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D. José Policarpo lamenta indiferença, agnosticismo e atéismo
por Vitor mango Sex Dez 25, 2009 11:28 am
D. José Policarpo lamenta indiferença, agnosticismo e atéismo
O cardeal patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, dirigiu a sua homilia de Natal aos não crentes, lamentando "a indiferença, o agnosticismo e o ateísmo" e o adiar do encontro com Deus.
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"É um dos grandes paradoxos da História, um povo oficialmente crente em Deus não reconhece Deus que o visita. Este paradoxo verifica-se hoje na nossa sociedade, somos um povo cuja cultura foi profundamente marcada pelo cristianismo em que a grande maioria dos portugueses são baptizados, mas não reconhecem em Jesus o Deus que os visita", disse hoje D. José Policarpo na missa de Natal que decorreu na Sé Patriarcal de Lisboa.
O cardeal patriarca lamentou a "indiferença, o agnosticismo ou mesmo o ateísmo" instalados na sociedade portuguesa e sublinhou que "a maior parte dos nossos contemporâneos adiam sempre para mais tarde uma tomada de posição sobre Deus, acabando assim por adiar o encontro com o próprio Deus".
"Hoje na nossa sociedade há alguns que negam mesmo a existência de Deus, atitude que pode parecer clara na lógica da razão, mas que não tranquiliza o coração", defendeu D. José Policarpo.
"Outros refugiam-se na atitude agnóstica de quem não se pronuncia, de quem não sabe dizer nada sobre Deus. Respeitam os crentes, mas não se sentem interpelados por eles, esquecendo que há inquietações profundas que dificilmente se podem calar", acrescentou.
Dirigindo-se aos cristãos, D. José Policarpo realçou, também, que a "compreensão da fé" tem como "expressão mais forte" a "esperança, que vence obstáculos e dificuldades".
Por isso, para os cristãos, o "nascimento de Jesus é uma proposta de intimidade com Deus que vem, sempre de novo, ao nosso encontro em Jesus Cristo", disse ainda o cardeal.
Com Lusa
O cardeal patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, dirigiu a sua homilia de Natal aos não crentes, lamentando "a indiferença, o agnosticismo e o ateísmo" e o adiar do encontro com Deus.
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"É um dos grandes paradoxos da História, um povo oficialmente crente em Deus não reconhece Deus que o visita. Este paradoxo verifica-se hoje na nossa sociedade, somos um povo cuja cultura foi profundamente marcada pelo cristianismo em que a grande maioria dos portugueses são baptizados, mas não reconhecem em Jesus o Deus que os visita", disse hoje D. José Policarpo na missa de Natal que decorreu na Sé Patriarcal de Lisboa.
O cardeal patriarca lamentou a "indiferença, o agnosticismo ou mesmo o ateísmo" instalados na sociedade portuguesa e sublinhou que "a maior parte dos nossos contemporâneos adiam sempre para mais tarde uma tomada de posição sobre Deus, acabando assim por adiar o encontro com o próprio Deus".
"Hoje na nossa sociedade há alguns que negam mesmo a existência de Deus, atitude que pode parecer clara na lógica da razão, mas que não tranquiliza o coração", defendeu D. José Policarpo.
"Outros refugiam-se na atitude agnóstica de quem não se pronuncia, de quem não sabe dizer nada sobre Deus. Respeitam os crentes, mas não se sentem interpelados por eles, esquecendo que há inquietações profundas que dificilmente se podem calar", acrescentou.
Dirigindo-se aos cristãos, D. José Policarpo realçou, também, que a "compreensão da fé" tem como "expressão mais forte" a "esperança, que vence obstáculos e dificuldades".
Por isso, para os cristãos, o "nascimento de Jesus é uma proposta de intimidade com Deus que vem, sempre de novo, ao nosso encontro em Jesus Cristo", disse ainda o cardeal.
Com Lusa
Vitor mango- Pontos : 117576
Re: D. José Policarpo lamenta indiferença, agnosticismo e atéismo
por Vitor mango Sex Dez 25, 2009 11:36 am
meu caro Jose vamos acertar agulhas ate porque lhe tenho respeito pela intelectualidade que nos tem prendado
mas por favor nao se meta em assuntos que nao dizem parte do seu rebanho...se bem que tenha esse direito
Meu caro se hoje a igreja é solta livre e respeitada pode dizer isso aos laicos que foram cair na verdade inquisitoria
mesmo em Portugal quem os defendeu do " terror comuna " foram laicos como o Mario e o Director do jornal republlica
Se estamos a assistir a um nascimento de um salvador posso quase garantir se o Salvador hove viesse ao mundo seria de chibata para correr com os made in china em Fatima e toda a casta de pagadores de promessas
Religião meu caro é amor
Morrer numa cruz sem nada pedir so para demonstrar que devemos seguir as nossas verdades sem andarem de misseis nas unhas a convencer os incautos ...que como sabe o medio oriente tem assitido ha perto de 2000 anos
Pois
deixe la os laicos e descobra onde andam e param os pedofilos e os podres e esqueletos na parede ...um laico é capaz de ser mais humano e civilizado que misticos de espada nas unhas a distribuir a sua dele verdade
mas por favor nao se meta em assuntos que nao dizem parte do seu rebanho...se bem que tenha esse direito
Meu caro se hoje a igreja é solta livre e respeitada pode dizer isso aos laicos que foram cair na verdade inquisitoria
mesmo em Portugal quem os defendeu do " terror comuna " foram laicos como o Mario e o Director do jornal republlica
Se estamos a assistir a um nascimento de um salvador posso quase garantir se o Salvador hove viesse ao mundo seria de chibata para correr com os made in china em Fatima e toda a casta de pagadores de promessas
Religião meu caro é amor
Morrer numa cruz sem nada pedir so para demonstrar que devemos seguir as nossas verdades sem andarem de misseis nas unhas a convencer os incautos ...que como sabe o medio oriente tem assitido ha perto de 2000 anos
Pois
deixe la os laicos e descobra onde andam e param os pedofilos e os podres e esqueletos na parede ...um laico é capaz de ser mais humano e civilizado que misticos de espada nas unhas a distribuir a sua dele verdade
Vitor mango- Pontos : 117576
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