Obama e os muçulmanos: palavras poderosas e realidades proféticas
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Obama e os muçulmanos: palavras poderosas e realidades proféticas
bama e os muçulmanos: palavras poderosas e realidades proféticas
Em discurso no Cairo, americano estendeu a mão aos muçulmanos.
Preocupada, al-Qaeda alertou seguidores a não confiar no americano.
Rode Nordland
Do New York Times, em Bagdá
Tamanho da letra
O discurso
de Barack Obama no Cairo, no Egito, no começo deste mês,
foi "suave e eloquente", disse, relutantemente,
Muqtada al-Sadr, clérigo radical do Iraque, já que ele também
afirmou desprezá-lo. Foi um discurso que significou coisas
diferentes para pessoas diferentes, uma qualidade bastante
observada nesse presidente. Ele apoiou Israel, mas estendeu a
mão ao mundo muçulmano de forma sem precedentes. Alguns amigos
ficaram preocupados. Outros, com a confiança renovada. Alguns
dos inimigos americanos condenaram o discurso, mas nenhum o
ignorou. Nem mesmo os arqui-inimigos para quem, de alguma forma,
o discurso foi dirigido.
Na verdade, no dia anterior, uma fita de áudio
atribuída a Osama bin Laden alertava seus seguidores a não
confiar em nada do que Obama dissesse. Como mostrou o desfecho,
seu medo tinha fundamento. Na visão de Fawaz Gerges, o discurso
do presidente foi, acima de tudo, sobre a guerra contra o
terrorismo, um ataque direto a Bin Laden e as ideias difundidas
por ele.
"Barack Obama não está somente tentando
estender a mão aos muçulmanos pelo bem deles", afirma
Gerges, professor de estudos do Oriente Médio do Sarah Lawrence
College, em Nova York, uma autoridade na jihad moderna.
"Ele está tentando fincar um prego mortal da mensagem de
Osama bin Laden". O que Obama entendeu mais que seus
antecessores, diz Gerges, é que esta não é uma guerra capaz de
ser vencida militarmente, mas apenas ideologicamente.
Obama durante discurso no Cairo, em 4 de junho.
(Foto: Stephen Crowley/The New York Times)
Jarret Brachman, ex-especialista em terrorismo na academia
militar americana e autor de um livro lançado recentemente, o
"Global Jihadism", afirmou que o discurso "foi o
passo estratégico mais importante dado nesta guerra".
"Por isso a al-Qaeda está tão nervosa", disse ele.
Se o meio fosse a mensagem, os contrastes não
poderiam ter sido mais acentuados. O presidente americano foi
educado e equilibrado, seu discurso foi transmitido a partir dos
arredores elegantes de uma antiga universidade árabe, e
assistido no mundo inteiro. O de Bin Laden foi gravado em fita
de áudio, com estalos e de difícil compreensão, transmitido pela
al-Jazeera.
"Osama bin Laden e Ayman Zawahiri foram
reduzidos a uma voz estática na rádio, uma voz estática na TV,
uma imagem e uma mensagem estáticas", disse Gerges. "A
mensagem não soa aos muçulmanos como soava no final da década de
1990 e depois de 2001".
Será que a mensagem da al-Qaeda ficou fossilizada?
"Temos de colocar isso em perspectiva", diz Shibley
Telhami, professor da Universidade de Maryland e condutor de uma
pesquisa anual sobre a opinião pública árabe. "Bin Laden
ainda tem o apoio de seus admiradores fervorosos, mas a
verdadeira diferença é que o resto do mundo muçulmano o apoiava
por raiva dos Estados Unidos, e agora não". O ódio pelos
americanos continua, mas a maioria das pessoas também tem
rejeitado a al-Qaeda, diz Telhami.
O discurso de Obama fez referência ao futuro,
citando as três maiores religiões monoteístas, e falou sobre um
novo começo, tudo transmitido com sua calma habitual. As duas
vozes da al-Qaeda eram estridentes, quase violentas, no
discurso.
"Saibam que os cachorros do Afeganistão
acharam a carne dos seus soldados deliciosa, então envie
milhares e milhares deles", Zawahiri provocou Obama,
segundo uma transcrição de sua mensagem de áudio, distribuída
pelo SITE, responsável por monitorar e traduzir sites da jihad.
"A América tem um rosto novo, mas seu coração ainda está
cheio de ódio".
O contraste com a mensagem central de Obama é
visível. "Deve haver um esforço contínuo para ouvirmos uns
aos outros, aprendermos uns com os outros, respeitarmos uns aos
outros e buscarmos um denominador comum", disse o presidente.
Bin Laden é poeta, com maestria persuasiva do árabe clássico
Flagg Miller, antropólogo linguista da
Universidade da Califórnia, estudioso de centenas de orações
atribuídas a Bin Laden, disse: "O discurso de Obama é muito
mais sobre chegar a um consenso e o de Bin Laden é sobre
polarização". No entanto, ele alertou para não descartarmos
o terrorista na guerra das palavras. O que muitos ocidentais
ignoram, diz ele, é o uso eficaz da poesia nos discursos de Bin
Laden. Muitos jovens muçulmanos acham isso atraente, além de
conferir a ele um ar de virtude entre algumas pessoas mais
velhas.
O próprio Bin Laden é poeta, alguns dizem que dos
bons, com uma maestria persuasiva do árabe clássico. Suas
referências vêm do século 12, pingando sangue, com soldados
carregando espadas e lanças. Seus discursos anseiam por uma
época em que os muçulmanos lutavam realmente contra os
cruzadistas, e na maioria das vezes ganhavam. "Sua poesia é
didática", disse Miller, "sempre com uma mensagem
política, mas às vezes bastante emocionante".
Bin Laden pode ainda ser uma ameaça à sociedade,
mas sua imagem já não estampa camisetas vendidas nos casbahs. Há
alguns anos, ele poderia ter vencido o rei da Arábia Saudita em
uma eleição justa. Agora, de acordo com uma pesquisa, 88% dos
sauditas querem que o governo enfrente os seguidores da al-Qaeda
em seu território. Aqui no Iraque, sunitas têm administrado seu
próprio clone da al-Qaeda em grande parte do país, e são cada
vez mais odiados pela preferência dos militantes por alvos
civis, assim como sua interpretação puritana do islã.
Rejeitada em grande parte de sua terra árabe, a
al-Qaeda ultimamente tem voltado suas atenções ao Paquistão,
local onde ainda goza de altos índices de aprovação. "É
fácil dizer que Bin Laden se sente cada vez mais marginalizado e
que o apoio do Oriente Médio aos objetivos da al-Qaeda nunca
esteve tão baixo. Porém, novos grupos de militantes árabes estão
se reunindo no Paquistão", disse Miller. De forma
significativa, o discurso em áudio de Bin Laden focava nos
esforços desse país, endossado por Obama, de expulsar o talibã
do vale Swat, a menos de um dia de carro da capital paquistanesa
e seu principal laboratório de pesquisa nuclear.
Isso é preocupante, mas não tanto quanto teria
sido na era Bush, quando 49% dos sauditas disseram a
entrevistadores que admiravam seu chefe errante, ofertas de
matrimônio choviam para ele, e Osama, durante um tempo, foi o
nome preferido para novos bebês.
Naquela época, havia uma piada comumente ouvida
entre muçulmanos. Dizia assim: George Bush e Tony Blair estão em
um canto da conferência do G-8, rindo de uma piada interna.
Condoleezza Rice chega e pergunta do que eles riem.
"Estávamos falando sobre a Terceira Guerra
Mundial", diz Blair.
"Ela mataria um bilhão de muçulmanos e um
dentista", diz Bush.
"Por que um dentista?", pergunta Rice.
"Está vendo?", diz Bush a Blair.
"Eu disse que ninguém se importaria com os
muçulmanos".
Não é o tipo de piada que parece acontecer agora
na era de Obama. Seu discurso no Cairo pode não conseguir mudar
o Oriente Médio, mas, pelo menos, ele terá convencido muitos
muçulmanos céticos de que ele se importa
Em discurso no Cairo, americano estendeu a mão aos muçulmanos.
Preocupada, al-Qaeda alertou seguidores a não confiar no americano.
Rode Nordland
Do New York Times, em Bagdá
Tamanho da letra
- .
O discurso
de Barack Obama no Cairo, no Egito, no começo deste mês,
foi "suave e eloquente", disse, relutantemente,
Muqtada al-Sadr, clérigo radical do Iraque, já que ele também
afirmou desprezá-lo. Foi um discurso que significou coisas
diferentes para pessoas diferentes, uma qualidade bastante
observada nesse presidente. Ele apoiou Israel, mas estendeu a
mão ao mundo muçulmano de forma sem precedentes. Alguns amigos
ficaram preocupados. Outros, com a confiança renovada. Alguns
dos inimigos americanos condenaram o discurso, mas nenhum o
ignorou. Nem mesmo os arqui-inimigos para quem, de alguma forma,
o discurso foi dirigido.
Na verdade, no dia anterior, uma fita de áudio
atribuída a Osama bin Laden alertava seus seguidores a não
confiar em nada do que Obama dissesse. Como mostrou o desfecho,
seu medo tinha fundamento. Na visão de Fawaz Gerges, o discurso
do presidente foi, acima de tudo, sobre a guerra contra o
terrorismo, um ataque direto a Bin Laden e as ideias difundidas
por ele.
"Barack Obama não está somente tentando
estender a mão aos muçulmanos pelo bem deles", afirma
Gerges, professor de estudos do Oriente Médio do Sarah Lawrence
College, em Nova York, uma autoridade na jihad moderna.
"Ele está tentando fincar um prego mortal da mensagem de
Osama bin Laden". O que Obama entendeu mais que seus
antecessores, diz Gerges, é que esta não é uma guerra capaz de
ser vencida militarmente, mas apenas ideologicamente.
Obama durante discurso no Cairo, em 4 de junho.
(Foto: Stephen Crowley/The New York Times)
Jarret Brachman, ex-especialista em terrorismo na academia
militar americana e autor de um livro lançado recentemente, o
"Global Jihadism", afirmou que o discurso "foi o
passo estratégico mais importante dado nesta guerra".
"Por isso a al-Qaeda está tão nervosa", disse ele.
Se o meio fosse a mensagem, os contrastes não
poderiam ter sido mais acentuados. O presidente americano foi
educado e equilibrado, seu discurso foi transmitido a partir dos
arredores elegantes de uma antiga universidade árabe, e
assistido no mundo inteiro. O de Bin Laden foi gravado em fita
de áudio, com estalos e de difícil compreensão, transmitido pela
al-Jazeera.
"Osama bin Laden e Ayman Zawahiri foram
reduzidos a uma voz estática na rádio, uma voz estática na TV,
uma imagem e uma mensagem estáticas", disse Gerges. "A
mensagem não soa aos muçulmanos como soava no final da década de
1990 e depois de 2001".
Será que a mensagem da al-Qaeda ficou fossilizada?
"Temos de colocar isso em perspectiva", diz Shibley
Telhami, professor da Universidade de Maryland e condutor de uma
pesquisa anual sobre a opinião pública árabe. "Bin Laden
ainda tem o apoio de seus admiradores fervorosos, mas a
verdadeira diferença é que o resto do mundo muçulmano o apoiava
por raiva dos Estados Unidos, e agora não". O ódio pelos
americanos continua, mas a maioria das pessoas também tem
rejeitado a al-Qaeda, diz Telhami.
O discurso de Obama fez referência ao futuro,
citando as três maiores religiões monoteístas, e falou sobre um
novo começo, tudo transmitido com sua calma habitual. As duas
vozes da al-Qaeda eram estridentes, quase violentas, no
discurso.
"Saibam que os cachorros do Afeganistão
acharam a carne dos seus soldados deliciosa, então envie
milhares e milhares deles", Zawahiri provocou Obama,
segundo uma transcrição de sua mensagem de áudio, distribuída
pelo SITE, responsável por monitorar e traduzir sites da jihad.
"A América tem um rosto novo, mas seu coração ainda está
cheio de ódio".
O contraste com a mensagem central de Obama é
visível. "Deve haver um esforço contínuo para ouvirmos uns
aos outros, aprendermos uns com os outros, respeitarmos uns aos
outros e buscarmos um denominador comum", disse o presidente.
Bin Laden é poeta, com maestria persuasiva do árabe clássico
Flagg Miller, antropólogo linguista da
Universidade da Califórnia, estudioso de centenas de orações
atribuídas a Bin Laden, disse: "O discurso de Obama é muito
mais sobre chegar a um consenso e o de Bin Laden é sobre
polarização". No entanto, ele alertou para não descartarmos
o terrorista na guerra das palavras. O que muitos ocidentais
ignoram, diz ele, é o uso eficaz da poesia nos discursos de Bin
Laden. Muitos jovens muçulmanos acham isso atraente, além de
conferir a ele um ar de virtude entre algumas pessoas mais
velhas.
O próprio Bin Laden é poeta, alguns dizem que dos
bons, com uma maestria persuasiva do árabe clássico. Suas
referências vêm do século 12, pingando sangue, com soldados
carregando espadas e lanças. Seus discursos anseiam por uma
época em que os muçulmanos lutavam realmente contra os
cruzadistas, e na maioria das vezes ganhavam. "Sua poesia é
didática", disse Miller, "sempre com uma mensagem
política, mas às vezes bastante emocionante".
Bin Laden pode ainda ser uma ameaça à sociedade,
mas sua imagem já não estampa camisetas vendidas nos casbahs. Há
alguns anos, ele poderia ter vencido o rei da Arábia Saudita em
uma eleição justa. Agora, de acordo com uma pesquisa, 88% dos
sauditas querem que o governo enfrente os seguidores da al-Qaeda
em seu território. Aqui no Iraque, sunitas têm administrado seu
próprio clone da al-Qaeda em grande parte do país, e são cada
vez mais odiados pela preferência dos militantes por alvos
civis, assim como sua interpretação puritana do islã.
Rejeitada em grande parte de sua terra árabe, a
al-Qaeda ultimamente tem voltado suas atenções ao Paquistão,
local onde ainda goza de altos índices de aprovação. "É
fácil dizer que Bin Laden se sente cada vez mais marginalizado e
que o apoio do Oriente Médio aos objetivos da al-Qaeda nunca
esteve tão baixo. Porém, novos grupos de militantes árabes estão
se reunindo no Paquistão", disse Miller. De forma
significativa, o discurso em áudio de Bin Laden focava nos
esforços desse país, endossado por Obama, de expulsar o talibã
do vale Swat, a menos de um dia de carro da capital paquistanesa
e seu principal laboratório de pesquisa nuclear.
Isso é preocupante, mas não tanto quanto teria
sido na era Bush, quando 49% dos sauditas disseram a
entrevistadores que admiravam seu chefe errante, ofertas de
matrimônio choviam para ele, e Osama, durante um tempo, foi o
nome preferido para novos bebês.
Naquela época, havia uma piada comumente ouvida
entre muçulmanos. Dizia assim: George Bush e Tony Blair estão em
um canto da conferência do G-8, rindo de uma piada interna.
Condoleezza Rice chega e pergunta do que eles riem.
"Estávamos falando sobre a Terceira Guerra
Mundial", diz Blair.
"Ela mataria um bilhão de muçulmanos e um
dentista", diz Bush.
"Por que um dentista?", pergunta Rice.
"Está vendo?", diz Bush a Blair.
"Eu disse que ninguém se importaria com os
muçulmanos".
Não é o tipo de piada que parece acontecer agora
na era de Obama. Seu discurso no Cairo pode não conseguir mudar
o Oriente Médio, mas, pelo menos, ele terá convencido muitos
muçulmanos céticos de que ele se importa
Vitor mango- Pontos : 117576
Re: Obama e os muçulmanos: palavras poderosas e realidades proféticas
. O que Obama entendeu mais que seus
antecessores, diz Gerges, é que esta não é uma guerra capaz de
ser vencida militarmente, mas apenas ideologicamente.
Vitor mango- Pontos : 117576
Re: Obama e os muçulmanos: palavras poderosas e realidades proféticas
UMA TOTAL vespa QUADRADA INQUALIFICAVEL!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Obama e os muçulmanos: palavras poderosas e realidades proféticas
Vitor mango escreveu:. O que Obama entendeu mais que seus
antecessores, diz Gerges, é que esta não é uma guerra capaz de
ser vencida militarmente, mas apenas ideologicamente.
Vitor mango- Pontos : 117576
Re: Obama e os muçulmanos: palavras poderosas e realidades proféticas
RONALDO ALMEIDA escreveu:UMA TOTAL vespa QUADRADA INQUALIFICAVEL!!!
Caro Ronaldo ...porra nem sequer teve tempo de ler o paleio porque eu meti o mesmo e em 6 segundos o amigo respondia a malhar no colorido
Vitor mango- Pontos : 117576
Re: Obama e os muçulmanos: palavras poderosas e realidades proféticas
por favor, nos aqui TEMOS QUE VIVER COM ELE. Ai JAMAIS metiam um COLORIDO a guiar os vossos destinos. AINDA MAIS UM FO-DIDO, IMPREPARADO, ALBRABAO, VIGARISTA, SEM EXPERIENCIA E ACIMA DE TUDO INIMIGO DA AMERICA. Mas ja estao de olho nele, mesmo os IDIOTAS que votaram nele. JA ESTAO DECEPCIONADOS!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Obama e os muçulmanos: palavras poderosas e realidades proféticas
RONALDO ALMEIDA escreveu:por favor, nos aqui TEMOS QUE VIVER COM ELE. Ai JAMAIS metiam um COLORIDO a guiar os vossos destinos. AINDA MAIS UM FO-DIDO, IMPREPARADO, ALBRABAO, VIGARISTA, SEM EXPERIENCIA E ACIMA DE TUDO INIMIGO DA AMERICA. Mas ja estao de olho nele, mesmo os IDIOTAS que votaram nele. JA ESTAO DECEPCIONADOS!!
Não tem que se preocupar.
O próximo presidente dos EUA será, com o meu voto, RONALDO ALMEIDA.
Vagueante- Pontos : 1698
Re: Obama e os muçulmanos: palavras poderosas e realidades proféticas
Vagueante escreveu:RONALDO ALMEIDA escreveu:por favor, nos aqui TEMOS QUE VIVER COM ELE. Ai JAMAIS metiam um COLORIDO a guiar os vossos destinos. AINDA MAIS UM FO-DIDO, IMPREPARADO, ALBRABAO, VIGARISTA, SEM EXPERIENCIA E ACIMA DE TUDO INIMIGO DA AMERICA. Mas ja estao de olho nele, mesmo os IDIOTAS que votaram nele. JA ESTAO DECEPCIONADOS!!
Não tem que se preocupar.
O próximo presidente dos EUA será, com o meu voto, RONALDO ALMEIDA.
Para mal FO-DIDO prefiro Obama, se me permite.
Viriato- Pontos : 16657
Re: Obama e os muçulmanos: palavras poderosas e realidades proféticas
PELO MENOS, VA LA QUE também JA VIU QUE OBAMA E UM MAL-FODIDO!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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