Galileu olhou viu e anotou
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Galileu olhou viu e anotou
Relembrando a primeira mensagem :
Francisco Ribeiro to AMIGOS DE JOSÉ SÓCRATES
18 h ·
"Nunca acendas um fogo que não possas apagar."
Cavaco está a trilhar um caminho perigoso que poderá incendiar o país. Esta sua viagem à Madeira é de uma irresponsabilidade tremenda,é o desprezo total pelo País. Abandona o barco quando está prestes a naufragar. Arrasta a decisão de empossar o novo e legitimo governo, impedindo o bom funcionamento das Instituições a que está obrigado, mantém um grupo de rapazolas a destruir o que resta, a economia afunda e cada vez mais pobres e, o que faz Cavaco? Vai para Madeira ver as gaivotas....fazer ninhos.
É uma acção criminosa que deve merecer o repudio dos portugueses. Vamos todos protestar fortemente.
Francisco Ribeiro to AMIGOS DE JOSÉ SÓCRATES
18 h ·
"Nunca acendas um fogo que não possas apagar."
Cavaco está a trilhar um caminho perigoso que poderá incendiar o país. Esta sua viagem à Madeira é de uma irresponsabilidade tremenda,é o desprezo total pelo País. Abandona o barco quando está prestes a naufragar. Arrasta a decisão de empossar o novo e legitimo governo, impedindo o bom funcionamento das Instituições a que está obrigado, mantém um grupo de rapazolas a destruir o que resta, a economia afunda e cada vez mais pobres e, o que faz Cavaco? Vai para Madeira ver as gaivotas....fazer ninhos.
É uma acção criminosa que deve merecer o repudio dos portugueses. Vamos todos protestar fortemente.
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Re: Galileu olhou viu e anotou
Bloco quer Louçã ou Semedo no Conselho de Estado
Bloquistas querem um ex-líder no órgão de consulta do Presidente. PS já comunicou ao PSD que desta vez não há acordo_________________
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Re: Galileu olhou viu e anotou
Opinião Citadina e 3 outras pessoas partilharam uma ligação.
Pedro Arroja. O economista que acredita em Deus porque a mãe não sabia fazer pénis
Acha que as deputadas do BE são “esganiçadas”, elogia Salazar e pensa que…
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Re: Galileu olhou viu e anotou
Trump deve ser um herói no Estado Islâmico
Ferreira Fernandes
No verão, Donald Trump chamou cobarde ao colega do Partido Republicano John McCain, um autêntico herói de guerra. Depois, Trump chamou "palhaço" ao senador Marco Rubio, um colega que disputa com ele a candidatura republicana à presidência. Trump é um boquirroto que transforma o seu próprio nome em insulto futuro. Durante décadas, dir-se-á dos maluquinhos em campanhas eleitorais "um trump". Em português até poderá haver uma corruptela natural e "uma trampa" entrar nos debates. Esperando que esse seja o maior contributo de Donald Trump para a política (e suspirando para que a carreira dele acabe em breve, o que não está garantido), aproveite--se o homem para assinalar o perigo dos descarados na discussão de coisas graves. No domingo, num discurso apaziguador (depois de mais um ato de terrorismo), Obama disse que há "amplas provas" de discriminação contra os muçulmanos. Na segunda, o já mencionado Marco Rubio respondeu, pedindo exemplos de "amplas provas." E, na terça, Donald Trump mostrou ele próprio uma ampla prova de discriminação: exigiu a proibição de entrada de qualquer muçulmano na América! A discussão entre Obama e Rubio era razoável, ambos com razão. Obama preocupado com as generalizações e Rubio preocupado com as responsabilidades não exigidas aos islâmicos. Trump sabotou os argumentos do seu correligionário. É raro ver demonstrada de forma tão cristalina a função dum imbecil, perdão, dum trump.
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Re: Galileu olhou viu e anotou
Os casos do “I” e do “Sol” e o jornalismo de ‘interesse’
CitamosPonto 3 opinião João Marcelino
O jornalismo generalista em Portugal só tem três projectos que fazem sentido económico. O “Expresso”, porque reflecte e aprofunda; o “Correio da Manhã”, porque publica notícias; o “Jornal de Notícias”, porque é verdadeiramente regional. Esses três (ainda) ganham para se manter, e dois deles cresceram com sentido estratégico. Alguns mais, poucos, subsistem de forma instável. Todos os outros só existem porque são subsidiados por interesses vários.
Já passaram os dias suficientes para dizer alguma coisa de diferente sobre o que se passou nos jornais “I” e “Sol”. Mas, antes de começar, também eu me associo ao sentimento que varre de um modo geral o campo do jornalismo, com uma simples declaração: tenho pena. Pena, sobretudo, pelas pessoas que ficaram desempregadas em virtude do brutal reajustamento da empresa que detém os dois títulos. Este é, no entanto, um sentimento igual ao que sentiria num processo semelhante numa fábrica de automóveis ou numa empresa de lacticínios. Nem mais nem menos. Só vejo pessoas em dificuldade, com os seus pequenos-grandes dramas pessoais e familiares. Não consigo ver, como a esmagadora maioria das pessoas que fazem ou fizeram jornalismo parece descortinar em veementes e emocionadas prosas que respeito, nenhum problema imediato para a qualidade da democracia, nem sequer para o jornalismo.
Começo por definir o que para mim é jornalismo em duas palavras: notícias e contra-poder. Sem esses conceitos, os restantes diferentes géneros jornalísticos para além da notícia – reportagem, entrevista, análise, opinião, por esta ordem – não fazem sentido. Podem até conseguir ser interessantes, bonitos, engraçados, seguirem modas, mas não são jornalismo nem correspondem a nenhuma necessidade da sociedade. E com a destruição do modelo de negócio, que assentava nas vendas (do papel, em banca e da publicidade, que entretanto fugiu maioritariamente para o digital), o jornalismo tradicional adoeceu até chegar ao momento actual: está em coma. Perdeu os leitores, o interesse das pessoas. As empresas tradicionais procuram, neste tempo, salvar o negócio do papel e não conseguem ter meios para apostar no digital, o futuro. Com isso agravam a crise porque precisam de fazer constantes ajustamentos de trabalhadores, que também cada vez ganham menos e são menos qualificados. O círculo vicioso da crise.
Poderei desenvolver o tema por aqui um dia, sem pretextos dolorosos. Tenho informação que chegue da minha experiência e hei-de transmiti-la de forma serena, substantiva, sem qualquer infecção de outros propósitos. Por agora quero apenas dizer algo que é evidente. O jornalismo generalista em Portugal só tem três projectos que fazem sentido económico. O “Expresso”, porque reflecte e aprofunda; o “Correio da Manhã”, porque publica notícias; o “Jornal de Notícias”, porque é verdadeiramente regional. Esses três (ainda) ganham para se manter, e dois deles cresceram com sentido estratégico. Alguns mais, poucos, subsistem de forma instável. Todos os outros só existem porque são subsidiados por interesses vários.
A palavra-chave é esta: interesse. Jornais sem leitores só vivem pelo interesse. Só atraem aos seus Conselhos de Administração pessoas que representam interesses. Querem influência. Julgavam (julgam cada vez menos…) algumas delas, genuinamente, que assumindo essa posição podiam servir. Poderiam transformar em grandes vultos da sociedade nacional gente que hoje, felizmente, defronta processos judiciais. Poderiam criar um mundo artificial que conduziria a restante sociedade pelos caminhos do seu entendimento. Desse ponto de vista, que é real e concreto, a contração do mundo comunicacional não tem nenhum efeito relevante. Não faz perder nada.
Hoje fico-me pelo caso do “I” e do “Sol” recordando o que muita gente parece esquecer.
O “I” nasceu dentro do Grupo Lena e pela mão, directa!, de Carlos Santos Silva, esse mesmo que parece que é amigo de José Sócrates e até, dizem, lhe empresta dinheiro. O Grupo Lena já tinha alguns jornais regionais, para catalisar os seus negócios em diversas regiões, sobretudo no centro, Aveiro, Leiria e Coimbra. E de repente, exactamente no período em que assinou grandes contratos com o governo de Hugo Chavez, na Venezuela, no tempo do governo de José Sócrates (uma coincidência), para a construção de casas pré-fabricadas e não só, decidiu que fazia todo o sentido lançar em Portugal um projecto jornalístico que aglutinasse melhor os seus interesses. Lançou, por isso, o semanário “Grande Porto” (entretanto encerrado) e, a nível nacional, o jornal “I”.
Isto são factos.
A minha opinião sobre o interesse que estava subjacente, e que acompanhei de perto porque na empresa onde trabalhava (a Controlinveste) havia gente muito amiga do projecto, daqueles que integram seitas de “soldados que nunca dizem não ao seu general”, não é para aqui chamada. Quero apenas lembrar que o “I” começou por ser um projecto de Poder. Quando o interesse empresarial que lhe estava subjacente terminou, acolheu-se a outro interesse. Sim, o empresário angolano Álvaro Sobrinho só entrou no jornal porque travava uma enorme batalha no interior do BES contra Ricardo Salgado e este alimentava os seus canais próprios de informação. Ora, de repente, todos estes interesses terminaram e o jornal confrontou-se com a realidade: não tem leitores suficientes, não tem modelo de negócio. Como estava para servir de forma concreta, também não cresceu digitalmente (como está a crescer o “Observador”, e bem, fazendo a apologia de uma determinada ideia de sociedade, liberal e de direita). Ou seja, o “I” nasceu pelos interesses, manteve-se pelos interesses, definha quando parece que já não há nenhum interesse que dele se queira servir. O que tem isto de novidade? Que mal faz à sociedade e ao jornalismo que um projecto destes, sem história nem necessidade, possa terminar da mesmo forma que começou?
O
caso do “Sol” é ligeiramente diferente. Começou por ser um projecto pessoal do seu director (José António Saraiva) que o Opus Dei e o BCP acolheram por contraponto ao “Expresso”, então dirigido por um maçon (Henrique Monteiro). Quando Paulo Teixeira Pinto (discípulo de Jardim Gonçalves, outro homem da Obra de Deus) saiu e o banco foi conquistado pela maçonaria (Carlos Santos Ferreira, com Armando Vara) ficou sem capital. Juntou-se debaixo do mesmo guarda-chuva do “I”. A restante história é conhecida. Só relembro esta parte porque parece que muita gente nunca a conheceu nem dela se apercebeu.
Os jornalistas, e o jornalismo, foram peças destas voltas. A maior parte dos seus trabalhadores, tenho a certeza, fizeram e fazem um trabalho sério e descomprometido dos objectivos gerais que motivam o capital. Conheço pessoas, amigos, e sei que é assim. Mas um jornal, como um restaurante, um fábrica, não são verdadeiramente independentes se não fizeram sentido empresarial. Não são livres se não tiverem negócio. Deixem lá, os ignorantes nesta matéria, a Democracia em paz. Infelizmente, há mais projectos jornalísticos nestas circunstâncias.
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Re: Galileu olhou viu e anotou
Semanário SOL
7 h ·
As mulheres de Sampaio da Nóvoa e de Marcelo não estão disponíveis para exercer o papel
ionline.pt
Portugal vai deixar de ter “primeira-dama” a partir de Março
ionline.pt
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As mulheres de Sampaio da Nóvoa e de Marcelo não estão disponíveis para exercer o papel
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Portugal vai deixar de ter “primeira-dama” a partir de Março
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Re: Galileu olhou viu e anotou
Twitter alerta para ataques de 'hackers' patrocinados pelo Estado
REUTERS/Dado Ruvic
Pub
Rede social alerta para tentativa de obter e-mail, endereços de IP e número de telefone
Pela primeira vez o Twitter alertou alguns dos seus utilizadores que as suas contas poderão ter sido alvo de ataques informáticos por parte de hackers com ligações a governos. Cerca de 20 contas estão sob suspeita, segundo o The Guardian.
"Como precaução estamos a alertá-lo que a sua conta de Twitter está entre um pequeno grupo que poderá ter sido atacada sujeitos patrocinados pelo Estado", lê-se no e-mail enviado, citado pelo jornal inglês. Acrescenta ainda que o objetivo poderá ser a recolha de "informações como endereços de e-mail, endereços de IP e/ou números de telefone".
Os responsáveis pela rede social escrevem ainda que "de momento, não há provas que tenham conseguido obter informação da conta", garantindo que estão a investigar a situação.
Entre os afetados está uma organização não lucrativa canadiana Coldhak, que partilhou no Twitter a mensagem que recebeu. Uma empresa austríaca e outra americana também admitiram que foram alertadas.
O Twitter seguiu o exemplo do Facebook (que começou em outubro) e Google (em 2012), que têm avisado os seus utilizadores de ataques informáticos com ligações a governos.
REUTERS/Dado Ruvic
Pub
Rede social alerta para tentativa de obter e-mail, endereços de IP e número de telefone
Pela primeira vez o Twitter alertou alguns dos seus utilizadores que as suas contas poderão ter sido alvo de ataques informáticos por parte de hackers com ligações a governos. Cerca de 20 contas estão sob suspeita, segundo o The Guardian.
"Como precaução estamos a alertá-lo que a sua conta de Twitter está entre um pequeno grupo que poderá ter sido atacada sujeitos patrocinados pelo Estado", lê-se no e-mail enviado, citado pelo jornal inglês. Acrescenta ainda que o objetivo poderá ser a recolha de "informações como endereços de e-mail, endereços de IP e/ou números de telefone".
Os responsáveis pela rede social escrevem ainda que "de momento, não há provas que tenham conseguido obter informação da conta", garantindo que estão a investigar a situação.
Entre os afetados está uma organização não lucrativa canadiana Coldhak, que partilhou no Twitter a mensagem que recebeu. Uma empresa austríaca e outra americana também admitiram que foram alertadas.
O Twitter seguiu o exemplo do Facebook (que começou em outubro) e Google (em 2012), que têm avisado os seus utilizadores de ataques informáticos com ligações a governos.
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Re: Galileu olhou viu e anotou
Sérgio Lavos @sergiolavos 8 hHá 8 horas
Quando a vida de um palestiniano tem um valor diferente. Uma lição de jornalismo oferecida pela@SIConline.
Quando a vida de um palestiniano tem um valor diferente. Uma lição de jornalismo oferecida pela
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Re: Galileu olhou viu e anotou
Nos EUA, o fascismo dá votos
14.12.2015 | Fonte de informações:
Donald-Trump
A águia mostra mais bom senso do que os eleitores e a mídia
14.12.2015 | Fonte de informações:
Pravda.ru
As declarações xenófobas e racistas de Trump continuam a lhe trazer votos
por Redação - Carta Capital
Na terça-feira 8, Donald Trump propôs proibir a entrada nos EUA de qualquer muçulmano, não só refugiados ou imigrantes, mas turistas e cidadãos residentes no exterior, quiçá até seus sócios de Dubai.
Desta vez, dizem os otimistas, "pulou o tubarão", como se diz de séries de tevê que esgotam suas ideias, apelam para o sensacionalismo e começam a perder audiência.
É de recear, porém, que na verdade seu desempenho esteja de acordo com o personagem e o gosto da audiência. O plano inconstitucional de Trump foi criticado por todos os concorrentes e até por Benjamin Netanyahu, o que levou o magnata a cancelar a visita a Israel prevista para o fim do ano.
Mas foi celebrado por comentaristas de rádios e tevês conservadoras e a "polêmica" ampliou seu espaço mesmo na mídia liberal e deixou os rivais mais cordatos na sombra.
Dois terços dos republicanos apoiaram sua proposta e ele subiu nas pesquisas. Ao levá-lo a sério, a mídia presta o pior serviço possível a seu país.
Donald-Trump
A águia mostra mais bom senso do que os eleitores e a mídia
*Publicado originalmente na edição 880 de CartaCapital, com o título "Mais um campeão de audiência"
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Re: Galileu olhou viu e anotou
PorFalarNoutraCoisa @NoutraCoisa 1 hHá 1 hora
Utilizar o milagre da Internet para fazer comentários nas notícias é o mesmo que terem ido à lua só para mijar.
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Re: Galileu olhou viu e anotou
"FILHOS DA PUTA"
- Castro e Brito
- 09.06.15
Esta pérola veio parar à minha caixa de correio electrónico, através de um amigo, e decidi partilhá-la com quem passar por aqui.
"Uma das histórias judiciais que ficaram célebres, na primeira metade do século XX, teve a ver com a defesa de um arguido acusado de chamar "filho da puta" ao ofendido, expressão que, na altura, era considerada altamente ofensiva.
Nas suas alegações, o escritor e advogado Ramada Curto começou por chamar a atenção do juiz para o facto de muitas vezes se utilizar esta expressão em termos elogiosos: «Grande filho da puta, és o melhor de todos!», ou carinhosos: «Dá cá um abraço, meu grande filho da puta!», tendo concluído da seguinte forma:
«E até aposto que, neste momento, V.Exa. está a pensar o seguinte: "Olhem lá do que este filho da puta não se havia de ter lembrado só para safar o seu cliente!"...»
«E até aposto que, neste momento, V.Exa. está a pensar o seguinte: "Olhem lá do que este filho da puta não se havia de ter lembrado só para safar o seu cliente!"...»
Chegada a hora da sentença, o juiz vira-se para o réu e diz :
«O senhor está absolvido, mas bem pode agradecer ao filho da puta do seu advogado!»"
«O senhor está absolvido, mas bem pode agradecer ao filho da puta do seu advogado!»"
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Re: Galileu olhou viu e anotou
Winston Churchill, a falta que ele nos faz
Reacionário, racista e chefe militar desastrado? Ou mente visionária, estadista destemido e irredutível defensor da liberdade? A história de Winston Churchill não tem uma só dimensão. Mas há lições a retirar do seu desempenho político, 50 anos depois da sua morte. São lições a reter por políticos ou por quem tem ambições políticas. O texto é do historiador Filipe Ribeiro de Meneses.
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Re: Galileu olhou viu e anotou
Estado e médicos de São José podem ser julgados por homicídio
PGR abriu inquérito à morte de David Duarte. Negligência médica é outra das hipóteses de acusação
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