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Santana Lopes fica na Câmara de Lisboa como vereador
por DN
Hoje
Na sua crónica habitual publicada no semanário Sol, Pedro Santana Lopes, candidato do PSD à Câmara Municipal de Lisboa (CML), derrotado por António Costa (PS) nas últimas autárquicas, afirma: “Vou ficar como vereador e lutar pelo que acredito”.
Pedro Santana Lopes confirmou o seu discurso na noite das eleições autárquicas e anunciou, numa crónica publicada no semanário Sol, que decidiu ficar como vereador na Câmara Municipal de Lisboa. Santana Lopes diz que a cidade tem um “desígnio estratégico” e que “esse desígnio estratégico pode ficar muito comprometido se forem por diante algumas das decisões anunciadas por José Sócrates e António Costa”.
Santana Lopes concretiza: “Quero fazer tudo para que Lisboa não fique sem aeroporto. Para que mais contentores não ocupem o lugar de cruzeiros turísticos. Para que a terceira travessia Chelas-Barreiro não traga carros para Lisboa.”
Fala ainda de uma das suas propostas para a cidade, a ligação do Túnel do Marquês à avenida António Augusto de Aguiar, da remodelação do Parque Mayer, da “revisão do Plano Director Municipal” e da “reabilitação dos bairros históricos e requalificação dos bairros sociais”.
O candidato do PSD diz ainda que, apesar de ter exercido cargos como o de presidente da CML ou primeiro-ministro não o impede de aceitar o cargo de vereador e que o faz “com toda a honra”.
Pedro Santana Lopes diz ainda na crónica que “perder como perdi não custa muito”, e volta a insurgir-se contra as sondagens (que, na noite eleitoral, afirmou serem “uma vergonha para a democracia”). Diz que uma sondagem publicada pelo Expresso a 28 de Dezembro que dava a vitória ao PS foi “encomendada” pelos socialistas e que estava a competir com “um presidente de Câmara em funções, em primeiro mandato e, mais ainda, com só metade do tempo desse mandato”. Conclui que “a mão invisível do sistema político fez tudo para que se falasse o menos possível de Lisboa” e que a campanha para as últimas autárquicas “foi uma campanha sem debates sobre Lisboa”.
DN
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Hoje
Na sua crónica habitual publicada no semanário Sol, Pedro Santana Lopes, candidato do PSD à Câmara Municipal de Lisboa (CML), derrotado por António Costa (PS) nas últimas autárquicas, afirma: “Vou ficar como vereador e lutar pelo que acredito”.
Pedro Santana Lopes confirmou o seu discurso na noite das eleições autárquicas e anunciou, numa crónica publicada no semanário Sol, que decidiu ficar como vereador na Câmara Municipal de Lisboa. Santana Lopes diz que a cidade tem um “desígnio estratégico” e que “esse desígnio estratégico pode ficar muito comprometido se forem por diante algumas das decisões anunciadas por José Sócrates e António Costa”.
Santana Lopes concretiza: “Quero fazer tudo para que Lisboa não fique sem aeroporto. Para que mais contentores não ocupem o lugar de cruzeiros turísticos. Para que a terceira travessia Chelas-Barreiro não traga carros para Lisboa.”
Fala ainda de uma das suas propostas para a cidade, a ligação do Túnel do Marquês à avenida António Augusto de Aguiar, da remodelação do Parque Mayer, da “revisão do Plano Director Municipal” e da “reabilitação dos bairros históricos e requalificação dos bairros sociais”.
O candidato do PSD diz ainda que, apesar de ter exercido cargos como o de presidente da CML ou primeiro-ministro não o impede de aceitar o cargo de vereador e que o faz “com toda a honra”.
Pedro Santana Lopes diz ainda na crónica que “perder como perdi não custa muito”, e volta a insurgir-se contra as sondagens (que, na noite eleitoral, afirmou serem “uma vergonha para a democracia”). Diz que uma sondagem publicada pelo Expresso a 28 de Dezembro que dava a vitória ao PS foi “encomendada” pelos socialistas e que estava a competir com “um presidente de Câmara em funções, em primeiro mandato e, mais ainda, com só metade do tempo desse mandato”. Conclui que “a mão invisível do sistema político fez tudo para que se falasse o menos possível de Lisboa” e que a campanha para as últimas autárquicas “foi uma campanha sem debates sobre Lisboa”.
DN
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