Washington e Londres condenam despejos forçados de palestinianos em Jerusalém oriental
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Washington e Londres condenam despejos forçados de palestinianos em Jerusalém oriental
03.08.2009 - 09h10 PÚBLICO, com BBC
Os Estados Unidos lideraram a condenação internacional a Israel depois de a polícia israelita ter despejado nove famílias palestinianas a viver em duas casas no bairro de Sheikk Jarrah em Jerusalém oriental.
A operação de despejo foi desencadeada antes do amanhecer no domingo, e as casas foram imediatamente ocupadas por colonos judeus; seguiu-se a uma decisão do Supremo Tribunal que determinara que as casas pertenciam originalmente a famílias judaicas.
Washington disse que Israel não estava a agir de acordo com as suas obrigações no quadro do Roteiro para a Paz a que se comprometeu. Das 53 pessoas expulsas das duas casas estão 19 crianças.
Também as Nações Unidas condenaram a acção, bem como o Governo britânico que declarou que esta era “incompatível com o desejo de paz manifestado por Israel”. E apelou ao Governo de Telavive para não permitir que os extremistas "determinem a agenda” política.
“Israel está mais uma vez a mostrar o seu total incumprimento da lei internacional”, disse por sua vez Saeb Erakat, líder dos negociadores palestinianos. E a ONU, na voz do representante coordenador especial para o projecto de paz do Médio Oriente, Robert H. Serry, “deplorou” a acção de Israel que considerou “totalmente inaceitável” e que “agrava a tensão e compromete os esforços internacionais para criar o clima para negociações frutíferas no sentido de se alcançar a paz”.
Os Estados Unidos lideraram a condenação internacional a Israel depois de a polícia israelita ter despejado nove famílias palestinianas a viver em duas casas no bairro de Sheikk Jarrah em Jerusalém oriental.
A operação de despejo foi desencadeada antes do amanhecer no domingo, e as casas foram imediatamente ocupadas por colonos judeus; seguiu-se a uma decisão do Supremo Tribunal que determinara que as casas pertenciam originalmente a famílias judaicas.
Washington disse que Israel não estava a agir de acordo com as suas obrigações no quadro do Roteiro para a Paz a que se comprometeu. Das 53 pessoas expulsas das duas casas estão 19 crianças.
Também as Nações Unidas condenaram a acção, bem como o Governo britânico que declarou que esta era “incompatível com o desejo de paz manifestado por Israel”. E apelou ao Governo de Telavive para não permitir que os extremistas "determinem a agenda” política.
“Israel está mais uma vez a mostrar o seu total incumprimento da lei internacional”, disse por sua vez Saeb Erakat, líder dos negociadores palestinianos. E a ONU, na voz do representante coordenador especial para o projecto de paz do Médio Oriente, Robert H. Serry, “deplorou” a acção de Israel que considerou “totalmente inaceitável” e que “agrava a tensão e compromete os esforços internacionais para criar o clima para negociações frutíferas no sentido de se alcançar a paz”.
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