Alguma coisa está no vento em Israel: Uma mudança para melhor

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Um lugar especial no inferno
por Bradley Burston
Alguma coisa está no vento em Israel: Uma mudança para melhor
Quando execução de Netanyahu com medo, ele não é executado inteligente. Mesmo colunista liderança de Israel Hayom chama sua viagem planejada para abordar 'grave', não é motivada pela preocupação para Israel, mas para o ganho eleitoral Congresso.
Por Bradley Burston | 27 janeiro de 2015 | 19:00 | 2

A unidade entre os partidos árabes israelenses ajuda a todos
Por Zvi Bar'el | 28 janeiro de 2015 | 05:42

Na política israelense, que muitas vezes parece, nada muda.

Até que isso aconteça.

É um pouco como o tempo. Uma das muitas propriedades tranquilamente extraordinários da Terra Santa é que, com um olhar para o horizonte, muitas vezes você pode ver uma mudança no tempo muito antes de ele realmente chegue até você.

Assim é, também, com as fortunas dos líderes israelenses. Quando há uma queda em seu barómetro político, as pessoas podem sentir isso de uma só vez.

Agora, com menos de dois meses para ir antes das eleições, o clima político aqui parece que está começando a mudar. Algo está acontecendo com o vento predominante. Parece que ele está começando a mudar de direção. Uma mudança para algo melhor.

Na segunda-feira à noite, uma pesquisa de opinião mostrou Isaac Herzog e de Tzipi Livni sionista Acampamento ampliando a vantagem sobre o Likud de Netanyahu por uma margem de 26 assentos para 23.

Ao mesmo tempo, em um golpe de mestre surpresa que poderia custar o primeiro-ministro caro, a extrema-direita Habayit Hayehudi revelou uma arma secreta que visa o coração e intestino de gerações de eleitores nada-mas-Likud: ícone do futebol Beitar Jerusalem Eli Ohana, catapultado pelo líder Habayit Hayehudi Naftali Bennett para o 10º lugar cobiçado na equipe patchwork sonho do partido ultra-radical.

O movimento corrói a base de poder tradicional do Likud, o outrora inatacável Fortress Beitar. A base já está desfalcado de seu ala pró-democracia (Reuven Rivlin, Benny Begin, Dan Meridor, exilado por Netanyahu para efeito amargo); e de sua extrema-direita, muitas vezes abertamente racista flanco de extrema-direita, anti-democrático, muitos de cujos ferozmente ativistas tribais e hooligans ter desertado para Bennett.

Deserção de Ohana poderia concebivelmente custar Netanyahu vários lugares, em parte porque, tradicionalmente, os eleitores do Likud poderia simplesmente sentar-se à eleição março 17 em números significativos.

Pelo menos de forma tão significativa, a pesquisa Canal Dois mostrou a lista árabe conjunta recém-formado como o quarto maior partido do país, os seus 12 assentos três atrás partido de Bennett.

Para os eleitores árabes de Israel nesta eleição, existem incentivos especiais a uma elevada afluência às urnas. Se a lista árabe ganha ainda mais força, seus eleitores poderia ajudar a derrubar Netanyahu, cujo projeto de lei do Estado-nação judaica era visto como diretamente e gratuitamente anti-árabe.

Ainda mais interessante é a possibilidade de que se o voto árabe é alta o suficiente, poderia ajudar a eliminar o partido de Avigdor Lieberman do Knesset. Numa ironia particularmente israelense, foi o partido de Lieberman, que propôs a lei limiar eleitoral (partidos que ganham menos de quatro assentos são eliminados do Knesset), um projeto de lei originalmente visava eliminar os legisladores árabes do parlamento.

Considere, por exemplo, a briga em torno do discurso programado de Benjamin Netanyahu antes de um Congresso dominado pelos republicanos, apenas duas semanas antes do dia das eleições em Israel. A aposta no Gabinete do Primeiro-Ministro e da Embaixada de Israel em Washington teve que jogar o cartão Machismo - o cara pouco desconexo furando-o para o grande homem na Casa Branca - seria ir mais além com os israelenses.

Agora, considere o ponto de vista de Dan Margalit, premier colunista do jornal fortemente pró-Israel Hayom Netanyahu, falando esta semana sobre o endereço planejado para o Congresso:

"Eu acredito que esta viagem é grave", Margalit disse ao Canal 10. "Eu acredito que esta viagem é cínico. Eu acredito que esta viagem não está sendo levado para o bem dos interesses do Estado de Israel, em vez de as necessidades de Benjamin Netanyahu eo Likud, para a campanha eleitoral do Likud. "

Indo atrás das costas de Barack Obama foi um movimento que era nada menos do que "Pasul", Margolit continuou, usando uma palavra que conota algo abjectly indecorosa, inadequado, inaceitável, com defeito. Netanyahu deve "certamente" cancelar a viagem, disse ele, acrescentando: "Eu não me lembro de nada parecido com isso."

"Esta é uma racha não só com a Casa Branca, onde Obama vai estar sentado por um longo tempo ainda por vir, mas também um racha com as asas do Partido Democrata, que são muito importantes para nós. Este é um comportamento inaceitável. Coisas como esta não deve ser feito. "

Os números das pesquisas indicam que Netanyahu pode ter cometido um erro de cálculo muito mais grave do que eleitoralmente o discurso do Congresso. Embora extremamente precisa captar votos dos centristas israelenses, seus ferozes ataques quase diários sobre Herzog e Livni pode ser frustrada.

Longe de projetar uma imagem de estadista de um primeiro-ministro para todos os israelenses, Netanyahu optou por machismo batendo no peito e semáforo racismo.

Tente como ele faz para combatê-la, o cara não pode ajudá-la: Quando execução de Benjamin Netanyahu com medo, ele não é executado inteligente.

Ele implacavelmente afastou Herzog como um perdedor, um nebbech, um leve dominado pela mulher, uma criança, não é homem o suficiente para as grandes ligas (Isto de talvez o homem mais famosa dominado pela mulher na política israelense).

Netanyahu tem ridicularizado os companheiros de chapa do centrista-to-a-culpa Herzog e Livni como esquerdistas radicais extremos e "Anti-sionista" - uma caracterização surpreendente do partido de descendentes de duas casas da realeza político, socialista sionismo Trabalho e direitista de Israel sionismo revisionista.

Ao fazê-lo, Netanyahu colocou Israel sobre a observação que qualquer um que, como Herzog e Livni, quer ver uma solução de dois Estados e se opõe apoio cobertor para assentamentos - ou seja, a maioria - é anti-sionista.

Por extensão, é claro, Netanyahu também tem feito a grande maioria dos judeus americanos em overnight anti-sionistas.

Este, então, é a mensagem direta de Netanyahu a um público israelense que combate as suas guerras, paga seus impostos, sofre sua saúde se desintegrando e sistemas de ensino, leva seu inação sobre a crise habitacional, perdura suas contas anti-democráticas, se desespera com a sua preferência por assentamentos sobre as negociações: Você não tem lugar na minha Israel, e nenhum futuro aqui.

No final, a carga Anti-sionismo pode ser a ruína de Netanyahu. Na semana passada, depois de Bennett e Netanyahu sugeriu que somente os seus apoiantes amo Israel, ao contrário de outros israelenses, Trabalho MK Stav Shafir, o mais jovem dos legisladores de Israel, levou-os.

"O dia-a-dia, mantendo o outro seguro, que é o que é para ser israelense, que é o sionismo, de se preocupar com os cidadãos deste país, nos hospitais, nas escolas, nas rodovias, com o bem-estar, que é o sionismo . e você está tomando-lo e destruí-lo ", ela declarou em um discurso Knesset que se tornou viral.

"Você se esqueceu do Negev e da Galiléia, a fim de transferir NIS 1,2 bilhão para os assentamentos em bônus. Você esqueceu Israel. Você perdeu o sionismo há muito tempo."

Shaffir terminou seu discurso com um apelo para uma política de esperança, tendo como objetivos paz e igualdade de direitos e recursos, uma política "que acredita que cada cidadão israelense único merece uma porção igual, merece viver uma vida realmente boa. Isso é real sionismo ".


Em todos os muitos anos Netanyahu está no cargo, com todos os inimigos que ele alertou sobre e protestou contra, ele só conseguiu derrotar decisivamente um deles: a esperança.

Mas, mesmo que a vitória pode ser fugaz.

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Para os eleitores árabes de Israel nesta eleição, existem incentivos especiais a uma elevada afluência às urnas. Se a lista árabe ganha ainda mais força, seus eleitores poderia ajudar a derrubar Netanyahu, cujo projeto de lei do Estado-nação judaica era visto como diretamente e gratuitamente anti-árabe. escreveu:

Explique lá isto, Mango! Então existem árabes em Israel, com direitos políticos, ao contrário do que tem afirmado várias vezes?