflito".

A câmara baixa do parlamento é esperada para passar o movimento confortavelmente em 2 de dezembro e no Senado em 11 de dezembro.

Os desenvolvimentos vêm como o chanceler francês Laurent Fabius disse em uma entrevista recente que Paris seria "obviamente, em um determinado momento de reconhecer o Estado palestino".

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu já advertiu a França contra uma votação iminente pelos legisladores franceses.

A votação vem quente nos saltos de uma resolução similar aprovada por vários países europeus nos últimos meses.

No início em 18 de novembro, os legisladores espanhóis aprovou por maioria esmagadora uma resolução não vinculativa sobre o reconhecimento de um Estado palestino. Exortou o primeiro-ministro Mariano Rajoy "promover, em coordenação com a União Europeia o reconhecimento do Estado palestino como soberano, contíguo, democrático e independente."

Grã-Bretanha e Irlanda já aprovaram moções não vinculativas semelhantes. Em 30 de outubro, a Suécia foi um passo além e reconheceu oficialmente o Estado da Palestina, atraindo críticas severas de Israel e dos Estados Unidos.

Em 29 de Novembro de 2012, a Assembleia Geral das Nações Unidas, 193 membros votaram para atualizar o status da Palestina a não-membro observador "Estado".

As bolsas estatuto de Estado observador palestinos o acesso a agências das Nações Unidas e ao Tribunal Penal Internacional (TPI), onde pode arquivar queixas formais contra o regime israelense.

Os palestinos estão buscando criar um Estado independente nos territórios da Cisjordânia, East al-Quds (Jerusalém), e na Faixa de Gaza e estão exigindo que Israel se retirar dos territórios palestinos ocupados.

Israel, no entanto, recusou-se a voltar para as fronteiras de 1967 e não está disposto a discutir a questão de Al-Quds.

JR / NN / KA