Vagueando na Notícia


Participe do fórum, é rápido e fácil

Vagueando na Notícia
Vagueando na Notícia
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Casos de sucesso

Ir para baixo

Casos de sucesso Empty Casos de sucesso

Mensagem por Joao Ruiz Qui Jul 30, 2009 4:35 am

.
"Boneca de Sabão"

"Tenho algo de que vai gostar"

Chama-se “Boneca de Sabão”, mas não é boneca nem de sabão. É uma loja de roupa que herdou da boneca a ligação com a criança e do sabão a relação com a fantasia. No final de contas, resulta num espaço onde tudo é feito “by Boneca de Sabão” para satisfazer o consumidor que quer o melhor para o seu filho.

Inês Mendes de Almeida quando comprava roupa para a sua primeira filha, “alterava sempre qualquer coisa, pois punha um folho ou uma gola” e foi a partir daqui que “surgiu a ideia de criar uma loja de roupa para criança”.

Foi há quatro anos e meio que a aventura “Boneca de Sabão” começou quando abriu uma loja no Alto de Santo Amaro, em Alcântara (Lisboa). A ideia para o nome surgiu durante uma “viagem, onde encontrei uma boneca de que gostei muito e fazia bolinhas de sabão”.

Uma das particularidades da marca é que o processo de concepção de uma peça desde que é apenas uma ideia até chegar à loja “pronta a vestir” é algo inteiramente da responsabilidade da “Boneca de Sabão”, ou seja, “a roupa é desenhada por nós, a produção é feita para nós e somos nós que escolhemos os tecidos e damos às nossas costureiras”.

Para Inês Mendes de Almeida, esta é a primeira incursão no mundo empresarial, já que “tenho um curso de conservação e restauro de mobiliário”. Mas nesta jornada não está sozinha, ou melhor, já não está sozinha. Pois a advogada Marta Quina juntou-se há cerca de nove meses ao projecto.

“Eu era uma cliente, visto que tenho 3 filhos”, conta, explicando que “era uma loja onde encontrava tudo para eles - um rapaz e duas raparigas com idades diferentes - e conseguia vesti-los de igual”. Dado que na “Boneca de Sabão” encontrava tudo, desde os sapatos, aos vestidos, passando pelos calções, Marta Quina admite que “foi sempre uma loja muito apelativa para mim”, daí que quando resolveu fazer um corte com a advocacia, “telefonei à Inês e perguntei-lhe o que achava de expandir a marca, uma ideia que lhe agradou”.


Foi graças a esta parceria que uma outra loja “Boneca de Sabão”abriu, desta vez na zona do Areeiro (Lisboa).

Msn Notícia

Razz
Joao Ruiz
Joao Ruiz

Pontos : 32035

Ir para o topo Ir para baixo

Casos de sucesso Empty Re: Casos de sucesso

Mensagem por Joao Ruiz Qui Jul 30, 2009 4:50 am

.
5 Anos de Imagens de Marca

Casos de sucesso DA2C3EE819C6D5D79871AAE3641377

Um curso no Cenjor levou Cristina Amaro a ter a ideia de desenvolver um programa televisivo sobre marketing e publicidade.

O processo não foi fácil. Mas a perseverança teve os seus frutos. Hoje o Imagens de Marca comemora cinco anos e a Olho Azul, a produtora responsável pelo programa e da qual Cristina é sócia fundadora, está a entrar em novas áreas de negócio.

Corria o ano de 2000 quando Cristina Amaro, então jornalista na secção de Marketing e Publicidade da revista Exame, decidiu investir num curso televisivo no Cenjor. A experiência, em conjunto com uma entrevista ao chefe de redacção da Culture Pub, programa francês dedicado à publicidade, fez com que Cristina equacionasse o criar um programa em Portugal. “Fiquei com imensa vontade de transpor para a televisão os temas que trabalhava na Exame”, explica Cristina Amaro, que lembra a dificuldade em colocar em palavras alguns dos temas.

Anotou todas as ideias e mencionou-as ao seu orientador de curso. Que lhe disse para avançar. Que era uma óptima ideia. Só que isso é mais fácil de dizer do que de fazer, principalmente para quem não tinha contactos no mundo da televisão. Primeiro era necessário arranjar uma produtora, financiamento,….

Cristina apresentou a ideia a diversas produtoras. Quando chegou à Texto e Media encontrou uma cara-metade. Curiosamente o responsável também era um aficionado do Culture Pub. E comprou a ideia do Imagens de Marca.

Estando o financiamento assegurado era altura de bater á porta dos canais de televisão. “Nenhum pegou”, lembra Cristina Amaro. Até que se chegou a um acordo com a RTP. “O programa esteve para arrancar durante três anos.” E quando tudo parecia estar resolvido eis que “a três dias da estreia a RTP cancelou todos os magazines”. Estávamos em 2003 e, no meio de tudo isto, Cristina já tinha investido tempo e dinheiro (já existia um programa zero que implicou um investimento de cinco mil euros e quatro pessoas a trabalhar a tempo inteiro).

Como na altura Cristina já não tinha nada a perder, decidiu voltar a contactar a SIC Notícias, que tinha agora Ricardo Costa como responsável. Em boa hora o fez. “Em três meses o programa estava no ar”, lembra sorridente.

E o que começou com uma série de 13 episódios rapidamente avançou para uma segunda série. Hoje o programa comemora o quinto aniversário e “está garantido até ao final do ano”.

Mas eis que surge um problema. A Texto Editora afirmou que não trabalhava com a Sic Notícias. O que obrigou Cristiana a avançar e a criar a sua própria produtora. É assim que nasce a Olhoazul.

O nome tem uma história por detrás. Como lembra Cristian, a Olhoazul nasceu de necessidade imediata de encontrar um nome. A empresa tinha de ser criada naquele dia e a senhora do registo estava com vontade de cumprir o horário de funcionamento. “Na altura usava um olho azul como logótipo”, lembra Cristina e como nenhum outro nome em que tinha pensado estava disponível, “decidi tentar esse”. “Mesmo porque o azul é uma cor que tem muito a ver comigo”.

A empresa estava criada, mas o core business de Cristina não era a produção, mas sim os conteúdos. Num rasgo de sorte, surgiu a parceria com a Fim do Mundo, que permaneceu como produtora do Imagens de Marca até ao final de 2008.

Nessa altura ambas as empresas estavam em crescimento acelerado e seguiram caminhos diferentes. Foi nessa altura que Cristina decidiu dar o salto e fazer “o investimento da minha vida”. Um investimento de 600 mil euros (instalações, equipamentos e recursos humanos) permitiu que Cristina e o marido (o outro sócio da Olhoazul) tornassem a empresa autónoma.

Actualmente a Olhoazul é a total responsável não só pelo Imagens de Marca, mas também por duas novas áreas de negócio entretanto criadas. Porque a “empresa não pode ser monoproduto”.

A nova Olhoazul trabalha a criação de conteúdos (Tv, Imprensa, e Web); comunicação corporativa; e imagem pessoal. Ao nível da comunicação corporativa é algo que a Olhoazul já fazia. De forma pontual e não autónoma. Já em termos de imagem pessoal é algo completamente novo

A ideia é disponibilizar consultoria de imagem, media training…”Temos um estúdio que está a ser preparado para se pode fazer workshops e acções de formação”, refere Cristina Amaro. Sendo que já há pessoas não só interessadas como a solicitar esses cursos.

Alexandra Costa

Casos de sucesso Smilie34
Joao Ruiz
Joao Ruiz

Pontos : 32035

Ir para o topo Ir para baixo

Casos de sucesso Empty A Casinha de Chocolate

Mensagem por Joao Ruiz Seg Out 26, 2009 4:54 am

A Casinha de Chocolate

Empreendedora criou bombons para todos os gostos

Desempregada há quase três anos, Carla Baptista resolveu meter as mãos no chocolate juntando-lhe os mais variados produtos colhidos na região transmontana, desde as laranjas, amêndoas, figos ou o mel, e criou variados bombons que já estão à venda em Vila Real.

Um intenso aroma a chocolate invade a cozinha onde Carla desenforma mais bombons. O chocolate é belga mas todos os outros produtos que servem de recheio aos bombons da primeira chocolateria transmontana, são colhidos nesta região.

Até ao momento já criou 12 variedades de bombons. Foi juntando ideias, recolhendo opiniões entre os familiares que tiveram a «difícil» tarefa de provar, e o resultado é para todos os gostos. Chocolate de leite, branco ou preto, com sabor a laranja, morango, com mel ou compota de maçã. Ainda com frutos secos como pinhões, amêndoas ou passas.

Para além disso ainda faz trufas e rodelas de laranjas caramelizadas recheadas de chocolate negro.

Carla quer fazer o mesmo com outras frutas. As novas experiências vão envolver figos e castanhas e, segundo disse à Lusa o seu grande objectivo é fazer bombons recheados com vinho do Porto.

A Casinha de Chocolate nasceu de uma ideia das irmãs Carla, 39 anos, e Sandra Baptista, 33 anos, depois de a mais velha, licenciada em engenharia Zootécnica, ter ficado desempregada em Dezembro de 2006.

Depois de muito procurar sem sucesso, resolveu pedir ajuda ao projecto Glocal. A ideia era criar o próprio emprego, mas Carla só descobriu o que queria fazer depois de um telefonema com a irmã, Sandra, que tinha acabado de visitar uma chocolateria na zona de Leiria.

O Glocal - Empresas Locais com Orientação Global foi lançado em 2003 com o objectivo de facilitar a criação de pequenas empresas e de novas oportunidades de emprego.

Mas o processo não foi fácil. É que, segundo Sandra Baptista, o chocolate, apesar de adorado por muitos, ainda não está bem explorado. A maior dificuldade foi conseguir formação na área e arranjar empregados com experiência.

Carla começou por fazer formação no Porto, passou por Montemor, Óbidos e na próxima semana viaja à Bélgica.

O apoio financeiro foi pedido há um ano ao Programa de Estímulo à Oferta de Emprego, cuja responsabilidade de execução é do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), e ainda sem resposta, as irmãs já abriram as portas.

Neste mundo de chocolate, todos os pormenores foram pensados ao pormenor e demonstram uma forte preocupação ambiental, por isso mesmo as caixinhas onde são vendidos os bombons são feitas de papel reciclado.

A Casinha de Chocolate já criou três postos de trabalho. Para além de Carla, foi contratada uma ajudante de cozinha e um funcionário para o posto de venda. Sandra ajuda, aos fins-de-semana, a repor o stock.

Em menos de uma semana, e entre vendas e ofertas, já foram comidos cerca de 600 bombons em Vila Real.

Lusa, 2009-10-26

Casos de sucesso Tiphat

_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz
Joao Ruiz

Pontos : 32035

Ir para o topo Ir para baixo

Casos de sucesso Empty Cooperativa aposta na diversificação de produtos para laborar todo o ano

Mensagem por Joao Ruiz Sex Out 30, 2009 9:40 am

Cacovin recolhe cogumelos
Vinhais


Casos de sucesso 9272_jn

Cooperativa aposta na diversificação de produtos para laborar todo o ano

A Cacovin já está a receber castanha e prepara-se para completar, já no próximo ano, a linha de tratamento deste e de outros frutos secos. Através de um projecto apoiado pelo PRODER no valor 1,5 milhões de euros, o leque de investimentos também contempla uma linha de embalamento de legumes.

Com esta aposta na diversificação, a cooperativa estará apta a laborar durante todo o ano. “Há uma parte do ano em que as unidades estão paradas e há potencialidade nos soutos e na floresta para outras actividades, como os cogumelos”, explica o presidente da Câmara Municipal de Vinhais, Américo Pereira.

Para tal, encontra-se em marcha uma candidatura para criar uma unidade de recolha, tratamento e embalamento de cogumelos, que deverá começar a funcionar em 2011. A recolha de cogumelos, contudo, arranca já neste ano. “Todos aqueles que se dedicam a apanhar cogumelos podem solicitar-nos, que nós já vamos recolhê-los nesta época e trataremos de os encaminhar para unidades de tratamento”, assegura o edil.

Para incentivar os agricultores, a organização agendou um workshop sobre cogumelos silvestres, onde os participantes poderão alargar os seus conhecimentos em diversas sessões práticas. A formação está a cargo duma pequena empresa da zona de Puebla de Sanábria (Espanha) ligada à transformação deste produto, que também assegurará a prova de degustação de cogumelos silvestres que encerrará o workshop.

Jornal Nordeste, 2009-10-28

Casos de sucesso 12060

_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz
Joao Ruiz

Pontos : 32035

Ir para o topo Ir para baixo

Casos de sucesso Empty Jovem de Bragança cria empresa de serviços para idosos

Mensagem por Joao Ruiz Sex Out 30, 2009 10:01 am

Dia Mundial da Terceira Idade
Bragança


Jovem de Bragança cria empresa de serviços para idosos

Um jovem de Bragança recém licenciado em gerontologia apostou naquela que já é considerada uma profissão de futuro em Portugal e abriu uma empresa de prestação de serviços exclusivamente para idosos.

Na envelhecida região transmontana, \"não é um negócio de risco\" e quem o garante é o presidente da Santa Casa da Misericórdia de Bragança, Eleutério Alves, conhecedor da realidade e das necessidades dos idosos.

As solicitações são superiores à capacidade de resposta e as instituições de solidariedade \"estão saturadas e com lista de espera\", segundo aquele responsável.


Lusa, 2009-10-29

Casos de sucesso Amigos

_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz
Joao Ruiz

Pontos : 32035

Ir para o topo Ir para baixo

Casos de sucesso Empty O empresário que não desiste de lutar contra a crise

Mensagem por Joao Ruiz Sex Mar 18, 2011 7:04 am

.
Nasceu em Miranda do Douro

O empresário que não desiste de lutar contra a crise

Aos 53 anos Carlos Caria, um dos responsáveis pelo quiosque «TC» em Vila Franca de Xira, já acumula experiência profissional em várias áreas. Trabalhou em empresas de serralharia, construção naval e foi gestor de compras da estação televisiva RTP.

Actualmente é um empresário que, apesar do cenário “menos bom” da economia, garante que continua a lutar forte contra a crise, vendendo revistas, jornais, raspadinhas e outros artigos de papelaria. O quiosque “TC”, na Quinta da Mina, é um dos postos de recepção de anúncios e assinaturas de O MIRANTE na cidade de Vila Franca.

Nasceu em Picoto, concelho de Miranda do Douro, distrito de Bragança, o único do país que não tem um único quilómetro de auto-estrada e possui uma das linhas ferroviárias mais bonitas da Europa (a linha do Tua). O pai trabalhava nas barragens e por esse motivo andava sempre a mudar de residência. Aos seis anos entrou na escola primária em Miranda do Douro. Tem cinco irmãos, três rapazes e duas raparigas. Confessa que não era problema partilhar a casa com os irmãos e garante que passou uma infância feliz. O pai acabou por ter de vir trabalhar para a central termoeléctrica do Carregado e Carlos aproveitou a boleia. Instalou-se em Vila Franca de Xira, onde inicialmente fez o secundário, antes de ir estudar para a escola Gago Coutinho em Alverca do Ribatejo.

“Enquanto andava na escola em Miranda do Douro ainda levei umas reguadas e umas lições de cana, mas isso era uma forma que as professoras tinham de mostrar interesse pelos alunos. Nunca fiz queixa aos meus pais de elas me baterem, senão ainda levava mais uma reguada”, conta com um sorriso ao nosso jornal.

“Alverca naquele tempo era muito diferente do que é hoje. Apanhei a fase revolucionária, eu fazia parte da associação de estudantes, fomos nós que pintámos a escola e fizemos uma sala para os alunos, juntamente com um campo de basquetebol”, refere.

O seu primeiro emprego foi aos 19 anos, numa empresa do Carregado, próximo do Campera. “Entrei como soldador, não foi difícil encontrar emprego naquela altura. Eu estava responsável por uma máquina semi-automática, que fazia quase tudo, só me limitava a meter as chapas em cima dela e era ela que soldava”, conta. O seu primeiro emprego rendeu-lhe dois contos e seiscentos por mês – hoje pouco mais de 10 euros. Pouco tempo depois arranjou emprego em Alverca, na construção naval. Ainda passou por uma empresa de adubos às portas de Lisboa e depois arranjou um emprego onde ficou durante 23 anos, na RTP.

“Eu era responsável das compras da estação de televisão. Sempre mudei de emprego à procura de algo melhor. A dada altura respondi a um anúncio para a RTP e fui uma das pessoas escolhidas para entrar. Eu era o responsável por todas as compras, desde um carro de exteriores aos cenários e adereços”, garante. Mais tarde, com as fusões e extinções de postos de trabalho na emissora pública Carlos ficou receoso pelo seu futuro e arriscou numa empresa de telecomunicações. “Foi o maior erro da minha vida”, admite.

“Os espanhóis da Telefónica vieram ter comigo para arrancarmos com um projecto de venda de telecomunicações e aluguer de serviços em Portugal. Pareceu-me ser um projecto vencedor e como me davam as mesmas condições que a RTP decidi sair. Dois anos depois a Telefónica encerrou a sua actividade em Portugal e fiquei desempregado”, lamenta.

O quiosque foi uma forma de encontrar uma ocupação e manter-se activo na sociedade. “Eu nunca tive medo de trabalhar. Todas as empresas por onde passei são diferentes e eu adaptei-me sempre a qualquer coisa. Desde que a pessoa tenha vontade de trabalhar consegue sempre encontrar alguma coisa”, refere. Carlos Caria diz que gostava de ter sido advogado. Apesar da crise que afecta o negócio mantém esperança que o futuro vai melhorar, embora não esconda alguma mágoa pelo estado actual do país.

“Hoje em dia é muito difícil abrir a porta, é quase à conta para pagar aos fornecedores. Não dá para mais. Isto está muito mau. Acho que num país tão pequeno como o nosso dava para cada português viver melhor do que aquilo que vive. E fico ainda mais preocupado com a geração que aí vem. Nos moldes em que isto está não tem ponta por onde se pegue”, lamenta Carlos, que tem dois filhos.


, 2011-03-18
In DTM

Casos de sucesso Notsure

_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz
Joao Ruiz

Pontos : 32035

Ir para o topo Ir para baixo

Casos de sucesso Empty Re: Casos de sucesso

Mensagem por Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo


 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos