XIX Cimeira Ibero-Americana
2 participantes
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
Página 1 de 1
XIX Cimeira Ibero-Americana
Comunidade internacional tem de tirar lição da crise
por SUSETE FRANCISCO
Hoje
A cimeira sobre 'Inovação e Conhecimento' começou ontem com um acto oficial nos jardins da Torre de Belém. Hoje, no Estoril, começam os trabalhos, que devem ser dominados pela crise das Honduras
José Sócrates abriu ontem a XIX Cimeira Ibero-Americana com o aviso de que a comunidade internacional tem de saber "tirar as devidas lições" da "mais grave crise económica dos últimos 80 anos".
"O mundo pagou um alto preço pela opacidade e a irresponsabilidade que dominou os mercados financeiros", afirmou o primeiro-ministro português, defendendo que a comunidade internacional deve agora apostar numa "regulação mais forte, que dê garantias de impedir a repetição do triunfo da especulação de curto prazo sobre as necessidades da economia real". O Presidente da República, Cavaco Silva, que encerrou a cerimónia, deixou o mesmo alerta, sublinhando que o mundo "vem enfrentando uma crise económica e financeira com gravíssimas consequências sociais, que só poderá ser verdadeiramente ultrapassada se dela soubermos extrair todos os ensinamentos".
Cavaco Silva e José Sócrates foram os anfitriões da cerimónia inaugural da cimeira que junta em Lisboa, até amanhã, os chefes de Estado e do governo dos países ibero-americanos. Com o início formal dos trabalhos marcado para hoje, no Estoril, ontem foram os jardins fronteiros à Torre de Belém a servir de palco à cerimónia. Numa tenda gigante de plástico transparente, as várias delegações foram chegando a conta-gotas, o que atrasou a cerimónia em cerca de uma hora. À chegada, dois dos participantes tiveram direito a uma salva de palmas. Um foi o rei espanhol, Juan Carlos. Já o segundo aplauso teve uma carga mais política - foi dedicado a Patrícia Rodas, ministra dos Negócios Estrangeiro do governo deposto de Manuel Zelaya, nas Honduras.
Uma questão que passou pelos discursos de dois dos oradores, novamente com direito a aplauso. "Confiamos no reencontro da família hondurenha dentro da ordem constitucional", afirmou Enrique Iglesias, secretário-geral ibero-americano. Já o presidente de El Salvador (país que organizou a última cimeira), Mauricio Funes, desejou o regresso das Honduras à "normalidade democrática". Antes, já a mesma questão tinha sido discutida pelos chefes da diplomacia dos países participantes. Segundo o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Luís Amado, "houve um debate vivo" sobre a situação nas Honduras. O ministro apontou divergências, "não sobretudo ao repúdio ao golpe militar nem ao reconhecimento do Presidente Zelaya como presidente legítimo, mas em relação ao resultado das eleições e às consequências deste processo eleitoral."
Na cerimónia de ontem António Guterres leu uma mensagem do secretário-geral da ONU apelando à participação geral na Cimeira de Copenhaga, sobre as alterações climáticas.
In DN
por SUSETE FRANCISCO
Hoje
A cimeira sobre 'Inovação e Conhecimento' começou ontem com um acto oficial nos jardins da Torre de Belém. Hoje, no Estoril, começam os trabalhos, que devem ser dominados pela crise das Honduras
José Sócrates abriu ontem a XIX Cimeira Ibero-Americana com o aviso de que a comunidade internacional tem de saber "tirar as devidas lições" da "mais grave crise económica dos últimos 80 anos".
"O mundo pagou um alto preço pela opacidade e a irresponsabilidade que dominou os mercados financeiros", afirmou o primeiro-ministro português, defendendo que a comunidade internacional deve agora apostar numa "regulação mais forte, que dê garantias de impedir a repetição do triunfo da especulação de curto prazo sobre as necessidades da economia real". O Presidente da República, Cavaco Silva, que encerrou a cerimónia, deixou o mesmo alerta, sublinhando que o mundo "vem enfrentando uma crise económica e financeira com gravíssimas consequências sociais, que só poderá ser verdadeiramente ultrapassada se dela soubermos extrair todos os ensinamentos".
Cavaco Silva e José Sócrates foram os anfitriões da cerimónia inaugural da cimeira que junta em Lisboa, até amanhã, os chefes de Estado e do governo dos países ibero-americanos. Com o início formal dos trabalhos marcado para hoje, no Estoril, ontem foram os jardins fronteiros à Torre de Belém a servir de palco à cerimónia. Numa tenda gigante de plástico transparente, as várias delegações foram chegando a conta-gotas, o que atrasou a cerimónia em cerca de uma hora. À chegada, dois dos participantes tiveram direito a uma salva de palmas. Um foi o rei espanhol, Juan Carlos. Já o segundo aplauso teve uma carga mais política - foi dedicado a Patrícia Rodas, ministra dos Negócios Estrangeiro do governo deposto de Manuel Zelaya, nas Honduras.
Uma questão que passou pelos discursos de dois dos oradores, novamente com direito a aplauso. "Confiamos no reencontro da família hondurenha dentro da ordem constitucional", afirmou Enrique Iglesias, secretário-geral ibero-americano. Já o presidente de El Salvador (país que organizou a última cimeira), Mauricio Funes, desejou o regresso das Honduras à "normalidade democrática". Antes, já a mesma questão tinha sido discutida pelos chefes da diplomacia dos países participantes. Segundo o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Luís Amado, "houve um debate vivo" sobre a situação nas Honduras. O ministro apontou divergências, "não sobretudo ao repúdio ao golpe militar nem ao reconhecimento do Presidente Zelaya como presidente legítimo, mas em relação ao resultado das eleições e às consequências deste processo eleitoral."
Na cerimónia de ontem António Guterres leu uma mensagem do secretário-geral da ONU apelando à participação geral na Cimeira de Copenhaga, sobre as alterações climáticas.
In DN
Última edição por João Ruiz em Ter Dez 08, 2009 9:21 am, editado 2 vez(es)
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Eleições nas Honduras dividem Cimeira do Estoril
Eleições nas Honduras dividem Cimeira do Estoril
por Lusa
Hoje
O dia seguinte das eleições nas Honduras marcou a jornada de trabalhos da XIX Cimeiro Ibero-Americana, com uma parte das delegações a apoiar a nova liderança do país e outra a rejeitar a legitimidade do escrutínio.
O Brasil, pela voz de Lula da Silva, ainda antes do início dos trabalhos da Cimeira, hoje e terça-feira no Estoril, anunciou que não vê motivo para alterar a sua posição de não reconhecimento das eleições nas Honduras, que a sua homóloga argentina, Cristina Kirshner, considerou "um simulacro".
Equador, Nicarágua, Uruguai, México, Venezuela e Cuba acompanharam Brasil na denúncia das presidenciais nas Honduras, realizadas cinco meses depois de um golpe de estado que depôs o Presidente eleito, Manuel Zelaya.
Por seu lado, Colômbia, Peru, Panamá e Costa Rica foram países que alinharam com a posição norte-americana de se reconhecer o acto eleitoral no país latino-americano e legitimar o novo Presidente eleito, Porfirio Lobo.
O processo foi "democrático", com "grande participação" e "sem fraudes", disse o Presidente colombiano, Alvaro Uribe. "O povo das Honduras não merece um novo furacão Mitch", acrescentou o seu homólogo da Costa Rica, Óscar Arias Sanchez, referindo-se ao desastre natural que em Novembro de 1998 devatou a região e provocou 20 mil mortos em vários países.
Do lado europeu, o ministro dos Negócios Estrangeiros espanhol, Miguel Angel Moratinos, voltou a condenar o acto eleitoral, pedindo à União Europeia uma posição "comum" dos 27 .
No Estoril, o entendimento parecia cada vez mais afastada à hora de almoço, quando os trabalhos, à porta fechada, foram interrompidos.
Portugal escusou-se a divulgar a sua posição sobre esta crise, justificando-se com a sua qualidade de anfitrião, e o chefe da diplomacia portuguesa admitiu que será difícil produzir uma declaração comum até ao fim da reunião.
A delegação cubana, chefiada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Bruno Rodrigues, considerou a instalação" de bases norte-americanas na Colômbia "uma ameaça aos povos latino-americanos", falando por um dos ausentes da Cimeira, o Presidente venezuelano, Hugo Chávez, mas sem conseguir introduzir o tema na agenda mediática do dia.
O tema da Cimeira foi assinalado nos discursos da abertura do evento, com destaque para o primeiro-ministro português, José Sócrates, ao referir que a Inovação e Conhecimento "são questões estratégicas centrais para a promoção da igualdade de oportunidades, do crescimento económico e para a promoção de cidadania adulta", ao mesmo tempo que defendeu políticas públicas como resposta à crise.
Por seu lado, o Presidente português, Cavaco Silva, pediu uma atitude exigente dos estados ibero-americanos para que o diálogo possa ser traduzido em acções concretas.
Numa reunião sem oito dos 22 mandatários dos estados-membros, uma das estrelas do dia acabou por ser a cantora colombiana Shakira, que, entre cinco presidentes da república, pediu, em nome da Fundação Alas de que é activista, que o tema da educação e desenvolvimento infantil seja prioritário na próxima cimeira, prevista para a Argentina.
HB.
In DN
por Lusa
Hoje
O dia seguinte das eleições nas Honduras marcou a jornada de trabalhos da XIX Cimeiro Ibero-Americana, com uma parte das delegações a apoiar a nova liderança do país e outra a rejeitar a legitimidade do escrutínio.
O Brasil, pela voz de Lula da Silva, ainda antes do início dos trabalhos da Cimeira, hoje e terça-feira no Estoril, anunciou que não vê motivo para alterar a sua posição de não reconhecimento das eleições nas Honduras, que a sua homóloga argentina, Cristina Kirshner, considerou "um simulacro".
Equador, Nicarágua, Uruguai, México, Venezuela e Cuba acompanharam Brasil na denúncia das presidenciais nas Honduras, realizadas cinco meses depois de um golpe de estado que depôs o Presidente eleito, Manuel Zelaya.
Por seu lado, Colômbia, Peru, Panamá e Costa Rica foram países que alinharam com a posição norte-americana de se reconhecer o acto eleitoral no país latino-americano e legitimar o novo Presidente eleito, Porfirio Lobo.
O processo foi "democrático", com "grande participação" e "sem fraudes", disse o Presidente colombiano, Alvaro Uribe. "O povo das Honduras não merece um novo furacão Mitch", acrescentou o seu homólogo da Costa Rica, Óscar Arias Sanchez, referindo-se ao desastre natural que em Novembro de 1998 devatou a região e provocou 20 mil mortos em vários países.
Do lado europeu, o ministro dos Negócios Estrangeiros espanhol, Miguel Angel Moratinos, voltou a condenar o acto eleitoral, pedindo à União Europeia uma posição "comum" dos 27 .
No Estoril, o entendimento parecia cada vez mais afastada à hora de almoço, quando os trabalhos, à porta fechada, foram interrompidos.
Portugal escusou-se a divulgar a sua posição sobre esta crise, justificando-se com a sua qualidade de anfitrião, e o chefe da diplomacia portuguesa admitiu que será difícil produzir uma declaração comum até ao fim da reunião.
A delegação cubana, chefiada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Bruno Rodrigues, considerou a instalação" de bases norte-americanas na Colômbia "uma ameaça aos povos latino-americanos", falando por um dos ausentes da Cimeira, o Presidente venezuelano, Hugo Chávez, mas sem conseguir introduzir o tema na agenda mediática do dia.
O tema da Cimeira foi assinalado nos discursos da abertura do evento, com destaque para o primeiro-ministro português, José Sócrates, ao referir que a Inovação e Conhecimento "são questões estratégicas centrais para a promoção da igualdade de oportunidades, do crescimento económico e para a promoção de cidadania adulta", ao mesmo tempo que defendeu políticas públicas como resposta à crise.
Por seu lado, o Presidente português, Cavaco Silva, pediu uma atitude exigente dos estados ibero-americanos para que o diálogo possa ser traduzido em acções concretas.
Numa reunião sem oito dos 22 mandatários dos estados-membros, uma das estrelas do dia acabou por ser a cantora colombiana Shakira, que, entre cinco presidentes da república, pediu, em nome da Fundação Alas de que é activista, que o tema da educação e desenvolvimento infantil seja prioritário na próxima cimeira, prevista para a Argentina.
HB.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Cavaco: "Exigência implica vontade de ir além das palavras"
Cavaco: "Exigência implica vontade de ir além das palavras"
por Lusa
Hoje
O Presidente da República português, Cavaco Silva, apelou hoje a uma atitude exigente dos chefes de estado e de governo presentes na XIX Cimeira Ibero-Americana para que o diálogo possa ser traduzido em acções concretas.
"É tempo do nosso diálogo ser acompanhado de uma mais efectiva cooperação entre todos, de um maior empenho em acções concretas que respondam aos nossos interesses partilhados e que dêem corpo aos nossos objectivos comuns", apelou o chefe de Estado, na sessão de abertura dos trabalhos Cimeira, que decorre até terça-feira no Estoril.
Cavaco Silva pediu que esse esforço seja "o mais inclusivo e abrangente possível".
"Queremos os nossos cidadãos mobilizados, contribuindo com a sua reflexão e as suas iniciativas para um projecto que só fará sentido se for entendido como património de todos", frisou.
Sublinhando que os chefes de estado e de governo representados na XIX Cimeira estão no Estoril "como iguais", Cavaco Silva lembrou que o esforço de se ouvirem e compreenderem uns aos outros é uma atitude que "nada tem de passiva, pelo contrário é exigente".
"Exigente porque implica vontade de ir além das palavras, vontade de agir", apelou.
Destacando o tema escolhido para esta cimeira, Inovação e Conhecimento, Cavaco Silva sublinhou que o sucesso desta aposta "muito depende da cooperação entre Estados e instituições".
"Será por isso muito importante que as conclusões da nossa Cimeira incluam medidas e iniciativas que favoreçam esta cooperação", disse.
O Presidente da República português salientou ainda que esta Cimeira decorreu "num momento em que o mundo enfrenta os efeitos de uma brutal crise financeira e económico e se confronta com os efeitos das alterações climáticas".
"Estes serão assuntos que teremos oportunidade para tratar no decurso dos nosso trabalhos", disse.
Tal como tinha referido no domingo, no acto inaugural da Cimeira, Cavaco Silva manifestou o propósito da reunião do Estoril contribuir para reforçar os laços que unem a comunidade ibero-americana.
"Nos tempos que vão correndo, nenhum de nós se pode permitir prescindir da mais-valia que constitui uma estrutura de diálogo e de coordenação de posições como é a nossa Comunidade", disse, saudando de forma especial o Presidente de El Salvador, o Presidente do Panamá e o primeiro-ministro de Andorra, que, tendo tomado posse este ano, participam pela primeira vez numa Cimeira Ibero-Americana.
No final do seu discurso, o Presidente da República sublinhou que, pela primeira vez na história das cimeiras ibero-americanas, foi reconhecido o estatuto de observador a alguns países - Itália e Bélgica - e organizações, como a FAO ou OCDE, entre outros.
"Ilustra o interesse crescente que a nossa actividade suscita a nível internacional", disse.
In DN
por Lusa
Hoje
O Presidente da República português, Cavaco Silva, apelou hoje a uma atitude exigente dos chefes de estado e de governo presentes na XIX Cimeira Ibero-Americana para que o diálogo possa ser traduzido em acções concretas.
"É tempo do nosso diálogo ser acompanhado de uma mais efectiva cooperação entre todos, de um maior empenho em acções concretas que respondam aos nossos interesses partilhados e que dêem corpo aos nossos objectivos comuns", apelou o chefe de Estado, na sessão de abertura dos trabalhos Cimeira, que decorre até terça-feira no Estoril.
Cavaco Silva pediu que esse esforço seja "o mais inclusivo e abrangente possível".
"Queremos os nossos cidadãos mobilizados, contribuindo com a sua reflexão e as suas iniciativas para um projecto que só fará sentido se for entendido como património de todos", frisou.
Sublinhando que os chefes de estado e de governo representados na XIX Cimeira estão no Estoril "como iguais", Cavaco Silva lembrou que o esforço de se ouvirem e compreenderem uns aos outros é uma atitude que "nada tem de passiva, pelo contrário é exigente".
"Exigente porque implica vontade de ir além das palavras, vontade de agir", apelou.
Destacando o tema escolhido para esta cimeira, Inovação e Conhecimento, Cavaco Silva sublinhou que o sucesso desta aposta "muito depende da cooperação entre Estados e instituições".
"Será por isso muito importante que as conclusões da nossa Cimeira incluam medidas e iniciativas que favoreçam esta cooperação", disse.
O Presidente da República português salientou ainda que esta Cimeira decorreu "num momento em que o mundo enfrenta os efeitos de uma brutal crise financeira e económico e se confronta com os efeitos das alterações climáticas".
"Estes serão assuntos que teremos oportunidade para tratar no decurso dos nosso trabalhos", disse.
Tal como tinha referido no domingo, no acto inaugural da Cimeira, Cavaco Silva manifestou o propósito da reunião do Estoril contribuir para reforçar os laços que unem a comunidade ibero-americana.
"Nos tempos que vão correndo, nenhum de nós se pode permitir prescindir da mais-valia que constitui uma estrutura de diálogo e de coordenação de posições como é a nossa Comunidade", disse, saudando de forma especial o Presidente de El Salvador, o Presidente do Panamá e o primeiro-ministro de Andorra, que, tendo tomado posse este ano, participam pela primeira vez numa Cimeira Ibero-Americana.
No final do seu discurso, o Presidente da República sublinhou que, pela primeira vez na história das cimeiras ibero-americanas, foi reconhecido o estatuto de observador a alguns países - Itália e Bélgica - e organizações, como a FAO ou OCDE, entre outros.
"Ilustra o interesse crescente que a nossa actividade suscita a nível internacional", disse.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: XIX Cimeira Ibero-Americana
No final do seu discurso, o Presidente da República sublinhou que, pela primeira vez na história das cimeiras ibero-americanas, foi reconhecido o estatuto de observador a alguns países - Itália e Bélgica - e organizações, como a FAO ou OCDE, entre outros.
e nao so isso
mas tambem o valor estrategico de Portugal com a capacidade de saber a partir de Portugal juntar e arrebanhar pessoal
lembro que o nosso ministro dos Negocios estrangeiros foi o unico que anadou por tudo o mque eram capitais a avisar do drama do medio Oriente e da actratofe da Palestina
De tal modo que os judeus sentiram necessidade de lhe enviar uma boca
~Eh pah porque nao visitas Israel
E ele respondeu
- Simples voces nao me convidaram
E é reconhecendo que Portugal nao vai em merdas que o ministro tem uma cotaçao enorme nos paises arabes
Lembram-se do exercito ter cercado a igreja da Natividade (?) e la dentro estarem palestianos ?
O exercito so nao invadiu a igreja e desfez aquilo em caca porque teve medo do Vaticano
Pois
Portugal recebeu um Palestiano
Nunca a comunicaçao social soube quem era e como era ( igualmente com os Guantamsno que vieram
Ou seja
A nossa sabia capacidade de dialogo no mundo arabe e a capacidade de permitir aos Judeus de vir cheoirar o NOSSO ouro no banco de Portugal permite-nos ganhar a confiança de tutti kuanti
Vitor mango- Pontos : 117530
Condenado golpe de Estado nas Honduras
Condenado golpe de Estado nas Honduras
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro português, José Sócrates, anunciou hoje, no final dos trabalhos da XIX Cimeira Ibero-Americana, que a presidência portuguesa apresentará uma declaração "no sentido de condenar o golpe de Estado nas Honduras".
Sócrates disse que a declaração que a presidência portuguesa apresentará sobre as Honduras, sem objecções de nenhuma das delegações, apoia também o diálogo nacional neste país.
"É sabido que há diferentes posições (sobre a crise política nas Honduras), mas todos concordam que devia haver uma declaração sobre este tópico", explicou o chefe de governo português.
Na sessão de encerramento da XIX Cimeira Ibero-Americana, o primeiro-ministro destacou o clima político "absolutamente extraordinário" em que decorreu a cimeira, dizendo que só assim foi possível um compromisso sobre a questão das Honduras.
"Essa declaração da presidência será feita sem objecções das delegações no sentido de condenar o golpe de Estado, mas também promover o diálogo hondurenho. Essa é a posição que a presidência apresentará, sem objecções de nenhuma das delegações, o que muito agradeço", afirmou.
In DN
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro português, José Sócrates, anunciou hoje, no final dos trabalhos da XIX Cimeira Ibero-Americana, que a presidência portuguesa apresentará uma declaração "no sentido de condenar o golpe de Estado nas Honduras".
Sócrates disse que a declaração que a presidência portuguesa apresentará sobre as Honduras, sem objecções de nenhuma das delegações, apoia também o diálogo nacional neste país.
"É sabido que há diferentes posições (sobre a crise política nas Honduras), mas todos concordam que devia haver uma declaração sobre este tópico", explicou o chefe de governo português.
Na sessão de encerramento da XIX Cimeira Ibero-Americana, o primeiro-ministro destacou o clima político "absolutamente extraordinário" em que decorreu a cimeira, dizendo que só assim foi possível um compromisso sobre a questão das Honduras.
"Essa declaração da presidência será feita sem objecções das delegações no sentido de condenar o golpe de Estado, mas também promover o diálogo hondurenho. Essa é a posição que a presidência apresentará, sem objecções de nenhuma das delegações, o que muito agradeço", afirmou.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos