PSD e Rogério Alves negam ter recebido fundos da UNI
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PSD e Rogério Alves negam ter recebido fundos da UNI
PSD e Rogério Alves negam ter recebido fundos da UNI
por R.P.A.,
Hoje
Lima de Carvalho diz que foram desviados 90 mil euros da UNI para candidatura de Rogério Alves e 150 mil para campanha do PSD em Santarém. Ex-bastonário diz que é "completamente falso" e PSD desconhece donativo
Amadeu Lima de Carvalho, arguido no caso da Universidade Independente (UNI), revelou ontem em tribunal que o dinheiro da UNI foi desviado para financiar uma campanha política do PSD em Santarém, a candidatura de Rogério Alves à Ordem dos Advogados e ainda viagens de deputados da Assembleia da República a Inglaterra para terem aulas de Inglês.
Lima de Carvalho garantiu que 150 mil euros foram desviados da SIDES (empresa que dirigia e que é detentora da extinta UNI) para uma campanha eleitoral social-democrata do PSD/Santarém, algo que o actual líder garante desconhecer. Vasco Cunha, que foi director da campanha distrital para as legislativas há quatro anos, e que assumia a presidência da distrital nas últimas eleições, acrescentou ainda que desconhece de onde vêm os donativos particulares que são feitos para financiar as campanhas do PSD. "As contas de campanha são centralizadas numa única conta nacional que depois ramifica verbas específicas para financiar as campanhas distritais e concelhias", acrescentou.
Já Rogério Alves considerou "completamente falso" que a sua campanha tenha beneficiado de 90 mil euros da UNI. O ex-bastonário dos advogados referiu que tal "mentira" tem vindo a ser dita desde 2007 e que a mesma "ofende um conjunto de pessoas que são visadas por uma declaração ridícula".
Quanto à polémica das licenciaturas na UNI, o arguido chamou "ingrato" a Armando Vara, alegadamente por este ter dito publicamente que estava arrependido de se ter licenciado na UNI, e lembrou que o ex-ministro socialista "dois dias depois de ter terminado a licenciatura era administrador da Caixa Geral de Depósitos".
Amadeu Lima de Carvalho, accionista maioritário da SIDES, prestou declarações ontem no Tribunal Central de Instrução Criminal. É acusado de 46 crimes, incluindo branqueamento de capitais, burla qualificada, corrupção e fraude fiscal.
In DN
por R.P.A.,
Hoje
Lima de Carvalho diz que foram desviados 90 mil euros da UNI para candidatura de Rogério Alves e 150 mil para campanha do PSD em Santarém. Ex-bastonário diz que é "completamente falso" e PSD desconhece donativo
Amadeu Lima de Carvalho, arguido no caso da Universidade Independente (UNI), revelou ontem em tribunal que o dinheiro da UNI foi desviado para financiar uma campanha política do PSD em Santarém, a candidatura de Rogério Alves à Ordem dos Advogados e ainda viagens de deputados da Assembleia da República a Inglaterra para terem aulas de Inglês.
Lima de Carvalho garantiu que 150 mil euros foram desviados da SIDES (empresa que dirigia e que é detentora da extinta UNI) para uma campanha eleitoral social-democrata do PSD/Santarém, algo que o actual líder garante desconhecer. Vasco Cunha, que foi director da campanha distrital para as legislativas há quatro anos, e que assumia a presidência da distrital nas últimas eleições, acrescentou ainda que desconhece de onde vêm os donativos particulares que são feitos para financiar as campanhas do PSD. "As contas de campanha são centralizadas numa única conta nacional que depois ramifica verbas específicas para financiar as campanhas distritais e concelhias", acrescentou.
Já Rogério Alves considerou "completamente falso" que a sua campanha tenha beneficiado de 90 mil euros da UNI. O ex-bastonário dos advogados referiu que tal "mentira" tem vindo a ser dita desde 2007 e que a mesma "ofende um conjunto de pessoas que são visadas por uma declaração ridícula".
Quanto à polémica das licenciaturas na UNI, o arguido chamou "ingrato" a Armando Vara, alegadamente por este ter dito publicamente que estava arrependido de se ter licenciado na UNI, e lembrou que o ex-ministro socialista "dois dias depois de ter terminado a licenciatura era administrador da Caixa Geral de Depósitos".
Amadeu Lima de Carvalho, accionista maioritário da SIDES, prestou declarações ontem no Tribunal Central de Instrução Criminal. É acusado de 46 crimes, incluindo branqueamento de capitais, burla qualificada, corrupção e fraude fiscal.
In DN
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