Primeiro-ministro acusa a Síria de agressão
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Primeiro-ministro acusa a Síria de agressão
Primeiro-ministro acusa a Síria de agressão
por LUSA
Hoje
O primeiro-ministro iraquiano, Nouri al-Maliki, acusou hoje a Síria de agressão e apontou a realização de uma reunião no final de Julho, perto de Damasco, de apoiantes do regime iraquiano deposto e de extremistas sunitas.
"Antes da retirada norte-americana alguns países interferiam no Iraque com o pretexto de que era preciso resistir à ocupação. Agora que a retirada (das cidades) já teve lugar, (estas intervenções) não são aceitáveis e consideramos que se trata de uma agressão", afirmou Maliki aos embaixadores acreditados em Bagdad.
As forças norte-americanas retiraram-se das cidades iraquianas a 30 de Junho, no âmbito de um plano de retirada total que deverá estar concluído até ao final de 2011.
A crise com a Síria não é nova, "mas na realidade as actividades destas organizações terroristas aumentaram", disse o primeiro-ministro.
A 18 de Agosto, Maliki efectuou uma visita a Damasco onde se encontrou com o presidente Bachar al-Assad.
No dia seguinte, foi perpetrado um duplo atentado em Bagdad contra os ministérios dos Negócios Estrangeiros e das Finanças, provocando 95 mortos e 600 feridos.
A 25 de Agosto, os dois países decidiram chamar os respectivos embaixadores.
Maliki disse que durante a visita a Damasco apresentou aos seus interlocutores sírios "informações obtidas pelos serviços secretos iraquianos sobre uma reunião realizada em Zabadani (perto de Damasco) a 30 de Julho entre elementos do partido Baas (no poder na altura de Saddam Hussein e agora dissolvido) e takfiris (extremistas sunitas) na presença dos serviços secretos sírios".
"Porquê esta insistência em acolher pessoas procuradas pela justiça iraquiana?", questionou.
As autoridades iraquianas acusaram os baasistas e os extremistas de serem responsáveis pelos ataques de 19 de Agosto.
DN
por LUSA
Hoje
O primeiro-ministro iraquiano, Nouri al-Maliki, acusou hoje a Síria de agressão e apontou a realização de uma reunião no final de Julho, perto de Damasco, de apoiantes do regime iraquiano deposto e de extremistas sunitas.
"Antes da retirada norte-americana alguns países interferiam no Iraque com o pretexto de que era preciso resistir à ocupação. Agora que a retirada (das cidades) já teve lugar, (estas intervenções) não são aceitáveis e consideramos que se trata de uma agressão", afirmou Maliki aos embaixadores acreditados em Bagdad.
As forças norte-americanas retiraram-se das cidades iraquianas a 30 de Junho, no âmbito de um plano de retirada total que deverá estar concluído até ao final de 2011.
A crise com a Síria não é nova, "mas na realidade as actividades destas organizações terroristas aumentaram", disse o primeiro-ministro.
A 18 de Agosto, Maliki efectuou uma visita a Damasco onde se encontrou com o presidente Bachar al-Assad.
No dia seguinte, foi perpetrado um duplo atentado em Bagdad contra os ministérios dos Negócios Estrangeiros e das Finanças, provocando 95 mortos e 600 feridos.
A 25 de Agosto, os dois países decidiram chamar os respectivos embaixadores.
Maliki disse que durante a visita a Damasco apresentou aos seus interlocutores sírios "informações obtidas pelos serviços secretos iraquianos sobre uma reunião realizada em Zabadani (perto de Damasco) a 30 de Julho entre elementos do partido Baas (no poder na altura de Saddam Hussein e agora dissolvido) e takfiris (extremistas sunitas) na presença dos serviços secretos sírios".
"Porquê esta insistência em acolher pessoas procuradas pela justiça iraquiana?", questionou.
As autoridades iraquianas acusaram os baasistas e os extremistas de serem responsáveis pelos ataques de 19 de Agosto.
DN
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