A Europa tem um plano de saída
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A Europa tem um plano de saída
BCE
A Europa tem um plano de saída
Jean-Claude Trichet, Presidente do Banco Central Europeu
05/09/09 00:05
Diário Económico
A Europa tem um plano de saída
Jean-Claude Trichet, Presidente do Banco Central Europeu
05/09/09 00:05
Tempos excepcionais pedem medidas excepcionais. Quando o Banco Central Europeu, à semelhança de outros bancos centrais, introduziu medidas excepcionais para resolver a crise financeira e reduzir o seu impacto sobre a economia, chamei a isso “apoio melhorado ao crédito”.
Estas medidas ajudaram a conter as ameaças à estabilidade do sistema financeiro da zona euro e melhoraram os fluxos de crédito às empresas e às famílias, mais do que qualquer redução das taxas de juro.
E dada a sua natureza excepcional, estas medidas terão que ser abandonadas gradualmente quando a situação económica e financeira normalizar. No BCE concebemos estas medidas estratégicas com uma estratégia de saída em mente, e estamos prontos para implementar essa estratégia quando a altura chega
Estas medidas ajudaram a conter as ameaças à estabilidade do sistema financeiro da zona euro e melhoraram os fluxos de crédito às empresas e às famílias, mais do que qualquer redução das taxas de juro.
E dada a sua natureza excepcional, estas medidas terão que ser abandonadas gradualmente quando a situação económica e financeira normalizar. No BCE concebemos estas medidas estratégicas com uma estratégia de saída em mente, e estamos prontos para implementar essa estratégia quando a altura chega
Diário Económico
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
Re: A Europa tem um plano de saída
BUFFA escreveu:BCE
A Europa tem um plano de saída
Jean-Claude Trichet, Presidente do Banco Central Europeu
05/09/09 00:05Tempos excepcionais pedem medidas excepcionais. Quando o Banco Central Europeu, à semelhança de outros bancos centrais, introduziu medidas excepcionais para resolver a crise financeira e reduzir o seu impacto sobre a economia, chamei a isso “apoio melhorado ao crédito”.
Estas medidas ajudaram a conter as ameaças à estabilidade do sistema financeiro da zona euro e melhoraram os fluxos de crédito às empresas e às famílias, mais do que qualquer redução das taxas de juro.
E dada a sua natureza excepcional, estas medidas terão que ser abandonadas gradualmente quando a situação económica e financeira normalizar. No BCE concebemos estas medidas estratégicas com uma estratégia de saída em mente, e estamos prontos para implementar essa estratégia quando a altura chega
Diário Económico
conversa fiada de politico. o facto E QUE O pobre ESTA fumado! A EUROPA e os USA, estao FUMADOS. O PODER de compra sera cada vez MENOR para os pobres.
JOHN ROBERTS- Pontos : 1683
Re: A Europa tem um plano de saída
Relançar a economia e o emprego
por Glória Rebelo
No ano de todas as eleições, reafirmo que o país não pode perder a oportunidade de exigir um debate político sério sobre o futuro económico e social de Portugal. De facto, num momento em que se propõem diversas alternativas políticas para o futuro do país, além-fronteiras o Mundo não pára e, do continente asiático ao americano, passando pelo europeu, a preocupação em reagir de forma eficaz - isto é, aproveitando para relançar, a prazo, as economias nacionais - ao actual apuro provocado pela crise internacional, assume-se como uma prioridade.
Assim, e quando a Zona Euro conhece a primeira recessão económica desde a sua constituição, a OCDE revelou, recentemente, que o espaço europeu não terá uma retoma tão significativa como os EUA ou os países emergentes (como é o caso da China, que recentemente ultrapassou o volume de exportações da Alemanha, tornando-se o maior exportador mundial).
De facto, na actual conjuntura, a performance económica da Zona Euro revela-se muito distinta da dos EUA. Este facto explica-se por diferentes razões mas, desde logo, pela grandeza dos planos anti-crise, mais expressivos nos EUA (representando 5,6% do PIB) do que na Europa (representando, por exemplo, 0,7% em França ou 3,2% na Alemanha). Ou seja, sem um plano conjunto, na Europa as respostas anticrise e consequentes programas de relançamento das economias foram mais modestas.
Em Portugal, o plano anticrise já implementado - isto é, a Iniciativa para o Investimento e o Emprego que representa 0,8% do PIB em 2009 e as medidas anticíclicas implementadas em 2008, de 0,4% do PIB - que, no seu conjunto visaram a estabilização do mercado financeiro, a promoção de investimento público estruturante, o apoio às empresas e a sectores económicos e, ainda, o apoio ao emprego (criando emprego e protegendo os indivíduos e as famílias atingidos pelo desemprego), só foi possível, como é sabido, porque no período que antecedeu a crise o Governo promoveu reformas estruturais, designadamente na Segurança Social e na Administração Pública, que lhe permitiram controlar as finanças públicas. E, neste excepcional momento, em que por todo o mundo se procura - estrategicamente - reposicionar as economias, torna-se premente que, nestas eleições, se saiba responder (sem ambiguidades) ao ensejo de muitos portugueses: saber como será possível a Portugal avançar no sentido de relançar a economia e a criação de emprego, posicionando-se à frente neste novo ciclo económico, e reforçando o Estado Social e a competitividade do país.
JN
por Glória Rebelo
No ano de todas as eleições, reafirmo que o país não pode perder a oportunidade de exigir um debate político sério sobre o futuro económico e social de Portugal. De facto, num momento em que se propõem diversas alternativas políticas para o futuro do país, além-fronteiras o Mundo não pára e, do continente asiático ao americano, passando pelo europeu, a preocupação em reagir de forma eficaz - isto é, aproveitando para relançar, a prazo, as economias nacionais - ao actual apuro provocado pela crise internacional, assume-se como uma prioridade.
Assim, e quando a Zona Euro conhece a primeira recessão económica desde a sua constituição, a OCDE revelou, recentemente, que o espaço europeu não terá uma retoma tão significativa como os EUA ou os países emergentes (como é o caso da China, que recentemente ultrapassou o volume de exportações da Alemanha, tornando-se o maior exportador mundial).
De facto, na actual conjuntura, a performance económica da Zona Euro revela-se muito distinta da dos EUA. Este facto explica-se por diferentes razões mas, desde logo, pela grandeza dos planos anti-crise, mais expressivos nos EUA (representando 5,6% do PIB) do que na Europa (representando, por exemplo, 0,7% em França ou 3,2% na Alemanha). Ou seja, sem um plano conjunto, na Europa as respostas anticrise e consequentes programas de relançamento das economias foram mais modestas.
Em Portugal, o plano anticrise já implementado - isto é, a Iniciativa para o Investimento e o Emprego que representa 0,8% do PIB em 2009 e as medidas anticíclicas implementadas em 2008, de 0,4% do PIB - que, no seu conjunto visaram a estabilização do mercado financeiro, a promoção de investimento público estruturante, o apoio às empresas e a sectores económicos e, ainda, o apoio ao emprego (criando emprego e protegendo os indivíduos e as famílias atingidos pelo desemprego), só foi possível, como é sabido, porque no período que antecedeu a crise o Governo promoveu reformas estruturais, designadamente na Segurança Social e na Administração Pública, que lhe permitiram controlar as finanças públicas. E, neste excepcional momento, em que por todo o mundo se procura - estrategicamente - reposicionar as economias, torna-se premente que, nestas eleições, se saiba responder (sem ambiguidades) ao ensejo de muitos portugueses: saber como será possível a Portugal avançar no sentido de relançar a economia e a criação de emprego, posicionando-se à frente neste novo ciclo económico, e reforçando o Estado Social e a competitividade do país.
JN
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
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