Qimonda aceita somar 35 aos 100 trabalhadores em 'lay-off'
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Qimonda aceita somar 35 aos 100 trabalhadores em 'lay-off'
Qimonda aceita somar 35 aos 100 trabalhadores em 'lay-off'
por I.P.
Hoje
Apesar dos vários recuos da administração, são ainda 455 os funcionários que serão despedidos
A Qimonda terminou ontem os contactos com os 135 funcionários que pretende manter em lay--off até Abril de 2010, um número que é superior em 35 aos últimos cem que a empresa havia admitido manter. Quem ontem não foi contactado ficou automaticamente a saber que integra o grupo dos 455 que a empresa irá despedir e que, no decorrer da próxima semana, receberá a carta de rescisão.
Um processo altamente criticado pelos trabalhadores, atendendo a que a esmagadora maioria dos trabalhadores "continua hoje sem qualquer confirmação oficial sobre o seu futuro, atendo a que a empresa não se dignou telefonar às pessoas que não tenciona manter em lay-off ou ao serviço", adiantou um deles ao DN.
Além dos 455 a despedir e dos 135 que ficam em lay-off, há ainda os 230 que continuarão a trabalhar na fábrica.
"Profundamente transtornado e chocado" estava Bruno Maia, contactado pela Lusa: "Estão a dispensar pessoas que trabalharam na Qimonda mais de dez anos". Apesar de saber que vai fazer parte do grupo que fica em lay-off, está "apreensivo", atendendo a que se manterá "sem perspectivas e com uma redução significativa do salário até Abril". Em Abril, ou a empresa tem condições para os integrar, ou são despedidos.
DN
por I.P.
Hoje
Apesar dos vários recuos da administração, são ainda 455 os funcionários que serão despedidos
A Qimonda terminou ontem os contactos com os 135 funcionários que pretende manter em lay--off até Abril de 2010, um número que é superior em 35 aos últimos cem que a empresa havia admitido manter. Quem ontem não foi contactado ficou automaticamente a saber que integra o grupo dos 455 que a empresa irá despedir e que, no decorrer da próxima semana, receberá a carta de rescisão.
Um processo altamente criticado pelos trabalhadores, atendendo a que a esmagadora maioria dos trabalhadores "continua hoje sem qualquer confirmação oficial sobre o seu futuro, atendo a que a empresa não se dignou telefonar às pessoas que não tenciona manter em lay-off ou ao serviço", adiantou um deles ao DN.
Além dos 455 a despedir e dos 135 que ficam em lay-off, há ainda os 230 que continuarão a trabalhar na fábrica.
"Profundamente transtornado e chocado" estava Bruno Maia, contactado pela Lusa: "Estão a dispensar pessoas que trabalharam na Qimonda mais de dez anos". Apesar de saber que vai fazer parte do grupo que fica em lay-off, está "apreensivo", atendendo a que se manterá "sem perspectivas e com uma redução significativa do salário até Abril". Em Abril, ou a empresa tem condições para os integrar, ou são despedidos.
DN
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