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Is Social Media a fad ?

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Is Social Media a fad ? Empty Is Social Media a fad ?

Mensagem por BUFFA General Aladeen Dom Set 06, 2009 2:54 am





Is social media a fad?

Or is it the biggest shift since the Industrial Revolution?

Welcome to the World of Socialnomics







PS - Passou ontem no Eixo do Mal
BUFFA General Aladeen
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Is Social Media a fad ? Empty Re: Is Social Media a fad ?

Mensagem por Terminator Dom Set 06, 2009 6:12 am

BUFFA escreveu:

Is social media a fad?



talvez nao. talvez jah se tenha ultrapassado o ponto de nao retorno. a vida do dia a dia começou a ficar demasiado dependente de pequenas coisas k ha uns anos julgavamos inimaginaveis. a tendencia sera mesmo crescer...

os numeros e factos apresentados no video, embora sem confirmaçao das fontes, sao impressionantes

posso ainda ficar admirado ou descrente com certas coisas. o exemplo de que o boston college tenha deixado de distribuir emails aos caloiros...eh preocupante e faz-nos refletir sobre se, a geraçao anterior - a minha - vai conseguir acompanhar.


BUFFA escreveu:


Or is it the biggest shift since the Industrial Revolution?


sim, acho que sim! eh o maior shift since industrial revolution!!

o importante talvez seja, por um lado tentar acompanhar, mas por outro manter algumas referencias importantes da vida "fora do online".

impossivel imaginar o mundo dentro de 10 anos.

Terminator

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Mensagem por LJSMN Dom Set 06, 2009 8:59 am

BUFFA escreveu:


Is social media a fad?

Or is it the biggest shift since the Industrial Revolution?

Welcome to the World of Socialnomics







PS - Passou ontem no Eixo do Mal


A resposta à pergunta: em absoluto, NÃO!

Mas este é um assunto com muito mais interesse do que as aventuras e desventuras do Zézinho e das Manelas. O vídeo, em si, tem um grande problema: o seu ritmo é de tal forma elevado que muitas das mensagens são quase sublimininares e essa prática, vamos lá a ver se nos entendemos, não foram os "revolucionários" quem a inventou, foi o Joseph Goebells.

Quanto à Revolução... aqui o Sam já deu para tantos peditórios desses, que já encara todos com grande cepticismo - ou cinismo, até pode ser o termo mais adequado. Aqueles primeiros números não significam nada.

A Rádio teve uma progressão lenta, porque ocorreu no período muito complicado entre as duas Grandes Guerras e durante a última. A difusão da Televisão foi muito mais rápida, porque acompanhou o grande crescimento económico e a reconstrução que se seguiu ao conflito.

O crescimento brutal da Internet não foi a Internet em si, nem sequer a grande democratização da computação, com o PC (e o Mac) em cada secretária e em cada casa, foi a revolução da física do estado sólido, que virou literalmente de pernas para o ar todas as relações económicas desde a Idade do Bronze. Hoje em dia, desde que sejam fabricados em número suficiente, todos os chips custam $5 e desconfio que se continua a usar este valor apenas por ser um número redondo. O valor real há-de ser, em média, ainda mais baixo.

A Revolução (!) das Redes Sociais ocorre porque as pessoas, que já têm computadores pessoais - e não só, um telemóvel de baixo custo tem hoje mais "músculo" computacional do que um computador de secretária de meados da década passada - e que já têm uma ligação à Internet, sentem, de repente, que têm o poder na ponta dos dedos.

E têm razão! Mas neste ponto, vamos lá parar um bocadinho e vamos voltar (de raspão) às Manelas e aos Zézinhos. Quem detém o poder - e literalmente, na ponta dos dedos - numa democracia, somos nós todos, cidadãos eleitores. Será que estamos satisfeitos com o estado das coisas? Não estou sequer a perguntar se concordamos com estas ou aquelas orientações políticas ou ideológicas.

Em todos os países desenvolvidos existe uma atmosfera de insatisfação. Mais nuns casos do que noutros, é claro, e nem sempre pelas mesmas razões. Parte dessa insatisfação resulta apenas dum anseio de melhoria e é positivo em si mesmo. Mas em boa parte, essa insatisfação é o resultado da consciência, mesmo se difusa, de que o poder que é nosso, se nos escapa por entre os dedos.

Estes revolucionários (!) das Redes Sociais têm duas características em comum com todos os outros:

1 - Têm razão.

2 - São ingénuos.

A primeira afirmação quase dispensa justificação. Se os revolucionários não tivessem razão, as revoluções nunca existiam, porque ninguém gosta delas. A segunda tem muito mais pano para mangas e é preciso pegar por uma ponta. O ROI (Return On Investment) de todas as campanhas publicitárias é muito baixo. Isto é uma daquelas verdades simples que só não é de conhecimento geral, porque os vendedores de espaço publicitário (gente sempre muito, muito poderosa) não querem que se saiba.

Mas no essencial, é aquela frase do homem de negócios americano: "Eu sei que metade do meu orçamento publicitário é dinheiro deitado à rua, o problema é que não sei qual das duas metades é." A Internet virou tudo isto de pantanas, mas para que se perceba falar, o mais brevemente possível, de contratos publicitários. Nos media tradicionais, o espaço e o tempo são vendidos de acordo com um contrato CPM (Custo Por Milhar, ou por Milhão, com mais três zeros) de contactos ou "impressões" (bom português, é o resultado do acto de "impressionar").

Quem manda são os fornecedores de conteúdos. Os anunciantes sabem apenas que o aumento do volume de publicidade produz um aumento do volume de vendas e nada mais. A Internet colocou o poder nas mãos dos anunciantes. Sabe-se como, quando - às vezes, a quem - e a que cadência um anúncio é servido. Depois há aquele mecanismo mágico, o clique do rato. Todos os anúncios na Net têm ou são um link e o clique nesse link é o processo de feedback que nunca tinha existido antes. O resultado: o poder deslocou-se decisivamente no sentido oposto.

Existe um tipo de contrato do qual não vou falar, o CPA, ou Custo Por Actividade (ou por "achievement"), porque não tem interesse para a discussão e é apenas fonte de problemas e litígios. O contrato dominante, hoje em dia, é o CPC (Custo Por Clique). O contrato CPC implica um intermediário. O anunciante paga apenas em função do número de cliques e o fornecedor de conteúdos recebe em função do número de cliques. "CPC" e "Google" não são sinónimos, mas para todos os efeitos práticos podemos usar os termos quase como se o fossem.

Neste tipo de negócio, das duas uma, ou o intermediário está acima de toda a suspeita, ou nem chega a fazer história. O Google tem esse estatuto e por isso é o que é. Sem "ir ao Google", quantos membros é que sabem o que é o Alexa? A resposta rápida: é "Amazon" e tem uma reputação péssima e mais do que merecida.

Isto leva-nos (Ufh!) às Redes Sociais. O conteúdo é fornecido pelos utilizadores. São os utilizadores quem define "o que é assunto". Óptimo. Que viva a Revolução! Mas qual é o assunto, afinal? Aqui há umas semanas, li mais ou menos este comentário, numa página do YouTube, com um vídeo sobre os protestos de Teerão e o assassinato de Neda Soltani:

"Como é possível que este vídeo tenha apenas uns milhares de vistas, quando o vídeo da... (uma pirosice qualquer) tem vários milhões?"

Santa ingenuidade! Como é que as Manelas Moura Guedes deste mundo têm o sucesso que têm? E será que vão deixar de ter, ou será que vão apenas passar a ser outras? Algo de essencial muda, a decisão é democrática, num sentido algo caótico, mas já não é controlável pelos poderes instalados. Mas quais vão ser as relações económicas - e logo, por isso, de poder - que vão emergir, que estão a emergir, destas novas realidades? Há uma expressão, intraduzível, pelo menos para mim, que tem vindo a ser usada, de forma crescente nos últimos anos: referral economy$.

Quando, para usar um exemplo fácil, um blogger refere um produto ou um serviço, esse acto tem valor económico. Como é que ele vai ser recompensado? Se, de todo em todo não o fôr, cria-se uma daquelas situações de extrema injustiça que estão na origem de todas as revoluções. Se fôr, como e por quem?

Ideias precisam-se e pela minha parte não tenho nenhumas. Mas uma coisa eu sei: é mais do que tempo de todos estes assuntos começarem a ser objecto de alguma regulação e mais do que tempo de essa regulação começar, pelo menos, a ser discutida. O busílis da questão, como em todas as revoluções, consiste em assegurar que aqueles em cujo nome são feitas fiquem melhor e não pior.

Porque é que tantas revoluções falham?

Question Question Question Question Question Question

LJSMN

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Mensagem por BUFFA General Aladeen Dom Set 06, 2009 10:17 am

ai ke temos aki o BIN LADEN ....e ainda não tínhamos dado por isso..


Olhe.... veja lá tenha mazé cuidadinho, porque akilo que se escreve aki vai parar ao Servidor da Secreta .. tá bem ?



mas que inteligência ...... Sam


é o que dá ..... dares-te com o Keynes.......

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Mensagem por Terminator Dom Set 06, 2009 12:36 pm

Sam escreveu:


A resposta à pergunta: em absoluto, NÃO!


Eu penso que percebi, mas este NAO esta a responder a duas perguntas!


Sam escreveu:


O crescimento brutal da Internet não foi a Internet em si, nem sequer a grande democratização da computação, com o PC (e o Mac) em cada secretária e em cada casa, foi a revolução da física do estado sólido, que virou literalmente de pernas para o ar todas as relações económicas desde a Idade do Bronze. Hoje em dia, desde que sejam fabricados em número suficiente, todos os chips custam $5 e desconfio que se continua a usar este valor apenas por ser um número redondo. O valor real há-de ser, em média, ainda mais baixo.


oh sam, explica-me por favor, k sei zerinhos de fisica, o k eh k eh isso da revoluçao da fisica do estado solido?? o resto percebi...


Sam escreveu:



Santa ingenuidade! Como é que as Manelas Moura Guedes deste mundo têm o sucesso que têm? E será que vão deixar de ter, ou será que vão apenas passar a ser outras? Algo de essencial muda, a decisão é democrática, num sentido algo caótico, mas já não é controlável pelos poderes instalados. Mas quais vão ser as relações económicas - e logo, por isso, de poder - que vão emergir, que estão a emergir, destas novas realidades? Há uma expressão, intraduzível, pelo menos para mim, que tem vindo a ser usada, de forma crescente nos últimos anos: referral economy$.

Quando, para usar um exemplo fácil, um blogger refere um produto ou um serviço, esse acto tem valor económico. Como é que ele vai ser recompensado? Se, de todo em todo não o fôr, cria-se uma daquelas situações de extrema injustiça que estão na origem de todas as revoluções. Se fôr, como e por quem?

Ideias precisam-se e pela minha parte não tenho nenhumas. Mas uma coisa eu sei: é mais do que tempo de todos estes assuntos começarem a ser objecto de alguma regulação e mais do que tempo de essa regulação começar, pelo menos, a ser discutida. O busílis da questão, como em todas as revoluções, consiste em assegurar que aqueles em cujo nome são feitas fiquem melhor e não pior.

Porque é que tantas revoluções falham?

Question Question Question Question Question Question

eu tambem nao tenho ideias nenhumas, nem poderia ter porque estou ainda a olhar para isto tudo como boi para palacio, mas acho que ha coisas que nao adianta regulamentar enquanto nao se perceber exactamente o rumo que vao tomar. como eh k se consegue perceber quem sao considerados os referrals de "referencia" e os "spams" os falsos etc? nao se estara ainda muito no inicio? bem, eu pelo menos estou...

quanto ao resto do texto, devia ficar em exposiçao aki no vagueando, porque é uma liçao muito bem dada, sim senhor, tavas inspirado, o ppl agradece !!

Terminator

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Mensagem por LJSMN Dom Set 06, 2009 2:28 pm

BUFFA escreveu:ai ke temos aki o BIN LADEN ....e ainda não tínhamos dado por isso..


Olhe.... veja lá tenha mazé cuidadinho, porque akilo que se escreve aki vai parar ao Servidor da Secreta .. tá bem ?
Laughing Laughing Laughing



Ah pois temos! Não é este

Is Social Media a fad ? Big_brother


Mas é este

Is Social Media a fad ? Independent-070524-Google


Uma das afirmações de arrepiar naquele vídeo é a que diz "Dentro em breve, não vamos encontrar os produtos e serviços que queremos, eles vão encontrar-nos a nós."

Tecnicamente, a afirmação é falsa. Não é um assunto de detalhe bizantino, é algo que nos protege. Na Internet existem servidores e clientes. Nós somos os "clientes" e todas as comunicações ocorrem sempre por nossa iniciativa. O servidor responde às nossas solicitações, nunca nos contacta, porque nem sequer sabe onde nós estamos, ou se estamos online.

Bem, assim é como funciona a teoria. Na prática, a situação é diferente. Quando, por exemplo, programamos um programa de email ou um leitor de notícias para verificar aquilo que nos interessa, de forma periódica, aquela distinção torna-se de facto algo bizantina. A única coisa que eu não compreendo naquela afirmação acima é o "dentro em breve". Aquilo é feito hoje. Quando, por exemplo, vemos uma página da Amazon, as sugestões que nos são mostradas foram já elaboradas com base em informação a nosso respeito que, na maior parte dos casos, não autorizámos que fosse utilizada.

Vamos lá a ver, se os produtos e serviços que nós queremos nos encontram a nós, onde é que fica a nossa liberdade de escolha?



BUFFA escreveu:
é o que dá ..... dares-te com o Keynes.......

Laughing Laughing Laughing


Prontos, lá vem o

Is Social Media a fad ? 100815946.lznmmXw1.Pousos2374

lol! lol! lol! lol! lol! lol!


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Mensagem por LJSMN Dom Set 06, 2009 3:19 pm

Terminator escreveu:
Eu penso que percebi, mas este NAO esta a responder a duas perguntas!




São duas, de facto e começando pela última (a menos importante): não é a maior mudança desde a Revolução Industrial, porque faz parte da Revolução Industrial. É apenas uma daquelas frases de publicitários.

O outro "não" é mais importante. Estes fenómenos estão aqui para durar e têm um potencial enorme. E riscos enormes, mas já lá vamos, porque aquela referência à "física do estado sólido" foi bem apressada, mas no correr do texto também não dava para mais. Eu estava a falar da Lei de Moore (de Gordon Moore, fundador da Intel): "A densidade dos circuitos integrados duplica a cada dois anos".

No presente, a velocidade é ainda maior, já abaixo dos 18 meses e não vai abrandar tão cedo. O resultado é que quase tudo tem CPU's. O desenvolvimento destes chips tem custos astronómicos, mas depois a sua produção sai, literalmente, ao preço da areia. O resultado é que, muitas vezes, os fabricantes - desde telemóveis a câmaras fotográficas e a camcorders, ipods, etc. - não conhecem exactamente todas as funcionalidades dos produtos que fabricam. Conhecem a parte das especificações de que foram autores, mas o desenvolvimento é feito por consórcios enormes que reúnem as especificações de todos os seus membros e depois... respondem a todos ao mesmo tempo.

Quando até já as campainhas de porta têm CPU's, a pergunta certa é o que não vai ter. lol!




Terminator escreveu:
eu tambem nao tenho ideias nenhumas, nem poderia ter porque estou ainda a olhar para isto tudo como boi para palacio, mas acho que ha coisas que nao adianta regulamentar enquanto nao se perceber exactamente o rumo que vao tomar. como eh k se consegue perceber quem sao considerados os referrals de "referencia" e os "spams" os falsos etc? nao se estara ainda muito no inicio? bem, eu pelo menos estou...


Não, não é demasiado cedo para iniciar a regulamentação. A velocidade a que estes fenómenos estão a acontecer está a deixar toda a gente tonta, mas os fenómenos em si próprios não. E a verdade é que o problema é político do princípio ao fim. A Internet continua a ser regulada por uma empresa privada de direito privado californiano. Os seus estatutos estão de tal forma blindados que resistiu a oito anos de GWB e a todas as tentativas de ingerência.

Mas o resultado foi também que muita da regulamentação que toda a gente sabe ser necessária, como por exemplo a regulamentação sobre a recolha e utilização de informação pessoal tem vindo a ser deixada para as calendas gregas. A UE adopta as directivas do W3 Consortium mais depressa do que o Japão e muito mais depressa do que os USA, mas... adopta aquilo que lhe interessa, o que é menos controverso.

Pelo bem e pelo mal, como diria o senhor Mário Soares, "temos que viver com aquilo que temos" e aquilo que temos é isto

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Mensagem por Terminator Dom Set 06, 2009 3:48 pm

sam, obrigado pela resposta. estava a fazer o meu comment mas foi tudo ao ar....depois refaço!

Terminator

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Mensagem por LJSMN Seg Set 07, 2009 4:12 pm


Estava a fazer um esforço para prestar atenção ao "Prós e Contras" da RTP quando me ocorreu uma ideia, muito mais relacionada com o tema deste tópico do que com a situação política portuguesa presente.

O assunto que me ocorreu foi o da demissão da direcção de informação da TVI, mas não tanto quanto à substância do assunto, mas mais no que diz respeito ao "período de vida" da notícia em si.

Neste espaço, o assunto foi objecto de várias dezenas de posts (e nem sequer me vou dar ao trabalho de os contar). Foi escalpelizado, debatido, dentro-e-fora-de-tópico e - a menos que eu esteja muito enganado - de alguma forma encerrado (a menos que um qualquer conjunto de revelações o venha a reabrir.

De alguma forma, durante o último fim de semana, apercebi-me que o proverbial "homem-da-rua-não-ligado", ou apenas "menos ligado" ainda não tinha absorvido o assunto.

A menos que eu esteja enganado, uma das consequências destas Redes Sociais - das quais este espaço é um microcosmos - é a aceleração do ciclo de notícias: os assuntos atingem um grande nível de atenção mais cedo, mantém-se no pico da atenção por um período de tempo mais dilatado e depois desvanecem-se enquanto os restantes cidadãos ainda estão na curva ascendente do seu próprio nível de atenção.

Dada a reduzida dimensão deste microcosmos, não me parece que o fenómeno tenha grande impacto no conjunto da sociedade. Mas a verdade é que este espaço é apenas mais um. Os media tradicionais gerem o intervalo de atenção pelas reacções da maioria mais "conservadora" (no sentido comunicacional) do público.

Neste momento, a minha dúvida é esta: será que os "acelerados" ainda conseguem dialogar com os "mais lentos"?

Question Question Question Question Question Question

LJSMN

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