BWV 1004, um vosso criado

BWV 1004 escreveu:Após alguns meses (anos?) de ausência destas lides, eis que regresso (pelo menos em teoria) ao convívio de alguns amigos (virtuais) de longa data.

Não prometo grandes e maturadas reflexões, porque me falta o tempo e outros predicados.

Nos últimos anos ando a tentar aprender a lição do Vieira (um que não vendia pneus... ): a perder o mínimo de tempo a dizer o máximo possível.

O sucesso tem sido pouco, mas isto vai lá, aos poucos.

Além disso, o fuso horário não ajuda a manter um contacto mais ou menos "em tempo real" (sim, sou novamente um emigrante, mais um de cinco milhões de portugueses errantes ou, como de vez em quando se diz, na "diáspia lusitana" - expressão que ainda estou para compreender se faz ou não sentido.

Como dizia, o fuso horário de sete horas (de menos sete horas) pode complicar um bocadinho a lógica dialogante. Mas tudo se resolve

Abraços a todos!

Da R.A.E. Macau, China,

BWV 1004,

Vitor mango escreveu:Correr com o SEM paio
se o gajo nao tinha Paio
Foram ao presunto ?

ja agora e que tinto bueram carago

BWV 1004 escreveu:Após alguns meses (anos?) de ausência destas lides, eis que regresso (pelo menos em teoria) ao convívio de alguns amigos (virtuais) de longa data.

Não prometo grandes e maturadas reflexões, porque me falta o tempo e outros predicados.

Nos últimos anos ando a tentar aprender a lição do Vieira (um que não vendia pneus... ): a perder o mínimo de tempo a dizer o máximo possível.

O sucesso tem sido pouco, mas isto vai lá, aos poucos.

Além disso, o fuso horário não ajuda a manter um contacto mais ou menos "em tempo real" (sim, sou novamente um emigrante, mais um de cinco milhões de portugueses errantes ou, como de vez em quando se diz, na "diáspia lusitana" - expressão que ainda estou para compreender se faz ou não sentido.

Como dizia, o fuso horário de sete horas (de menos sete horas) pode complicar um bocadinho a lógica dialogante. Mas tudo se resolve

Abraços a todos!

Da R.A.E. Macau, China,

BWV 1004,

BWV 1004 escreveu:Após alguns meses (anos?) de ausência destas lides, eis que regresso (pelo menos em teoria) ao convívio de alguns amigos (virtuais) de longa data.

Não prometo grandes e maturadas reflexões, porque me falta o tempo e outros predicados.

Nos últimos anos ando a tentar aprender a lição do Vieira (um que não vendia pneus... ): a perder o mínimo de tempo a dizer o máximo possível.

O sucesso tem sido pouco, mas isto vai lá, aos poucos.

Além disso, o fuso horário não ajuda a manter um contacto mais ou menos "em tempo real" (sim, sou novamente um emigrante, mais um de cinco milhões de portugueses errantes ou, como de vez em quando se diz, na "diáspia lusitana" - expressão que ainda estou para compreender se faz ou não sentido.

Como dizia, o fuso horário de sete horas (de menos sete horas) pode complicar um bocadinho a lógica dialogante. Mas tudo se resolve

Abraços a todos!

Da R.A.E. Macau, China,

BWV 1004,

Urbana Guerra escreveu:Kalker dia vou p'ra macau só p'ra ver se alguém me dá as boas-vindas...
k raiva!


(A última vez que "vi" o VWV foi no saudoso chat do ECO. O pobrezinho tava perdido de desamores por uma miúda.)

BWV 1004 escreveu:Ora, ora...

E eis que o tema de conversa passou a ser... eu próprio!

Portugal no seu melhor!

"Quando às vezes ponho diante dos olhos os muitos e grandes trabalhos e infortúnios que por mim passaram... "

Quando, por vezes, se me levantam dúvidas sobre as razões da minha razão, logo a divina providência se encarrega de mas recordar

É como dizia o outro:

"Quando eu subi aos céus
Disse para todos os mortais... "

O resto é como segue: http://wwwamarcord.blogspot.com/2007/11/memo-to-self-ii.html

"E se acaso falta um compasso,
muitos beijos e abraços"