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Sera Obama um presidente eleito á base de $$$$$ porno judaico ?

2 participantes

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Mensagem por Vitor mango Seg Dez 28, 2009 9:19 am

nada tenho about mas como me garantiram que o Obama é presidente da america por causa de judeus eu perguntou
Sera o Obama um Presidente porno ?


====================================

Cada vez mais o judaísmo deixa de ser uma questão religiosa para se revelar um agente de corrupção da sociedade e da ética.
Alfredo Braga
Sera Obama um presidente eleito á base de $$$$$ porno  judaico ? Foxman-1
Os judeus e a indústria pornográfica
Nathan Abrams
Artigo publicado na revista A HEBRAICA
São Paulo, maio de 2005
Pouco
se fala do papel dos judeus no item menos glamuroso de Hollywood, a
indústria de filmes para adultos. Talvez fosse preferível fingir que a
história não existisse.

Mas a realidade é outra. Judeus laicos(1) desempenharam (e continuam a exercer) um papel comparativamente desproporcional nesta lucrativa indústria americana.
Os judeus envolvidos na pornografia(2) têm uma longa história nos EUA, e ajudaram a transformar uma subcultura marginal em algo que faz parte da cena local.
Aliás, um cartão postal satírico produzido na Alemanha para judeus poloneses retrata estudantes do Talmude assistindo à apresentação de uma dançarina de cancan.
A presença judaica na indústria pornográfica está dividida em dois grupos (que às vezes se sobrepõem): pornógrafos e artistas. Apesar de os judeus representarem apenas 2% da população dos Estados Unidos, ocupam posição de destaque na área da pornografia.
Entre 1890 e 1940, muitos dos livreiros especializados em literatura
erótica eram imigrantes judeus de origem alemã. Segundo Jay A.
Gertzman, que escreveu um livro a respeito do negócio na pornografia, "judeus eram proeminentes na distribuição de gallantiana, [ficção sobre temas eróticos e livros de piadas e versos obscenos] romances avant-garde de sexo explícito, revistas impressas em papel barato, textos sobre sexologia... "

No período pós-guerra, Reuben Sturman, o "Walt Disney da pornografia", era a figura mais notória do ramo na América. De
acordo com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, Sturman
controlou a maior parte do material pornográfico em circulação no país
durante toda a década de 1970.
Sera Obama um presidente eleito á base de $$$$$ porno  judaico ? ReubenNascido
em 1924, ele cresceu na parte leste de Cleveland. No início, vendia
principalmente revistas de quadrinhos. Mas quando percebeu que a venda
de revistas sobre sexo dava um lucro vinte vezes maior do que o obtido
com os quadrinhos, passou a comercializar exclusivamente material
pornográfico, chegando mais tarde a produzir seus próprios títulos e a
montar lojas de varejo. No final dos anos 1960, Sturman ocupava o topo
da lista de distribuidores de revistas de sexo e em meados dos anos
1970 tinha mais de duzentas livrarias para adultos. Ele também
introduziu no mercado versões modernas das tradicionais cabinas
escuras, individuais, e o espectador agora assiste a filmes de sexo
explícito num pequeno monitor de TV. Dizia-se que Sturman não
controlava a indústria de entretenimento para adultos – mas que ele era
a indústria. Foi condenado por evasão fiscal e outros crimes e morreu em desgraça na prisão, em 1977. O filho David continuou dirigindo os negócios da família.

A
versão contemporânea de Sturman é Steven Hirsch, 43 anos, também de
Cleveland, descrito como "o Donald Trump da pornografia". A ligação
entre ambos é Fred, pai de Steven, ex-corretor de ações e braço direito
de Sturman. Hoje, Hirsch comanda o Vivid Entertainment Group, uma
espécie de Microsoft do mundo da pornografia, a maior produtora de
filmes "adultos" dos Estados Unidos. Sua especialidade era trazer
técnicas de marketing para a indústria. De fato,
o grupo adota práticas semelhantes às empregadas pelos grandes estúdios
de Hollywood nas décadas de 1930 e 1940, em particular quanto aos
contratos de exclusividade que firma com astros do cinema contratados e
moldados por Hirsch
.

Moças e rapazes de família
A
maioria dos atores principais e boa parte das atrizes nos filmes de
sexo explícito produzidos nas décadas de 1970 e 1980 é de judeus.

O veterano entre os garanhões é Ron Jeremy. Conhecido no meio
pornográfico como "o porco-espinho", Jeremy é um dos grandes astros
norte-americanos da categoria. Tem 51 anos, vem de uma família judia de
classe média alta de Queens, atuou em mais de mil e seiscentos filmes
para adultos e dirigiu outros cem. Ídolo na América, um herói para
judeus e não judeus de todas as idades, personaliza aquele homem
desmazelado, gordo, feio e cabeludo que infalivelmente leva dúzias de
lindas mulheres para a cama. Jeremy simboliza uma espécie de rei David
dos dias de hoje, um supergaranhão que desbanca os tradicionais heróis
judeus. Sua importância na indústria foi recentemente destacada com o
pornodocumentário sobre sua vida, Porn Star: The Legend of Ron Jeremy.
Como o astro pornográfico judeu provavelmente mais conhecido dos EUA,
Jeremy fez maravilhas em favor da psiquê dos homens judeus americanos.
Ele também lançou um CD, Bang-a-Long-With Ron Jeremy. Por uma módica
quantia (que inclui o frete), é possível ouvir as histórias prediletas
da carreira de Jeremy narradas pelo próprio ídolo.

Nascido
Adam Glasser, Seymore Butts é tudo o que Ron Jeremy não é: jovem,
atraente e musculoso. Glasser, um judeu de 39 anos de Nova York, abriu
uma academia em Los Angeles em 1991. Quando ninguém apareceu, ele pediu
emprestado uma câmara de vídeo por 24 horas, foi a um clube de strip-tease, recrutou uma mulher, voltou ao seu estabelecimento e começou a gravar. Apesar do fracasso da fita, uma boa dose de hutzpá
e alguns cartões com seu nome e atividade comercial, ele fez um acordo
com um fabricante e começou a produzir vídeos pornográficos. Em poucos
anos, montou uma das maiores franquias no ramo de filmes para adultos. Sera Obama um presidente eleito á base de $$$$$ porno  judaico ? FamiliajudiaRei absoluto do gênero "gonzo"
(caracterizado pela câmara nas mãos e a ilusão de espontaneidade dos
vídeos caseiros), ele é hoje, possivelmente, o magnata judeu mais
famoso da indústria. Seymore Inc., sua empresa, lança cerca de 36
filmes por ano, cada um custando menos de US$ 15 mil, mas que rendem
mais de dez vezes esta quantia. Glasser emprega doze pessoas, incluindo a própria mãe Sera Obama um presidente eleito á base de $$$$$ porno  judaico ? Maejudia(a "madame" da foto) responsável pela contabilidade do "negócio da família", sorridente e bem-humorada [aquela figura forçada da tal "mãe judia", tão decantada pelo cinema e pela mídia judaica?]
e incansável na busca de uma noiva para o filho e seu primo Stevie, tão
adorável quanto voraz. Atualmente, Glasser tem até um programa de TV,
"Family Business," mistura de novela e documentário em dez episódios,
cujos créditos de abertura exibem sua foto no dia do bar-mitzvá.

Atrás do dinheiro
Judeus
sempre estiveram presentes na indústria cinematográfica basicamente
porque foram aceitos. Alguns partiram para a pornografia; outros, para
Hollywood. Tudo era tão novo que as barreiras restritivas vigorando em
tantas outras áreas do cenário americano na época ainda não tinham sido
erguidas.
Na pornografia, nunca houve qualquer discriminação. E,
na época, início do século passado, um homem de negócios não precisava
de muito dinheiro para fazer um filme. Para a exibição, tudo de que
precisava era um projetor, uma tela e algumas cadeiras. Livres da obrigação de manter o status quo e sem nada a perder com inovações, os judeus estavam dispostos a explorar maneiras inéditas de ganhar a vida.
Gertzman explica que quando os judeus se viam excluídos de alguma
atividade, voltavam-se para um ofício onde sentiam que poderiam
prosperar ao lado de colegas, num regime de esforço coletivo... Há
muito tempo começaram a cultivar os dons e o temperamento
característico dos que trabalham como intermediários e têm orgulho de
suas habilidades.

A indústria de entretenimento adulto exigia algo que sobrava aos judeus: hutzpá, isto é, atrevimento, ousadia.
Muitos dos pioneiros no ramo eram gênios em marketing e empreendedores
ambiciosos cujo êxito se originou da obstinação, inteligência e de uma
autoconfiança sem limites.

É óbvio que o grande número de judeus na indústria pornográfica sempre foi motivado, principalmente, pelo desejo de lucrar.Sera Obama um presidente eleito á base de $$$$$ porno  judaico ? Foxman E se os reis judeus de Hollywood souberam construir uma fábrica de sonhos, uma tela em branco sobre a qual podiam ser criadas e projetadas suas próprias visões da América, os magnatas da pornografia revelaram um talento único para bem compreender os apetites do público.
Abraham Foxman (na foto ao lado) presidente da Liga Anti-difamação, a ADL, explica: Aqueles judeus que entraram na indústria pornográfica fizeram-no como indivíduos em busca do "sonho americano".
Como acontece em Hollywood, judeus que ingressam no mundo da
pornografia não costumam anunciar sua origem. A maioria dos artistas e
pornógrafos se originam em famílias judias de não praticantes. Sturman,
no entanto, identificou-se publicamente como judeu, tendo sido um
doador generoso para várias entidades beneficentes da comunidade
e o ator Richard Pacheco, isto é, Howie Gordon, chegou a ser entrevistado para a yeshivá (escola de judaísmo). Queria ser rabino.

Pouquíssimos
filmes pornográficos baseiam-se abertamente em temas judaicos, embora
Ron Jeremy tenha tentado uma vez reunir diversos astros para produzir
um filme pornográfico kasher. A exceção é Debbie Duz Dishes, em
que Nina Hartley interpreta uma dona de casa judia sexualmente
insaciável que sente prazer com qualquer um que toque sua campainha. O
filme vendeu muito bem, teve algumas seqüências e hoje em dia é difícil
encontrar para comprar – talvez indicação de um novo filão a ser
explorado. Segundo um editorial publicado no site da World Union of
Jewish Students, "há milhares de pessoas procurando pornografia
judaica. Depois de 'calendário judaico', 'judeus solteiros', 'judeus
para compromisso sério' e 'festas religiosas judaicas', as
palavras-chave mais usadas para buscas no site www.goim.com são
'pornografia judaica'. É um fato.
"

Por que judeus, em particular, usam a pornografia para ganhar a vida? Há alguma outra razão, além da financeira? É certo que existe aí um elemento de rebeldia. O tabu e o proibido atraem por natureza. Como já escrevi uma vez, taref significa "um universo de sexualidade proibida, a sexualidade dos gentios, onde imagina-se que estejam todas as delícias... "
Segundo um conhecedor da indústria que prefere o anonimato, citado por E. Michael Jones na edição de maio de 2003 da revista Culture Wars, "os
personagens principais dos filmes feitos na década de 1980 eram judeus
de famílias seculares e moças vindas de escolas católicas
". A cena padrão de sexo explícito seria, portanto, resultado da fantasia masculina judaica de copular com uma gentia católica.

Além disso, como o judeu ortodoxo e fofoqueiro do mundo pornô Lukeford explica em seu site, "pornografia
é apenas uma das formas de expressão da revolta contra o
pré-estabelecido, contra a disciplina imposta pela obediência à Torá
que marca um judeu vivendo o judaísmo
". É também rebeldia contra os
pais que esperam dos filhos diplomas de medicina, direito,
contabilidade. No mesmo site, o artista pornô Bobby Astyr diz as coisas
da seguinte forma: "É como apontar o dedo médio para cima olhando
para os tios cheios de anéis que quase me apedrejaram quando garoto por
querer ser músico.
"

À
medida que as influências religiosas perderam fôlego, judeus laicos
americanos, principalmente os moradores da área da baía na Califórnia,
encontraram no sexo um meio de libertação pessoal e política. Os
Estados Unidos ofereciam a sociedade mais livre em que os judeus já
tinham vivido e prova disso foi o crescimento da indústria para
adultos. Aquelas judias fazendo sexo na tela era a contradição
explícita do estereótipo da mimada "princesinha judia americana". Elas
– e é só uma especulação – podiam ver a si
mesmas cumprindo a promessa da liberação, emancipando-se do que a
feminista Betty Friedan chamou, em 1963, do "confortável campo de
concentração", que seria o lar, ao seguirem para a Terra Prometida dos
sets de filmagem do sul da Califórnia. Era um passaporte para a
liberdade sócio econômica. Mas tinham escolha: podiam entrar ou não, ao
contrário de outras mulheres coagidas por razões financeiras e outras
circunstâncias. E, uma vez conquistada a autonomia, mantinham-se sobre
as próprias pernas, particularmente porque é prática da indústria as
mulheres ganharem o dobro do que os homem para atuar.

Revolucionários por natureza
Ampliando a tese da subversão, o envolvimento judaico no meio pornográfico também pode ser encarado e analisado como um gesto obsceno dirigido a todo o establishment protestante anglo-saxão branco (Wasp) dos Estados Unidos. Sera Obama um presidente eleito á base de $$$$$ porno  judaico ? AlgoldsteinAlguns astros da pornografia vêem a si mesmos como combatentes da linha de frente na batalha espiritual entre a América cristã e o humanismo secular. [batalha espiritual?... mas desde quanto proxenetas e cafetinas representam o "humanismo secular"...?!]Sera Obama um presidente eleito á base de $$$$$ porno  judaico ? Algoldstein-1 Segundo Lukeford, muitos desses atores freqüentemente vangloriam-se da "alegria de serem os anárquicos garanhões sexuais incomodando os rebanhos puritanos". Este argumento resultaria de um ódio atávico à autoridade cristã. Astyr se recorda de "ter
que correr ou lutar na escola primária por ser judeu. É bem provável
que minha carreira pornográfica seja, em parte, aquele dedo médio
apontado para cima – desta vez, uma resposta a gente como meus colegas
de escola
". Al Goldstein, o antigo proprietário da revista Screw, declarou que "a
única razão pela qual nós judeus, estamos nesta indústria é porque
achamos Cristo um fiasco. O catolicismo é um fiasco. Não acreditamos em
autoritarismo
".

A
pornografia torna-se, assim, um meio de deflorar a cultura cristã e seu
caráter subversivo ganha mais força à medida que penetra o âmago do
contexto dominante nos Estados Unidos
(e é, sem dúvida,
consumida pelos mesmos protestantes anglo-saxões brancos que a condenam
em público). Hoje, busca novos extremos que desafiam até mesmo as
fronteiras da estética característica do gênero. A intenção de chocar
(e de entreter) é tão clara quanto as novas posições sexuais
reproduzidas na tela.

Trata-se
de mais um quadro em que o ímpeto revolucionário, radical, típico dos
imigrantes judeus na América foi canalizado para a política sexual e
não para a esquerda política. Da mesma forma que
o número de judeus envolvidos em movimentos radicais ao longo dos anos
sempre foi desproporcional, também excede qualquer proporção a extensão
de sua presença na indústria pornográfica.
Os judeus americanos
foram, desde o começo, revolucionários sexuais. Eram judeus aqueles que
estavam na linha de frente do movimento que forçou os Estados Unidos a
adotarem uma postura menos severa em relação ao sexo. Durante
a revolução sexual dos anos de 1960, Wilhelm Reich, Herbert Marcuse e
Paul Goodman substituíram Marx, Trotsky e Lênin como leitura obrigatória
.
Enquanto Reich preocupava-se com trabalho, amor e sexo, Marcuse, por
sua vez, profetizava que uma utopia socialista libertaria os
indivíduos, permitindo-lhes alcançar a satisfação sexual. Sobre as "belíssimas conseqüências culturais" que acompanhariam a legalização da pornografia, Goodman escreveu que "tornariam nobre toda nossa arte" e "humanizariam a sexualidade."

Richard Pacheco é um artista de filmes para adultos que leu o casamento intelectual de Freud e Marx escrito por Reich: "Antes
de conseguir meu primeiro papel, cheguei a uma seleção de atores para
um filme pornô usando cabelos até a altura das nádegas, levando um
exemplar de Sexual Revolution de Reich debaixo do braço e falando aos
berros sobre trabalho, amor e sexo.
"

No artigo Rabbi Dresner's Dilemma: Torah v. Ethnos, escrito por E. Michael Jones para a edição de maio de 2003 da revista Culture Wars, o rabino Samuel H. Dresner diz que "a rebelião judaica verifica-se em diversos níveis", sendo um deles "o papel proeminente dos judeus como advogados de experimentos sexuais".
Os atores pornográficos judeus não passariam, portanto, de um grupo que
enaltece a rebeldia, a auto-satisfação e a promiscuidade.

Este breve panorama e análise do papel e da motivação por trás de pornógrafos e artistas tem a intenção de jogar a luz sobre um item negligenciado da cultura popular judaica nos Estados Unidos.
Pouco se escreve a respeito. Um livro como A History of the Jews in América,
de Howard M. Sachar (New York: Knopf, 1992), simplesmente ignora o
assunto. E se pode apostar que as comemorações do 350º aniversário da
chegada dos judeus à América não incluíram qualquer referência às
inovações judaicas no ramo. Até mesmo a tolerante Time Out New York é
reservada em tratar a questão, embora a Heeb, uma publicação mais
iconoclasta, planeje uma edição sobre o tema.

À luz da visão judaica,
relativamente aberta em relação a sexo, por que sentimos vergonha da
presença de judeus na pornografia? Podemos até não gostar mas, o fato é
que seu papel na indústria é e sempre foi significativo.(3)
Vitor mango
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Mensagem por Vitor mango Seg Dez 28, 2009 9:20 am

nao li o post por pudor nada disso
simplesmente porque nao tenho Oculos escuros
Vitor mango
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Mensagem por Joao Ruiz Seg Dez 28, 2009 9:39 am

Vitor mango escreveu:nao li o post por pudor nada disso
simplesmente porque nao tenho Oculos escuros

Não lê e acha que o deve impingir aos outros, é?

Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing

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Joao Ruiz
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Mensagem por Vitor mango Seg Dez 28, 2009 10:01 am

João Ruiz escreveu:
Vitor mango escreveu:nao li o post por pudor nada disso
simplesmente porque nao tenho Oculos escuros

Não lê e acha que o deve impingir aos outros, é?

Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing

garanto que vaio haver muita gente a ler
Pornografia confesso que havia no forum concorrente uma adepta bem informada about
nem é por pudor ...confesso e juro
...é mais pela monotonia Very Happy Very Happy Very Happy Very Happy Very Happy Very Happy Very Happy Very Happy
Vitor mango
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Mensagem por Vitor mango Qua Jul 27, 2011 5:31 am

So li metade pah

E porque recuperei este post
???????????????????????

Porque o Google o tem a cabeça se calhar por causa do titulo

manos Hoje o Google tem pelo Vagueando um tal conceito que nos coloca varios robot a passar a fino a nossa prosa
Mango e o vagueando não tem distribuição de dividendos
Este forum tem a capacidade de ter criado mesas onde cada qual alinha o que entende e do que gosta
Sexo religião e politica sao ramos da mesma árvore pah

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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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Vitor mango
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Mensagem por Vitor mango Ter Jul 17, 2012 12:31 pm

bye bye

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Vitor mango
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Mensagem por Joao Ruiz Qua Jul 18, 2012 3:27 am

.
Não fuja, que vai responder a esta pergunta:

Para que qualquer negócio vingue, tem de haver quem compre, não é assim?

Ora sendo os judeus 2% da população americana e a pornografia cubra abundantemente todo o territóri EUA, é óbvio que não chega, para explicar tanto interesse.

Assim sendo, por que é que se tenta denegrir os judeus, só porque tiveram uma ideia e a puseram em prática, pelos vistos com todo o sucesso?????

Twisted Evil

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