Carlos César aliviado pelo mau tempo na Terceira não ter causado perda de vidas
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Carlos César aliviado pelo mau tempo na Terceira não ter causado perda de vidas
O presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, afirmou hoje que "o único motivo de satisfação" resultante do mau tempo na costa norte da Terceira deriva de não existir "nenhuma perda de vida" até ao momento.
"O único motivo de satisfação por enquanto é que não existe nenhuma perda de vida", afirmou Carlos César aos jornalistas.
O presidente do Governo Regional dos Açores visitou esta tarde a zona da costa norte da ilha Terceira atingida durante a madrugada pelo mau tempo, que provocou cerca de uma centena de desalojados.
Na ocasião, o autarca referiu que vão ser estudadas "todas as situações" referentes aos desalojados.
"Vamos estudar todas as situações. Há habitações que têm seguros, há problemas que têm de ser equacionados, no que diz respeito a bens como viaturas" e "também podemos vir a apelar a apoio para alguns desses casos", frisou.
O essencial e importante "nesta fase", sustenta Carlos César, é "acautelar bens" e "salvaguardar e conhecer situações de precariedade ou potencial perigo" para os moradores afectados.
As operações envolvem mais de meia centena de bombeiros, cerca de três dezenas de militares e um elevado número de funcionários e técnicos de vários departamentos governamentais, além de agentes policiais e enfermeiros.
O mau tempo afectou especialmente as freguesias de Quatro Ribeiras, Agualva, Vila Nova e Lajes, assim como parte da cidade da Praia da Vitória, na costa norte da Terceira.
As fortes chuvas provocaram inundações em dezenas de habitações e danificaram um número ainda não determinado de viaturas, que foram arrastadas pelas águas.
Apesar dos elevados danos materiais, não há vítimas humanas.
"O único motivo de satisfação por enquanto é que não existe nenhuma perda de vida", afirmou Carlos César aos jornalistas.
O presidente do Governo Regional dos Açores visitou esta tarde a zona da costa norte da ilha Terceira atingida durante a madrugada pelo mau tempo, que provocou cerca de uma centena de desalojados.
Na ocasião, o autarca referiu que vão ser estudadas "todas as situações" referentes aos desalojados.
"Vamos estudar todas as situações. Há habitações que têm seguros, há problemas que têm de ser equacionados, no que diz respeito a bens como viaturas" e "também podemos vir a apelar a apoio para alguns desses casos", frisou.
O essencial e importante "nesta fase", sustenta Carlos César, é "acautelar bens" e "salvaguardar e conhecer situações de precariedade ou potencial perigo" para os moradores afectados.
As operações envolvem mais de meia centena de bombeiros, cerca de três dezenas de militares e um elevado número de funcionários e técnicos de vários departamentos governamentais, além de agentes policiais e enfermeiros.
O mau tempo afectou especialmente as freguesias de Quatro Ribeiras, Agualva, Vila Nova e Lajes, assim como parte da cidade da Praia da Vitória, na costa norte da Terceira.
As fortes chuvas provocaram inundações em dezenas de habitações e danificaram um número ainda não determinado de viaturas, que foram arrastadas pelas águas.
Apesar dos elevados danos materiais, não há vítimas humanas.
JN
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