Crise nos States??? No lo credo!!!

Crise trava reconstrução do World Trade Center


HUGO COELHO - DN

Estados Unidos. Memória do 11 de Setembro não resiste à crise económica
A reconstrução do antigo espaço do World Trade Centre, o Ground Zero, está num impasse depois do gigante financeiro americano, Merrill Lynch, ter recuado na intenção de ocupar uma das novas quatro torres de escritórios.

A recente crise do crédito terá levado o colosso americano a desistir de uma mudança que custaria mais de dois mil milhões de dólares.

O banco de investimento foi a primeira grande companhia privada a revelar interesse em mudar-se para o antigo espaço das Torres Gémeas - destruídas no atentado terroristas de 11 de Setembro de 2001 - e o seu recuo pode desencorajar outras empresas privadas a arrendarem o espaço e voltar a adiar a conclusão das obras no local.

No mês passado, a Autoridade Portuária, empresa detentora do espaço dos 16 hectares na baixa de Manhattan, anunciou que o projecto de reconstrução de vários biliões de doláres está atrasado vários anos e custará mais do que o inicialmente projectado. A empresa assumiu que um novo calendário só será tornado público em Setembro. O plano para o espaço das antigas Torres Gémeas prevê a construção de quatro torres e um memorial às vítimas.

A Autoridade Portuária confirmou que o Memorial às vítimas do 11 de Setembro não será acabado a tempo do décimo aniversário dos atentados de Nova Iorque.

Também a simbólica Torre da Liberdade, com 1 776 pés (541 metros) em memória do ano da Revolução Americana e que será ocupada por agências Estaduais, tem um ano de atraso e só será concluída em 2012.

A construção das outras torres está dependente de novas fontes de investimento.

Segundo o New York Times, Larry Silverstein o construtor contratado de três das torres do Ground Zero ainda não conseguiu nenhum cliente de peso para ocupar as torres de escritórios nem os fundos para avançar com os trabalhos.

A falta de segurança do antigo espaço do 11 de Setembro e o incómodo causado pelas obras em curso têm desencorajado as companhias a transferir-se para o Ground Zero.

A crise do crédito imobiliário, que deu o rude golpe nos colossos financeiros americanos, confirmou as desistências. A maior parte das companhias até já comprou edíficios próximos.

O diário norte-americano New York Times sublinhou que o atraso da construção do Ground Zero é "uma vitória dos terroristas".



Crise??? Mas a crise não era só com o Sócrates??? Segundo o comentador habitual americano aqui no Vaga, nos EUA não havia crise??? Em é que ficamos, senhor Ron???

Nao tem NADA A VER COM A CRISE, mas siim com o facto de que o projeto foi orcamentado em 9 000 000 000
e ja la vao 13 000 000 000 , 4 000 000 000 acima do orcamentado!!!

CRISE? Esta semana foi vendida uma casa por 100 000 000 !!! Aqui na FLORIDA!!! Do DONAld TRUMP!!! CRISE so se for dos pobres!!! o facto E QUE OS usa, ESTAO COM RECORD DE TURISTAS DO mundo!!! As ruas , os HOTEIS esta a ABARROTAR!!!!! Porque aqui os precos sao 1/2/. 1/3 dos precos da EUROPA!!!! dEIXE-SE DE baboseiras E VENHA AQUI TANBEM APRENDER ALGUMA COISA E FAZER UMAS COMPRAS. O seu dinheiro rende MUITO MAIS , AQUI!!

Ó Lagostas.....
Realmente este Rui Aguiar nunka mais aprende.

Ó Rui aproveite o konvite k terá assistencia em NY, pelo menos vamos ver os "Kamelos" no Time Square. Fú fú!!!.... ?

The krizzzzzzzzzzzzzzzz em krizzzzzzzzzzzzzzz!!!!!!!


Banca: Malparado das imobiliárias subiu 72% em Maio
O crédito malparado das imobiliárias subiu 72 por cento em Maio, face a igual mês do ano anterior, sendo já responsável por mais de 20 por cento do incumprimento total das empresas, segundo dados do Banco de Portugal.

Portugal no mapa mundial... por boas razões

camilolourenco@gmail.com no Jornal de Negócios

No espaço de um mês três referências da Imprensa internacional ("The New York Times", "Financial Times" e "El País") fizeram mais pela marca Portugal que todas as campanhas dos últimos anos.


No espaço de um mês três referências da Imprensa internacional ("The New York Times", "Financial Times" e "El País") fizeram mais pela marca Portugal que todas as campanhas dos últimos anos. É por isso que convém meditar no que eles disseram de nós e o que isso representa para o modelo "praia-e-sol-low-cost" que adoptámos nos anos 70. Sobretudo agora que o Turismo tradicional começa a sofrer com a crise económica.

O NYT, depois de uma excelente reportagem sobre o "novo" Portugal (o jornal merece uma condecoração à conta da promoção que, volta e meia, nos faz), termina colocando Lisboa no mapa das capitais culturais mundiais. E como Lisboa está precisada destes 'upgrades' (alô CML...). O FT foi na mesma onda, "vendendo" uma nova imagem do nosso Turismo onde se destaca a qualidade de serviço, o design e o renascimento cultural. O "El País" destacou a "Experimenta", bienal de arquitectura, design e cultura contemporânea.

Quem tiver visitado Portugal há cinco anos, ao ler estas reportagens, perguntará se é do mesmo país que se fala. Um país onde zonas que até há pouco tempo não apareciam no mapa (Alentejo, Oeste, Douro...), lhe permitem começar a competir com outros destinos de topo no mundo. Dava jeito que o Governo aproveitasse esta onda para publicitar, ad nauseaum, os novos caminhos do Turismo português. Porque há muita gente que ainda não percebeu.

Os USA estao como uma contipacaozinha!!! Ja a tal PNEUMONIA esta na EUROPA!!!! O pior , ainda esta para vir.
E a ECONOMIA dos USA, ainda esta a crescer!!! E saira da CRISE, muito mais rapido do que a EUROPA .6 meses antes!!! E a EUROPA 6 meses depois, mas muito vagarosamente, porque o "XUXIAL' e as BUROCRACIAS, o ESTADO , nao permitem FLEXIBILIDADE que HA AQUI!!! Aqui despede-se RAPIDO e tanbem se contrata RAPIDO!!
Ai sao montes de ENTRAVES!!