Quota pesqueira açoriana mantêm-se
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Quota pesqueira açoriana mantêm-se
Quota pesqueira açoriana mantêm-se
O Governo dos Açores ficou satisfeito com as conclusões saídas da reunião do Conselho de Ministros das Pescas da União Europeia, que decorreu em Bruxelas.
Na reunião do Conselho de Ministros das Pescas da União Europeia, que decorreu em Bruxelas, foram estabelecidas as possibilidades de pesca para 2010.
O atum patudo, ficará com uma quota de 6.160,4 toneladas, o que representa um aumento de 2%, do chicharro, com uma quota de 3.072 toneladas, o que representa uma descida residual de 4%, e do espadarte, com uma quota de 1.408,5 toneladas, o que representa uma descida residual de 2%.
Estes números fazem com que a Região praticamente mantenha o nível das quotas com maior relevância, garantindo mesmo a manutenção das possibilidades de pesca em valores superiores às capturas actuais, permitindo que os nossos profissionais do sector possam intensificar as capturas destas espécies durante o próximo ano.
O Governo Regional, que esteve representado na reunião pelo subsecretário regional das Pescas, considera também que é oportuno aproveitar-se o debate sobre a revisão em curso da Política Comum de Pescas para se implementarem mecanismos de gestão regionalizados das pescarias e com a introdução de mais instrumentos de flexibilidade para permitir quotas conjuntas para várias espécies, que possibilitem o desenvolvimento socioeconómico das populações e das comunidades que estão mais dependentes da actividade da pesca.
JornalDiario
2009-12-16 10:11:03
O Governo dos Açores ficou satisfeito com as conclusões saídas da reunião do Conselho de Ministros das Pescas da União Europeia, que decorreu em Bruxelas.
Na reunião do Conselho de Ministros das Pescas da União Europeia, que decorreu em Bruxelas, foram estabelecidas as possibilidades de pesca para 2010.
O atum patudo, ficará com uma quota de 6.160,4 toneladas, o que representa um aumento de 2%, do chicharro, com uma quota de 3.072 toneladas, o que representa uma descida residual de 4%, e do espadarte, com uma quota de 1.408,5 toneladas, o que representa uma descida residual de 2%.
Estes números fazem com que a Região praticamente mantenha o nível das quotas com maior relevância, garantindo mesmo a manutenção das possibilidades de pesca em valores superiores às capturas actuais, permitindo que os nossos profissionais do sector possam intensificar as capturas destas espécies durante o próximo ano.
O Governo Regional, que esteve representado na reunião pelo subsecretário regional das Pescas, considera também que é oportuno aproveitar-se o debate sobre a revisão em curso da Política Comum de Pescas para se implementarem mecanismos de gestão regionalizados das pescarias e com a introdução de mais instrumentos de flexibilidade para permitir quotas conjuntas para várias espécies, que possibilitem o desenvolvimento socioeconómico das populações e das comunidades que estão mais dependentes da actividade da pesca.
JornalDiario
2009-12-16 10:11:03
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