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O amor de D. Manuel por uma judia e o Gois

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O amor de D. Manuel por uma judia e o Gois Empty O amor de D. Manuel por uma judia e o Gois

Mensagem por Vitor mango Dom Out 25, 2009 2:45 am

Manos
Damiao de Gois apareceu numa epoca das grandes rebaldias religiosas

Dizem que o Damiao foi fruto duma keka a uma Judia que vivia em Alenquer e era um braço direito do King D. manuel que o preservou o maximo que pode
D. Joao III foi o oposto e impos em Portugal o sabor anmargo da inquisição ja que o Maneç ( King ) fazia vista grossa ja que se dava bem com eles judeus
Fizeram ao Gois as piores perseguiçoes ate que ele apareceu com uma faca nas costas
Este tema é um tema muito interessante ~mesmo muito interessante e eu peço aso lucidos vagueandos para irem ao Google retirar paleio sem gordura

O que eu (MOI ) quero foi como se passou de um amaprao aos Judeus ( no tempo de D. Joao II ) ao meio gaz de D. Manuel que querendo casar ka prima e os pais nao gramavam Judeus bla bla se cai na pura perseguiçao ao Judeu
Muitos dizem que isso foi a morte comercial de Portugal
EU ?

Eu penso que

Que os judeus se afunilam sempre nas mesmas merdas
Mexem em dinheiro enriquecem e escondem-se pleos becos e nao se diluindo na sociedade sao alvo facil quando ha merdas
FORAM OS JUDEUS !
São eles os culpados !

Ora os amores amigos dos judeus foram os arabes que sempre os acolheram e HOje
E Hoje ?

Estao em guerra aberta com eles enquanto os cristaos assobiam para o lado
Ora os cristãos sempre apontaram os Judeus como os traidores do Profeta Jesus Cristo e os escolheram como alvo facil
Vitor mango
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Mensagem por Vitor mango Seg Out 26, 2009 7:19 am

and
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Mensagem por Vitor mango Seg Out 26, 2009 12:09 pm

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Mensagem por Vagueante Ter Out 27, 2009 12:22 pm

Vitor mango escreveu:Manos
Damiao de Gois apareceu numa epoca das grandes rebaldias religiosas

Dizem que o Damiao foi fruto duma keka a uma Judia que vivia em Alenquer e era um braço direito do King D. manuel que o preservou o maximo que pode
D. Joao III foi o oposto e impos em Portugal o sabor anmargo da inquisição ja que o Maneç ( King ) fazia vista grossa ja que se dava bem com eles judeus
Fizeram ao Gois as piores perseguiçoes ate que ele apareceu com uma faca nas costas
Este tema é um tema muito interessante ~mesmo muito interessante e eu peço aso lucidos vagueandos para irem ao Google retirar paleio sem gordura

O que eu (MOI ) quero foi como se passou de um amaprao aos Judeus ( no tempo de D. Joao II ) ao meio gaz de D. Manuel que querendo casar ka prima e os pais nao gramavam Judeus bla bla se cai na pura perseguiçao ao Judeu
Muitos dizem que isso foi a morte comercial de Portugal
EU ?

Eu penso que

Que os judeus se afunilam sempre nas mesmas merdas
Mexem em dinheiro enriquecem e escondem-se pleos becos e nao se diluindo na sociedade sao alvo facil quando ha merdas
FORAM OS JUDEUS !
São eles os culpados !

Ora os amores amigos dos judeus foram os arabes que sempre os acolheram e HOje
E Hoje ?

Estao em guerra aberta com eles enquanto os cristaos assobiam para o lado
Ora os cristãos sempre apontaram os Judeus como os traidores do Profeta Jesus Cristo e os escolheram como alvo facil

Como sabe, apenas concordo com algumas passagens do que escreveu àcerca dos judeus porque sistematicamente os menoriza em relação aos outros povos, nomeadamente aos analfabetos portugueses que faziam gala em ser isso mesmo. ANALFABETOS. E porquê?
Porque à Santa Madre Igreja não interessava que os povos se cultivassem em virtude de se poderem transformar em contestatários das suas doutrinas e correrem por isso o risco de perderem o rebanho.
Os judeus enriqueciam porque se cultivavam, porque aprendiam a fazer contas, porque sabiam que o dinheiro também sofre de usura como qualquer instrumento e portanto cobravam uma taxa sobre o dinheiro que emprestavam.
Entretanto, a Santa Madre Igreja impedia os cristãos de fazer usura e portanto empobreciam, enquanto os judeus enriqueciam, provocando a inveja que ainda continua a ser um sentimento presente na Sociedade portuguesa e que, em grande parte, tem constituído um elemento de estagnação senão de retrocesso em relação a outros povos.
Não sei aonde foi ver que Isabel Gomes de Limi era judia.
Tanto quanto sei, Damião de Góis era descendente de família nobre, filho do almoxarife Rui Dias de Góis, valido do Duque de Aveiro e da sua quarta esposa Isabel Gomes de Limi, descendente de Nicolau de Limi, fidalgo flamengo que se estabeleceu em Portugal.
De qualquer forma, admitindo que o Rei D. Manuel (que segundo Fernando Campos, no livro A SALA DAS PERGUNTAS, seria muito parecido com Rui Dias de Góis), tivesse enganado a senhora a coberto da noite e gerado Damião de Góis de quem mais tarde foi protector, nada encontrei que dissesse que ela era judia e nada encontrei relativamente aos seus antecessores que me ilucidassem sobre o caso.
Quanto D. João III, sendo embora aquele que trouxe para Portugal a Inquisição, sempre protegeu Damião de Góis de quem foi companheiro de brinquedos.
O próprio Cardeal D. Henrique, irmão de D. João III, foi durante muito tempo um protector de Damião de Góis, visto que, embora Inquisidor Mor, nunca ligou muita importância às acusações que lhe eram feitas e só na parte final da sua vida consentiu em que Damião fosse preso.

Já quanto à morte de Damião de Góis, não sei aonde foi buscar a faca.

Aqui vai o que encontrei em vários sítios:

QUEM MATOU?
Mandam-no a cumprir a pena para o Mosteiro da Batalha.Aliviam-lha, porém, é o que parece, porque, a 30 de Janeiro de 1574 encontram-no caído sobre a lareira de sua casa, em Alenquer, morto, parcialmente calcinado. (Outros dirão que a morte se deu, dessa maneira, mas numa albergaria, ao transportarem-no para o mosteiro de Alcobaça).Quando, em 1941, se fez a trasladação dos seus restos mortais para a Igreja de S. Pedro, em Alenquer, Mário de Sampaio Ribeiro, estudioso musical (Damião de Góis foi compositor), viu-lhe o crânio. Notava-se uma violenta pancada arredondada, improvável que fosse provocada por qualquer aresta, ao cair sobre a lareira.
Alguém o assassinara.

Nota: Ele estava de bruços sobre a lareira.

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Mensagem por Vitor mango Ter Out 27, 2009 1:35 pm

MANO VAGUEANTE
Agradeço as correcçoes que faz sobre o damião mas a informaçao nao é livresca mas de um habitante de Alenquer que certamente leu ou ouvi das razões porque o King manel protegia o Glois
Como sabe sou culturalmente catolico porque nasci neste pedaço de terra mas se tivesse nascido nos desertos se calhar lavava so os pes e as maos e voltava o traseiro para meca
Como certamente tem verificado por aí escrito ...sou amigo pessoal e vizinho do Poças que me garante que os judfeus defendem sozinhos a civilizaçao ocidental ....eu ? penso o oposto porque misturaram religiao e livros sagrados na panela
Assim nao vao la
As cruzadas andaran á trolha no infiel e nada conseguiram ao fim de 200 anos
Tenho a sensaçao que ...
ja estou como o saramago ...o velho testamento esta cheio de ....chamaos-lhes HORRORES
a que o Mario Soares disse amen
Como sabe jesus Cristo foi o oposto de tudo isto de mortes sangue e barbarismo

Morreu naquilo que acreditava e pregou amor pax concordia muitooooooooooooooooo amor
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Mensagem por Viriato Ter Out 27, 2009 3:50 pm

Creio que Staline aprendeu muito com os carrascos de Damião de Góis. Na forma como eliminaram Trosky.
Viriato
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Mensagem por Vitor mango Qua Out 28, 2009 2:59 am

Viriato escreveu:Creio que Staline aprendeu muito com os carrascos de Damião de Góis. Na forma como eliminaram Trosky.

Por acaso tinha e tenho bem presente que o damiao de Gois dava para um forum e que claro merecia um cuidado mais dinamico
A pessoa que me contou que a mae era Judia e que o Manuel King a engravidou só beneficiava porque demonstrava na pratica a vontade divina
Meus filhos multiplicai vos
E temos na nossa Historia esse romanca louco entre o TragaMouros e a Oureana em Orgasmo arabico aqui na serra dos candeeiros onde existe Fatima ( nome arabe nmas com milagre Cristiano ...
E temos ainda uma xinesa a agarrar o pincel do nosso poeta alegre chamado Luis dos Camones
A mesam pessoa que me passou a boca da Judia informou-me que um king fornicava tanto mas donas da corte que teve que arranjar um colegio para meter os putos .- chamado SEO o da BROA

Alias voces podem ler o buke chamado
Os amores dos nosso Reis ( oui por aí
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Mensagem por Vitor mango Qua Out 28, 2009 3:07 am

Já quanto à morte de Damião de Góis, não sei aonde foi buscar a faca.

Aqui na facada das costas n
ao é morte com aço e cabo +é cobardia para quem o matou

A noçao que eu tenho de toda a historia de Portugal é dos BOYS
A economia a partir de D. Joao I centralizou-se e cristalizou nos Reis e criaram os Boys
D. Joao II levou isso ao extremo e o D. manuel tentou elimibnar o esquema mas agravou-o porque ja com os Judeus a fazer o negocio perdeu p contacto com o povo
E o povo ...bla bla

Vivo como sabem nos arredores da Vila da batalha uma terra altamente dita religiosa e ha dois nomes " maditos
- O gajo é um Judeu !
O gajo é um jesuita


O gajo é um judeu significa que o gako vende a mae e a avo ( incluindo o avo e as tias por qualquer preço $$$$$$$$$$$

O gajo é um jesuita - é igual a filho duma grande fruta em que vai á missa todas as manhas mas se for preciso fazer uma sacanisse a alguem ele nao existara
========================================================

Sucede que quando estive no Brasil
O termo Jusuita é totalmente o oposto que tem em Portugal - EFICIENCIA
Ja o judeismo ...o meu visinho na vivenda em Copacabana ( o sitio das gajas boas ) o tipo era Judeu e assumia metendo o cadelabro judeu pregado na porta ( chamo-lhe candelabro porque parece ou é para meter velas

amen
Vitor mango
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Mensagem por Vagueante Qua Out 28, 2009 5:05 pm

Vitor mango escreveu:
Já quanto à morte de Damião de Góis, não sei aonde foi buscar a faca.

Aqui na facada das costas n
ao é morte com aço e cabo +é cobardia para quem o matou

A noçao que eu tenho de toda a historia de Portugal é dos BOYS
A economia a partir de D. Joao I centralizou-se e cristalizou nos Reis e criaram os Boys
D. Joao II levou isso ao extremo e o D. manuel tentou elimibnar o esquema mas agravou-o porque ja com os Judeus a fazer o negocio perdeu p contacto com o povo
E o povo ...bla bla

Vivo como sabem nos arredores da Vila da batalha uma terra altamente dita religiosa e ha dois nomes " maditos
- O gajo é um Judeu !
O gajo é um jesuita


O gajo é um judeu significa que o gako vende a mae e a avo ( incluindo o avo e as tias por qualquer preço $$$$$$$$$$$

O gajo é um jesuita - é igual a filho duma grande fruta em que vai á missa todas as manhas mas se for preciso fazer uma sacanisse a alguem ele nao existara
========================================================

Sucede que quando estive no Brasil
O termo Jusuita é totalmente o oposto que tem em Portugal - EFICIENCIA
Ja o judeismo ...o meu visinho na vivenda em Copacabana ( o sitio das gajas boas ) o tipo era Judeu e assumia metendo o cadelabro judeu pregado na porta ( chamo-lhe candelabro porque parece ou é para meter velas

amen

O nosso ponto de vista acerca de D. João II e D. Manuel I é divergente. Já o vi aqui enaltecer o rei D. Manuel I em desfavor de D. João II e agora voltou a fazê-lo.
Para mim, o nosso MAIOR REI foi precisamente D. JOÃO II porque foi aquele deu forma e unidade ao Estado português.

Como sabe, desde D. João I que o país estava partido aos bocadinhos, em ducados, em condados, em senhorios vários que se portavam como pequenos reis numa expressão centrífuga que por vezes se apoiava em Castela. Foi essa uma das causas da morte de D. Pedro duque de Coimbra, na batalha de Alfarrobeira. Como sabe, foram essas forças centrífugas que conspiraram para enganar o jovem D. Afonso V, levando-o a acreditar que o seu sogro e tio, D. Pedro, queria usurpar-lhe o trono.

Quando D. João II atingiu o poder, a primeira coisa que fez foi acabar com essas divisões, obrigando todos os nobres a prestarem-lhe juramento, o que não agradou a muitos, dos quais se destacam os duques de Bragança, de Barcelos e de Aveiro que acabaram a conspirar contra D. João II, vindo a ser vítimas da própria conspiração.

Foi D. João II que negociou as pazes com Castela que tinham sido muito afectadas pelas ambições de D. Afonso V, seu pai, quando pretendeu, através de um casamento com a sua sobrinha Joana, conhecida por "A beltraneja", ser herdeiro do trono de Castela. Como sabe, esta guerra deu origem à célebre batalha de TORO em que os portugueses foram derrotados.

Foi também D. João II que relançou a epopeia dos descobrimentos, que tinha de alguma forma sido suspensa, devido às guerras em que D. Afonso V se tinha envolvido com os mouros em África.

Foi ainda o Grande Rei D. João II que afastou os castelhanos da rota da Índia ao negociar o tratado de Tordesilhas, criando as condições propícias ao avanço dos portugueses.

Foi também D. João II que, embora com pagamento de portagem, recebeu e deu protecção aos judeus, expulsos de Castela pelos "reis católicos".

Já no que diz respeito a D. Manuel, limitou-se a colher os frutos do trabalho do seu cunhado que, em má hora o nomeou como seu herdeiro no trono.

Para além das mulheres com quem de boa ou má vontade se deitou, fossem elas mulheres dos seus servidores leais ou não, fossem judias ou de outra religião, o que fez, foi dilapidar a fortuna que lhe chegava da Índia conseguida com imenso sacrifício e heroicidade, como foi o caso de Afonso de Albuquerque com quem se mostrou de uma ingratidão extrema ao lhe retirar o governo da Índia.

A sua vaidade e megalomania levou-o a enviar grandiosas e faustosas embaixadas ao Papa num estilo de novo-rico a fim de conseguir benesses políticas e religiosas.
Assim se começou a dilapidar a fortuna dos descobrimentos.
A sua megalomania leva-o a conceber a conquista de Jerusalém que nunca chegou a realizar e que o seu filho D. João III, apesar da muita beatice resolveu não efectuar.

Mas fez uma coisa que o desonra para sempre.

Na sua ânsia de grandeza, imagina também tornar-se rei de Castela e para isso casa com uma princesa castelhana sob a imposição de expulsar os judeus de Portugal.

Concordou com essa atitude e fez uma Lei a expulsá-los. Todavia, quando viu que isso iria constituir um prejuízo grande para a sua bolsa, e quando já estava tudo preparado para o embarque, mandou as tropas impedir esse embarque ficando com o dinheiro dos judeus e obrigando-os a abjurar da sua religião, baptisando-os.
Esta sua atitude está na origem do massacre de judeus no Rossio de Lisboa em 1506 e de muitas outras tragédias que se abateram sobre as pessoas que professavam a religião judaica.

Tudo o que acabo de dizer, não acrescenta nada ao conhecimento do Mango, senti no entanto que não deveria deixar de lhe chamar a atenção para estes acontecimentos que deverão ser enquadrados na época própria a fim de se perceber melhor a história.

Citação:

[b]Vivo como sabem nos arredores da Vila da batalha uma terra altamente dita religiosa e ha dois nomes " maditos
- O gajo é um Judeu !
O gajo é um jesuita


O gajo é um judeu significa que o gako vende a mae e a avo ( incluindo o avo e as tias por qualquer preço $$$$$$$$$$$

O gajo é um jesuita - é igual a filho duma grande fruta em que vai á missa todas as manhas mas se for preciso fazer uma sacanisse a alguem ele nao existara

Quanto a esta forma de falar na zona da Batalha, ela não é diferente, no que diz respeito aos judeus, à forma de falar em grande parte do país, senão em todo o país.
Acontece com os judeus que, como sabe foram acusados ao longo dos séculos, acusação com origem na Igreja Católica, de terem morto Jesus Cristo e em certos casos até de comerem criancinhas como, infelizmente, já no século XX , foram acusados os comunistas. A tradição de séculos de perseguição e analfabetismo, levaram a que ainda agora se diga, quando alguém faz qualquer coisa mal feita, que “fez uma judiaria”.
Quanto aos jesuítas, embora com carácter mais recente, aplica-se o mesmo princípio.

Mas o Mango sabe que nem todos os judeus são malandros nem todos os jesuítas são sacanas.

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Mensagem por Vitor mango Qui Out 29, 2009 2:18 am

Concordou com essa atitude e fez uma Lei a expulsá-los. Todavia, quando viu que isso iria constituir um prejuízo grande para a sua bolsa, e quando já estava tudo preparado para o embarque, mandou as tropas impedir esse embarque ficando com o dinheiro dos judeus e obrigando-os a abjurar da sua religião, baptisando-os.

O post é interessante mas amigo vagueante eu tambem e lambi vastas obras obrando na Historia

O massacre de Lisboa nada teve a ver com o Manel
Foi na Se de Lisboa numa manha de SOL quando um raio de luz atravessou a Se e foi bater no coraçao de um santo
Aí o Missas começou aos gritos
Esta a mensagem de Deus Divino para nos avisar do perigo dos judeus em Portugal
Infmado a populaça sai para a rua a que se junta a marinhagem e povo que adora estas coisas e tudo o que encontraram com cheiro a judeu foi Morto

Ora o King Manel mandou enforcar todos os que iniciar o massacre incluindo o Missas
Mais indemninizou os judeus com dinheiro vivo
Ora o King deve ter percebido que o povo nao ia a á missa com os judeus e do facto tirou dividendos politicos

O Reo Joao II que foi um expert vivaço nao tenho duvidas mas era vingantivo e cruel ao ponto de na parte final da vida nem a mulher querer nada com ele
Morreu solitariamente no Algarve
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Mensagem por Joao Ruiz Qui Out 29, 2009 4:52 am

O massacre de Lisboa nada teve a ver com o Manel

Teve a ver com o Manel e não só. Ou o Mango pensa, que qualquer acontecimento desses radica apenas no imediatismo? Não senhor! Tem sempre causas remotas e próximas.

A opinião pública estava envenenada, económica, política e religiosamente falando (causas remotas) contra tudo o que fosse judeu, pelo que bastava apenas uma pequeníssima centelha (causa próxima), para atear uma fogueira enorme.

Ora, ao pretender explicar um fenómeno, que nada de místico tinha, a uma mole de analfabetos, ignorantes e fiéis seguidores da santa madre igreja (obscurantismo), o culto cristão-novo estava longe de imaginar a horrível catástrofe que iria desencadear e suas consequências. Claro que a pregação do frade também tem de ser considerada como causa próxima, pelo tom inflamatório contra a comunidade judaica, criando o ambiente propício à animosidade dos cristãos.


E, segundo Damião de Góis in «Chronica do Felicissimo Rey D. Emanuel da Gloriosa Memória»:

«No mosteiro de São Domingos da dita cidade estava uma capela a que chamava de Jesus, e nela um crucifixo, em que foi então visto um sinal, a que davam cor de milagre, com quanto os que na igreja se acharam julgavam ser o contrário dos quais um cristão-novo disse que lhe parecia uma candeia acesa que estava posta no lado da imagem de Jesus, o que ouvindo alguns homens baixos o tiraram pelos cabelos de arrasto para fora da igreja, e o mataram, e queimaram logo o corpo no Rossio. Ao qual alvoroço acudiu muito povo, a quem um frade fez uma pregação convocando-os contra os cristãos-novos, após o que saíram dois frades do mosteiro, com um crucifixo nas mãos bradando, heresia, heresia, o que imprimiu tanto em muita gente estrangeira, popular, marinheiros de naus, que então vieram da Holanda, Zelândia, e outras partes, ali homens da terra, da mesma condição, e pouca qualidade, que juntos mais de quinhentos, começaram a matar todos os cristãos-novos que achavam pelas ruas, …tirando-os delas de arrasto pelas ruas, com seus filhos, mulheres, e filhas, os lançavam de mistura vivos e mortos nas fogueiras, sem nenhuma piedade, e era tamanha a crueza que até nos meninos, e nas crianças que estavam no berço a executavam, tomando-os pelas pernas fendendo-os em pedaços, e esborrachando-os de arremesso nas paredes. …tornaram terça-feira este danados homens a prosseguir a sua crueza, mas não tanto quanto nos outros dias porque já não achavam quem matar, pois todos os cristãos-novos que escaparam desta tamanha fúria, serem postos a salvo por pessoas honradas, e piedosas que nisto trabalharam tudo o que neles foi.»

No Massacre de Lisboa de 1506 - também conhecido como Progrom de Lisboa ou Matança da Páscoa de 1506 - uma multidão movida pelo fanatismo religioso perseguiu, violou, torturou e matou centenas de pessoas, acusadas de serem judias. Isto sucedeu antes do início da Inquisição e nove anos depois da conversão forçada dos judeus em Portugal, em 1497, durante o reinado de D. Manuel I.

Pois é Mango! D. Manuel I subiu ao trono em 31 de Maio de 1469!

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Mensagem por Vitor mango Qui Out 29, 2009 7:12 am

fui ao Wlkipeda

Massacre de Lisboa de 1506
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Uma das duas únicas gravuras sobreviventes ao Terramoto de Lisboa 1755 e ao incêndio da Torre do Tombo: “Von dem Christeliche – Streyt, kürtzlich geschehe – jm. M.CCCCC.vj Jar zu Lissbona – ein haubt stat in Portigal zwischen en christen und newen chri – sten oder juden, von wegen des gecreutzigisten [sic] got.” (Da Contenda Cristã, que recentemente teve lugar em Lisboa, capital de Portugal, entre cristãos e cristãos-novos ou judeus, por causa do Deus Crucificado”)

No Massacre de Lisboa de 1506 - também conhecido como Progrom de Lisboa ou Matança da Páscoa de 1506 - uma multidão movida pelo fanatismo religioso perseguiu, violou, torturou e matou centenas de pessoas, acusadas de serem judias. Isto sucedeu antes do início da Inquisição e nove anos depois da conversão forçada dos judeus em Portugal, em 1497, durante o reinado de D. Manuel I.

Cerca de 93 mil judeus se refugiaram em Portugal nos anos que se seguiram à sua expulsão de Espanha, pelos reis católicos, em 1492. D. Manuel I se mostrara mais tolerante para com a comunidade judaica, mas, sob a pressão de Espanha, também em Portugal, a partir de 1497, os judeus foram forçados a converter-se.

A historiografia situa o início da matança no Mosteiro de São Domingos (Santa Justa), no dia 19 de abril de 1506, um domingo, quando os fiéis rezavam pelo fim da seca e da peste que tomavam Portugal, e alguém jurou ter visto no altar o rosto de Cristo iluminado — fenômeno que, para os católicos presentes, só poderia ser interpretado como uma mensagem de misericórdia do Messias - um milagre.

Um cristão-novo que também participava da missa tentou explicar que a luz era apenas o reflexo do sol, mas foi calado pela multidão, que o espancou até a morte.

A partir daí, os judeus da cidade que anteriormente já eram vistos com desconfiança tornaram-se o bode expiatório da seca, da fome e da peste: três dias de massacre se sucederam, incitados por frades dominicanos que prometiam absolvição dos pecados dos últimos 100 dias para quem matasse os "hereges",e que juntaram um grupo de mais de quinhentas pessoas incluindo marinheiros da Holanda, da Zelândia e de outras terras com as suas promessas. A corte encontrava-se em Abrantes - onde se instalara para fugir à peste - quando o massacre começou. D. Manuel I tinha-se posto a caminho de Beja, para visitar a mãe. Terá sido avisado dos acontecimentos em Avis, logo mandando magistrados para tentar pôr fim ao banho de sangue. Entretanto, mesmo as poucas autoridades presentes foram postas em causa e, em alguns casos, obrigadas a fugir.

Como consequência, homens, mulheres e crianças foram torturados, massacrados, violados e queimados em fogueiras improvisadas no Rossio. Os judeus foram acusados entre outros "males", de deicídio e de serem a causa da profunda seca e da peste que assolava o país. A matança durou três dias - de 19 a 21 de Abril, na Semana Santa de 1506 - e só acabou quando foi morto um cristão-novo que era escudeiro do rei, João Rodrigues Mascarenhas, e as tropas reais afinal chegaram para restaurar a ordem.

D. Manuel I penalizou os envolvidos, confiscando-lhes os bens, e os dominicanos instigadores foram condenados à morte. Há também indícios de que o Convento de S. Domingos (da Baixa) teria sido fechado durante oito anos.

No seguimento do massacre, do clima de crescente anti-semitismo em Portugal e do estabelecimento do Tribunal do Santo Ofício — que entrou em funcionamento em 1540, perdurando até 1821 — muitas famílias judaicas fugiram ou foram expulsas do país, tendo como destino principal os Países Baixos e secundariamente, França, Turquia e Brasil, entre outros.

Mesmo expulsos da Península Ibérica, os judeus só podiam deixar Portugal mediante o pagamento de "resgate" à Coroa. No processo de emigração, os judeus abandonavam suas propriedades ou as vendiam por preços irrisórios e viajavam apenas com a bagagem que conseguissem carregar.
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Mensagem por Vitor mango Qui Out 29, 2009 7:13 am

A historiografia situa o início da matança no Mosteiro de São Domingos (Santa Justa), no dia 19 de abril de 1506, um domingo, quando os fiéis rezavam pelo fim da seca e da peste que tomavam Portugal, e alguém jurou ter visto no altar o rosto de Cristo iluminado — fenômeno que, para os católicos presentes, só poderia ser interpretado como uma mensagem de misericórdia do Messias - um milagre.
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Mensagem por Vitor mango Qui Out 29, 2009 7:14 am

D. Manuel I penalizou os envolvidos, confiscando-lhes os bens, e os dominicanos instigadores foram condenados à morte. Há também indícios de que o Convento de S. Domingos (da Baixa) teria sido fechado durante oito anos.
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Mensagem por Vitor mango Qui Out 29, 2009 7:19 am

Como sabem o Mango é radical nisto de relegiões

Sao todas más quando colocadas ao serviço temporal da maldade
O que se passa na Palestina é a prova provada que vestindo um fato de lobo a judeus eles uivam e destroçam tudo o que lhe cheire a Cordeiros


ahh ahyhh mas os arabes sao piores

Nisso nao meto nem as maos nem os pés ate porque os arabes fopram os maiores amigos dos judeus quando expulsos da Europa
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Mensagem por TheNightTrain Qui Out 29, 2009 8:20 am

Vitor mango escreveu:Como sabem o Mango é radical nisto de relegiões

Sao todas más quando colocadas ao serviço temporal da maldade
O que se passa na Palestina é a prova provada que vestindo um fato de lobo a judeus eles uivam e destroçam tudo o que lhe cheire a Cordeiros


ahh ahyhh mas os arabes sao piores

Nisso nao meto nem as maos nem os pés ate porque os arabes fopram os maiores amigos dos judeus quando expulsos da Europa

Sou religioso mas não mato ninguém.

Mas é pá se o pissoal se junta com uma bandeira, um hino, um clube... arranjemos uma causa que mexa com o orgulho e vamo-nos a eles.

Na altura de cobrar, tanto faz ser judeu, cristão, muçulmano (n permitem cobrança de juros, mas há sempre outros subterfúgios...).

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Mensagem por Vitor mango Qui Out 29, 2009 10:19 am

OASISNODZRT escreveu:
Vitor mango escreveu:Como sabem o Mango é radical nisto de relegiões

Sao todas más quando colocadas ao serviço temporal da maldade
O que se passa na Palestina é a prova provada que vestindo um fato de lobo a judeus eles uivam e destroçam tudo o que lhe cheire a Cordeiros


ahh ahyhh mas os arabes sao piores

Nisso nao meto nem as maos nem os pés ate porque os arabes fopram os maiores amigos dos judeus quando expulsos da Europa

Sou religioso mas não mato ninguém.

Mas é pá se o pissoal se junta com uma bandeira, um hino, um clube... arranjemos uma causa que mexa com o orgulho e vamo-nos a eles.

Na altura de cobrar, tanto faz ser judeu, cristão, muçulmano (n permitem cobrança de juros, mas há sempre outros subterfúgios...).

Tambem sou religioso e tal como Jesus Cristo que pregava o amor e a compreensão a substituir o cagaço e o odio e a vingança
Eu Vitor mango estarei sempre ao lado da razao pela razao e jame ao lado de alguem que de buke nas unhas avance para impor a sua verdade
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Mensagem por Vagueante Qui Out 29, 2009 4:47 pm

Esta discussão já vai longa mas o Mango esqueceu-se de dizer em que é que se apoia para dizer que D. Manuel I não teve culpa do massacre dos judeus no Rossio.
De facto, se observarmos os testemunhos que nos chegam, verificamos:

1- Foi D. Manuel que impediu os judeus de saírem de Portugal após ter feito uma Lei que a isso os obrigava.

2- Foi D. Manuel que obrigou os judeus a baptizarem-se a fim de poder dizer aos Reis Católicos que já não existiam judeus em Portugal.

3- Os judeus baptizados receberam o nome de Cristãos Novos por oposição aos Cristãos velhos ou seja aqueles que eram cristãos de origem.

4- Quem discordou do milagre foi um Cristão Novo que assistia à cerimónia religiosa.

Tendo em consideração os pontos anteriores, que outra pessoa pode ser indicada como culpada do massacre do Rossio?

Será a lógica uma batata?

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Mensagem por Vitor mango Sex Out 30, 2009 2:14 am

Vagueante escreveu:Esta discussão já vai longa mas o Mango esqueceu-se de dizer em que é que se apoia para dizer que D. Manuel I não teve culpa do massacre dos judeus no Rossio.
De facto, se observarmos os testemunhos que nos chegam, verificamos:
1- Foi D. Manuel que impediu os judeus de saírem de Portugal após ter feito uma Lei que a isso os obrigava.
2- Foi D. Manuel que obrigou os judeus a baptizarem-se a fim de poder dizer aos Reis Católicos que já não existiam judeus em Portugal.
3- Os judeus baptizados receberam o nome de Cristãos Novos por oposição aos Cristãos velhos ou seja aqueles que eram cristãos de origem.
4- Quem discordou do milagre foi um Cristão Novo que assistia à cerimónia religiosa.
Tendo em consideração os pontos anteriores, que outra pessoa pode ser indicada como culpada do massacre do Rossio?
Será a lógica uma batata?
D.. Manuel IMPEDIU OS judeus de sairem para lhes fvicar com o cacau ( Adolfo Hitler foi mais bruto - mas meu caro vagueante nisso nmada tenho a ver com o CAPITAL E O PODER ( tenho 100 contos no banco ...meus )
2 Tambem o Mango foi obrigado a baptizar- e berrei que nem um perdido no Mosteiros da Batalha -mas logo que atingi a maturidade isso nada me afectou
3- Podemos mudar de nome ou nick ...e o Manel tinha o trauma ao julgar que mudando o nome aos judeus a COISA se resolvia
Os romanos eram mais brutus com os cristao - Pregavam-nos numa cruz
4 -Exacto e esse facto serviu de base ao nosso ministro da ciencia para que NUNCAAAAAAAAAAAAAAAAAA jamais um cientista seja morto por avaliar factos a que os religiosos distorcem
Estou na mesma area do cristão novo
-Acho que os judeus mentem quando se dizem descendenetes directos do DIVINO e que o mesmo levou 7 dias no fabrico do Adao e com a lingua de fora ao 8 dia descansou
Se bem que o mango esteja a mangar meu caro vagueante ...o mal é que oos judeus ( e nao só eles ) acreditam em bruxas
O que eles fazem na Palestina é sangrar um povo que la nasceu em nome da verdade que eles julgam deles
tal como o crsiato novo que gritou
-. Porrah aquilo nao é mensagem é um raio de SOL
...os aviadores montados em F!6 mataram e bombaram cujo o que tivesse cerebro e nao pertencesse á judiaria
Meu caro amigo
Temos ideias muito proximas com a unica diferença que o mango se volta sempre para o SER HUmano e nao tenha duvidas que no tempo de D. Manuel estaria ao lado dos judeus como aconteceria o mesmo no tempo do Adolfo assassino
Mas na Palestina jame me meteria as apoiar assassinos religiosos que garantem que toda a Palestina é judaica por desejo do DEUS Divino Cometem o mesmo erro que o D. Manuel
Só que o D. Manuel nao mandou matar judeus
E meu caro aquela historia das alheiras que garantiam que uma familia era Judaica só um policia estupida iria na conversa
na minha óptica o Rei fez uma Lei á Gueterres
para colorir o Diario do governo mas nao aplicavel
O termo a ver navios e como sabe aplicava-se a Judeus que quisessem sair teriam que esperar no cais do Sodre por um barco ( que naturalmente nunca viria
mais tarde o D. Sebastião tambem viria numa manha de nevoeiro
Interessante é que os judeus que sairam por exemplo para a Turquia consdervam a sua ligação com Portugal
Numa coisa lhe confesso o meu intimo
O povo português pode ser um grande aldrabao mas tem estas fintas quando nao quer enfrentar as feras ( veja por aí alem a nossa colonização ...e ai abri os holofotes no Brasil


ps - o amigo vagueante tera que vasculhar nas biblias catolicvas o odio destes aos judeus e nao á King
Á igreja dava um jeitao ter um exemplo acabado de um povo maldito ...tal como o diabo para aquecer uku dos malditos que nao iam á missa ou nao pagavam as bulas
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Mensagem por Vitor mango Sáb Out 31, 2009 7:26 am

Aos defensores de D. Joao II tenho que acrescentar umas coizinhas

É que o King Perfieto era perfeito a sacar o bago aos Judeus
Elews judeus cheios e carregados de dinheiro estavam na fronteira de Portugal
e o D. Joao II só os deixou entrar pagando

O o D. manuel fez exactamente o mesmo

Como sabem foi um judeu que traiu Jesus Cristo com 30 notas
Acho que a diferença entre judeus e cristaos teem muito euros pelo meio
Vitor mango
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Mensagem por TheNightTrain Dom Nov 01, 2009 10:39 am

Vitor mango escreveu:Aos defensores de D. Joao II tenho que acrescentar umas coizinhas

É que o King Perfieto era perfeito a sacar o bago aos Judeus
Elews judeus cheios e carregados de dinheiro estavam na fronteira de Portugal
e o D. Joao II só os deixou entrar pagando

O o D. manuel fez exactamente o mesmo

Como sabem foi um judeu que traiu Jesus Cristo com 30 notas
Acho que a diferença entre judeus e cristaos teem muito euros pelo meio

Um gajo a cobrar juros tanto pode ser sovina como o gajo que está no mercado a vender cenas a um preço com margens exorbitantes (tipo cartel, tipo corrupção de quadros intermédios-fode-se o dono, etc)

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Mensagem por Vagueante Dom Nov 01, 2009 5:13 pm

Vitor mango escreveu:
Vagueante escreveu:Esta discussão já vai longa mas o Mango esqueceu-se de dizer em que é que se apoia para dizer que D. Manuel I não teve culpa do massacre dos judeus no Rossio.
De facto, se observarmos os testemunhos que nos chegam, verificamos:
1- Foi D. Manuel que impediu os judeus de saírem de Portugal após ter feito uma Lei que a isso os obrigava.
2- Foi D. Manuel que obrigou os judeus a baptizarem-se a fim de poder dizer aos Reis Católicos que já não existiam judeus em Portugal.
3- Os judeus baptizados receberam o nome de Cristãos Novos por oposição aos Cristãos velhos ou seja aqueles que eram cristãos de origem.
4- Quem discordou do milagre foi um Cristão Novo que assistia à cerimónia religiosa.
Tendo em consideração os pontos anteriores, que outra pessoa pode ser indicada como culpada do massacre do Rossio?
Será a lógica uma batata?
D.. Manuel IMPEDIU OS judeus de sairem para lhes fvicar com o cacau ( Adolfo Hitler foi mais bruto - mas meu caro vagueante nisso nmada tenho a ver com o CAPITAL E O PODER ( tenho 100 contos no banco ...meus )
2 Tambem o Mango foi obrigado a baptizar- e berrei que nem um perdido no Mosteiros da Batalha -mas logo que atingi a maturidade isso nada me afectou
3- Podemos mudar de nome ou nick ...e o Manel tinha o trauma ao julgar que mudando o nome aos judeus a COISA se resolvia
Os romanos eram mais brutus com os cristao - Pregavam-nos numa cruz
4 -Exacto e esse facto serviu de base ao nosso ministro da ciencia para que NUNCAAAAAAAAAAAAAAAAAA jamais um cientista seja morto por avaliar factos a que os religiosos distorcem
Estou na mesma area do cristão novo
-Acho que os judeus mentem quando se dizem descendenetes directos do DIVINO e que o mesmo levou 7 dias no fabrico do Adao e com a lingua de fora ao 8 dia descansou
Se bem que o mango esteja a mangar meu caro vagueante ...o mal é que oos judeus ( e nao só eles ) acreditam em bruxas
O que eles fazem na Palestina é sangrar um povo que la nasceu em nome da verdade que eles julgam deles
tal como o crsiato novo que gritou
-. Porrah aquilo nao é mensagem é um raio de SOL
...os aviadores montados em F!6 mataram e bombaram cujo o que tivesse cerebro e nao pertencesse á judiaria
Meu caro amigo
Temos ideias muito proximas com a unica diferença que o mango se volta sempre para o SER HUmano e nao tenha duvidas que no tempo de D. Manuel estaria ao lado dos judeus como aconteceria o mesmo no tempo do Adolfo assassino
Mas na Palestina jame me meteria as apoiar assassinos religiosos que garantem que toda a Palestina é judaica por desejo do DEUS Divino Cometem o mesmo erro que o D. Manuel
Só que o D. Manuel nao mandou matar judeus
E meu caro aquela historia das alheiras que garantiam que uma familia era Judaica só um policia estupida iria na conversa
na minha óptica o Rei fez uma Lei á Gueterres
para colorir o Diario do governo mas nao aplicavel
O termo a ver navios e como sabe aplicava-se a Judeus que quisessem sair teriam que esperar no cais do Sodre por um barco ( que naturalmente nunca viria
mais tarde o D. Sebastião tambem viria numa manha de nevoeiro
Interessante é que os judeus que sairam por exemplo para a Turquia consdervam a sua ligação com Portugal
Numa coisa lhe confesso o meu intimo
O povo português pode ser um grande aldrabao mas tem estas fintas quando nao quer enfrentar as feras ( veja por aí alem a nossa colonização ...e ai abri os holofotes no Brasil


ps - o amigo vagueante tera que vasculhar nas biblias catolicvas o odio destes aos judeus e nao á King
Á igreja dava um jeitao ter um exemplo acabado de um povo maldito ...tal como o diabo para aquecer uku dos malditos que nao iam á missa ou nao pagavam as bulas

O Mango é uma pessoa muito viajada: Mais do que eu.
O Mango tomou contacto com muitos povos: Mais do que eu.
O Mango fez muitas experiências florestais: Nunca fiz nenhuma.
O Mango tem 100 contos no banco: Eu nem à paredes confesso.
O Mango aprendeu a pensar: Eu também.

Mas ser uma pessoa viajada, conhecer muitos povos, ter feito muitas experiências florestais ou outras, ter 100 contos no banco e ter aprendido a pensar, não lhe dá o direito de confundir as coisas e muito menos, tentar confundir as outras pessoas, o que será ainda mais grave, porque viria negar muito daquilo que aqui tem dito acerca da sua verticalidade física e mental.

Vejamos porque assim me pronuncio.
Porque se chama para aqui Adolfo Hitler?
Será que um roubo se justifica com outro roubo?
Será que um assassinio se justifica com outro assassinio?
Será que um mentecapto se justifica com outro mentecapto?
Se alguma coisa se pode tirar daqui, é a justificação para a criação do Estado Judaico, coisa com a qual o Mango não concorda.

Tanto quanto sei, pela tradição portuguesa, o Mango não foi obrigado a baptizar-se. O Mango foi levado ao baptismo. Também eu, como a generalidade dos portugueses da nossa idade, fui baptizado, com uma diferença em relação ao Mango. Não fui baptizado no, talvez maior monumento português, mas sim numa pequena igreja de aldeia. O Mango não foi obrigado a abjurar de coisa nenhuma porque não tinha ainda capacidade para tal. Quando o Mango atingiu a maturidade, não se sentiu afectado pelo facto de ser batptizado porque lhe aconteceu, como lhe aconteceu ter nascido. Isto é, não contribuiu em nada para tal e não foi pelo facto de berrar quando lhe molharam a cabeça, que manifestou o seu protesto contra o acto do baptismo mas sim contra a água que lhe deitaram na cabeça.

Pode-se mudar de nome ou nick sem causar dano a ninguém, desde que seja feito por vontade própria. Para além do mais, não se tratou de mudar uma coisa ou outra. Tratou-se de atribuir qualidades diferentes às pessoas pelas quais passaram a ser conhecidas formalmente, insultando aquilo que por norma, as afecta mais: A sua crença religiosa. Com este acto, as pessoas passaram a andar com um rótulo que as tornava diferentes das outras a exemplo do que fez Hitler com a Estrela de David. Quanto aos romanos, talvez fosse bom perguntar às suas vítimas e às vítimas dos cristãos o que seria melhor: morrer na cruz ou morrer na fogueira?

Suponho que o ministro da ciência a que o Mango se refere seja o próprio Mango porque não conheço nenhum que alguma vez assim se tenha manifestado.

Foi escrito recentemente um livro que tem sido muito criticado por ter considerado, na opinião dos críticos, que o autor tinha levado à letra aquilo que se diz na Bíblia.
Mesmo sem ter lido o livro, não concordo com a crítica, porque Saramago é demasiado inteligente para fazer tal coisa.
Todos sabemos, e os judeus também, que a Bíblia não é para ser tomada à letra e por isso têm os seus rabinos para lhes explicar o significado do que lá está escrito. O Mango, como muito bem diz, também sabe disso mas sabe também, que os judeus actuais (com raras excepções, como se nota nas outras religiões), também não acreditam que a Palestina é deles por direito divino. Se assim fosse, não precisavam de lutar para possuirem a terra porque ela viria ter com eles directamente.

Compreendo e aceito que o Mango não concorde com a existência de Israel, país confessional, mas tem que perceber que, num lugar de confissões extremadas, dificilmente seria de outra maneira, tanto mais que é a religião o barro que liga os construtores desse Estado.
Já quanto aos métodos de luta, cada um usa os instrumentos que tem e não me venha com a história dos exemplos portugueses. Também eles se impuseram nos locais aonde chegaram em virtude da sua maior força, nomeadamente os canhões que os outros não tinham.

Quanto às alheiras e às Leis de Guterres, cada um sobrevive com as alheiras que pode e as Leis de Guterres não obrigaram ninguém mas também ninguém foi impedido de as cumprir e felizmente que Guterres não fez nenhuma Lei à lá D. Manuel.

A ligação dos judeus portugueses que foram para a Turquia com Portugal, compreende-se perfeitamente porque nem todos puderam sair de Portugal. Aqueles que conseguiram fugir de Portugal, deixaram cá famílias que precisavam do seu apoio, como aliás aconteceu com os que foram para a Holanda, para Marrocos, ou para qualquer outro sítio aonde tivessem a pele a salvo.

É evidente que, o causador do ódio aos judeus, não foi o Rei mas a Igreja Católica.
Mas quem fez a Lei, que os obrigou a converterem-se foi o Rei. Logo, a causa próxima das perseguições que redundaram no massacre do Rossio é o Rei que, para além de os obrigar a converterem-se, lhes fechou as fronteiras e lhes ficou com o dinheiro.

O que ele fez posteriormente com o povo que matou os judeus no Rossio, não passou de um lavar de mãos como fez Pilatos.

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Mensagem por Vagueante Dom Nov 01, 2009 5:31 pm

Vitor mango escreveu:Aos defensores de D. Joao II tenho que acrescentar umas coizinhas

É que o King Perfieto era perfeito a sacar o bago aos Judeus
Elews judeus cheios e carregados de dinheiro estavam na fronteira de Portugal
e o D. Joao II só os deixou entrar pagando

O o D. manuel fez exactamente o mesmo

Como sabem foi um judeu que traiu Jesus Cristo com 30 notas
Acho que a diferença entre judeus e cristaos teem muito euros pelo meio

É verdade que o Principe Perfeito cobrou uma espécie de portagem a quem quiz entrar, tal como na actualidade pago uma portagem quando quero passar numa autoestrada.
Mas não há comparação possível entre o comportamento de D. João II e D. Manuel.
D. João II permitiu aos judeus que o quiseram, passar por Portugal devidamente protegidos dos seus perseguidores castelhanos, em direcção aos países que entenderam, da mesma forma que permitiu que ficassem aqueles que assim o entendessem.
D. Manuel deixou-os entrar recebendo as portagens que entendeu, fez uma Lei de Expulsão e, quando os judeus se preparavam para partir obedecendo às ordens do Rei, ficaram a ver navios como diz, às ordens do mesmo Rei, que fez uma nova Lei impedindo a sua saída, e os obrigou a abjurar da sua religião, baptizando-os, a fim de tentar enganar os Reis Católicos.
Deu assim uma amostra do seu carácter que tenho dificuldade em classificar.

Depois destas traições, aparece o Mango a bater-lhe palmas e considera-lo igual a D. João II ?
Tudo isto pelo ódio que tem aos judeus?
Não lhe parece que já é tempo de se libertar dos ensinamentos da Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana do século XVI?
A Igreja Católica actual já pediu perdão aos judeus.

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Mensagem por Vitor mango Seg Nov 02, 2009 1:23 pm

eu ?
Odio aos judeus ?
P****** numa belisquei um enquanto elés matam e destroem imponemente palestianos e querem saiR limpos de puros assassinatos e crimes de guerra --CITO RELATORIOS VALIDOS DA ONU
entao meu caro ...ker que o mango bata palmas ?
jAMÉ !
jAMAIS O MANGO SE CALARA ENQUANTO OS JUDEUS SE PORTAREM COMO ASSASSINOS DE INOCENTES
Vitor mango
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