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CDS viabiliza Orçamento de Estado que inclua pontos do seu programa
por Vitor mango Dom Jan 03, 2010 4:33 am
CDS viabiliza Orçamento de Estado que inclua pontos do seu programa
Paulo Portas aceita negociar antes da apresentação dodocumento no Parlamento para impor as suas propostas
00h35m
ALEXANDRA MARQUES
O CDS-PP continua a desafiar Sócrates para negociar o Orçamento do Estado antes de dia 18 e avança as medidas que gostaria de ver no OE. Para que o debate da especialidade não possa dar pretextos ao primeiro-ministro para apresentar a demissão a Cavaco Silva.
O CDS-PP poderá viabilizar o Orçamento de Estado (OE) para 2010 se o Governo incluir alguns sinais de cautela em relação ao endividamento do país, um quadro de investimento público selectivo, a revisão de algumas parcerias público-privadas na Saúde e nas estradas que aumentam a despesa e uma política fiscal mais amiga das PME e das classes mais baixas.
No apoio às PME, os centristas veriam com agrado uma redução do Pagamento Especial por Conta, já que os diplomas do PSD, CDS e PCP (visando a sua extinção e suspensão) foram apenas aprovados na generalidade. E na criação de emprego, a entrega do remanescente do subsídio devido a um desempregado, à empresa que o contrate a termo incerto.
Outra pretensão do CDS-PP é que "o combate ao desperdício nas políticas sociais", ou seja, às falsas situações de Rendimento Social de Inserção - que "já vai em 500 milhões de euros - sirva para aumentar as 900 mil pensões de reforma mais baixas: pensão social, a rural e a mínima.
Os centristas sabem ser difícil que o Governo baixe a carga fiscal das PME ou das famílias dos escalões inferiores do IRS, mas crê que poderá inscrever a devolução do IVA ou o pagamento das dívidas do Estado nesse prazo.
Para Sócrates não extremar
A disponibilidade de Paulo Portas foi anunciada a 13 de Dezembro, num jantar com a concelhia de Lisboa, mas até agora não houve indícios de aproximação por parte do Governo. As razões prendem-se com as directrizes macro-económicas que o líder do CDS-PP gostaria de ver inscritas no OE e que não se podem fazer a posteriori, na discussão na especialidade.
"Num cenário de maioria relativa, o OE deve ser negociado antes de ser entregue, como acontece pela Europa fora", refere Diogo Feio. Se é forçosa a negociação antes de 18 de Janeiro - data de entrega do OE no Parlamento -, diz não ser uma condição, mas "uma questão de razoabilidade".
"Não é peremptório que seja antes, mas faz muito mais sentido que ser apresentado como facto consumado", reforça, por seu lado, Nuno Magalhães.
A pressão para que Sócrates negoceie antes, deve-se ao receio da discussão na especialidade decorrer num clima de confronto permanente e que a aprovação de algumas propostas da Oposição levem o primeiro-ministro alegar, junto de Belém, que assim não tem condições para governar.
CDS-PP e PSD - Miguel Frasquilho já verbalizou a disponibilidade do PSD para se abster na votação do OE, caso haja negociações prévias - preferem ser parceiros de viabilização do OE que dar pretextos a Sócrates para causar eleições antecipadas.
Dez dias antes da entrega do OE, o Governo verá a proposta do casamento homossexual aprovada à Esquerda e esse é um indício desfavorável para o dois partidos à Direita que aceitam abster-se.
Em recado a outros partidos, Feio conclui: "Não basta dizer que se é responsável e ter postura de Estado, é preciso praticá-la". n
Paulo Portas aceita negociar antes da apresentação dodocumento no Parlamento para impor as suas propostas
00h35m
ALEXANDRA MARQUES
O CDS-PP continua a desafiar Sócrates para negociar o Orçamento do Estado antes de dia 18 e avança as medidas que gostaria de ver no OE. Para que o debate da especialidade não possa dar pretextos ao primeiro-ministro para apresentar a demissão a Cavaco Silva.
O CDS-PP poderá viabilizar o Orçamento de Estado (OE) para 2010 se o Governo incluir alguns sinais de cautela em relação ao endividamento do país, um quadro de investimento público selectivo, a revisão de algumas parcerias público-privadas na Saúde e nas estradas que aumentam a despesa e uma política fiscal mais amiga das PME e das classes mais baixas.
No apoio às PME, os centristas veriam com agrado uma redução do Pagamento Especial por Conta, já que os diplomas do PSD, CDS e PCP (visando a sua extinção e suspensão) foram apenas aprovados na generalidade. E na criação de emprego, a entrega do remanescente do subsídio devido a um desempregado, à empresa que o contrate a termo incerto.
Outra pretensão do CDS-PP é que "o combate ao desperdício nas políticas sociais", ou seja, às falsas situações de Rendimento Social de Inserção - que "já vai em 500 milhões de euros - sirva para aumentar as 900 mil pensões de reforma mais baixas: pensão social, a rural e a mínima.
Os centristas sabem ser difícil que o Governo baixe a carga fiscal das PME ou das famílias dos escalões inferiores do IRS, mas crê que poderá inscrever a devolução do IVA ou o pagamento das dívidas do Estado nesse prazo.
Para Sócrates não extremar
A disponibilidade de Paulo Portas foi anunciada a 13 de Dezembro, num jantar com a concelhia de Lisboa, mas até agora não houve indícios de aproximação por parte do Governo. As razões prendem-se com as directrizes macro-económicas que o líder do CDS-PP gostaria de ver inscritas no OE e que não se podem fazer a posteriori, na discussão na especialidade.
"Num cenário de maioria relativa, o OE deve ser negociado antes de ser entregue, como acontece pela Europa fora", refere Diogo Feio. Se é forçosa a negociação antes de 18 de Janeiro - data de entrega do OE no Parlamento -, diz não ser uma condição, mas "uma questão de razoabilidade".
"Não é peremptório que seja antes, mas faz muito mais sentido que ser apresentado como facto consumado", reforça, por seu lado, Nuno Magalhães.
A pressão para que Sócrates negoceie antes, deve-se ao receio da discussão na especialidade decorrer num clima de confronto permanente e que a aprovação de algumas propostas da Oposição levem o primeiro-ministro alegar, junto de Belém, que assim não tem condições para governar.
CDS-PP e PSD - Miguel Frasquilho já verbalizou a disponibilidade do PSD para se abster na votação do OE, caso haja negociações prévias - preferem ser parceiros de viabilização do OE que dar pretextos a Sócrates para causar eleições antecipadas.
Dez dias antes da entrega do OE, o Governo verá a proposta do casamento homossexual aprovada à Esquerda e esse é um indício desfavorável para o dois partidos à Direita que aceitam abster-se.
Em recado a outros partidos, Feio conclui: "Não basta dizer que se é responsável e ter postura de Estado, é preciso praticá-la". n
Vitor mango- Pontos : 117576
Re: CDS viabiliza Orçamento de Estado que inclua pontos do seu programa
por Vitor mango Dom Jan 03, 2010 4:42 am
O Portas tem adoptado uma semi estatuto de estado porque Portas sabe que o PPD esta em frangalhos e vai auto destruir-se ( cito e nao cito Menezes )
A maioria do povo assobia ja para o lado porque ficou farto de tanta banalidade escamas de peixes e masturbação governatiiva e diarreia na AR
A gente percebe que motivar um dialogo sobre homossexualismo ferve no publico perante o encolher de ombros do pessoal ...bal bal ...e a Ira da igreja que acha que ..que mais ...que
O problema nem é o Socrates ( ze para os amigos ) O drama nacional é nao haver oposiçao com uma atitude critica e estatura de estado
A Ferreira Leite nada tem de nada para oferecer senao Lagrimas suor e cabasadas de ideias loucos via Loira ( vulgo Pacheco Pereira ) e umas bocas cada mais mais insipientes do marcelo mais interessados no publico que o bebe na RTP
cavaco nao tem e nunca teve estatuto de PR mas sim é uma figura gemea da do Socrates
Dois Durões aptos a nao torcerem e a nao partirem
No meio disto tudo safa.se io povo português com uma serenidade de apregoar aos ventos aos longo de 900 anos
uma chatice vchata pah
A maioria do povo assobia ja para o lado porque ficou farto de tanta banalidade escamas de peixes e masturbação governatiiva e diarreia na AR
A gente percebe que motivar um dialogo sobre homossexualismo ferve no publico perante o encolher de ombros do pessoal ...bal bal ...e a Ira da igreja que acha que ..que mais ...que
O problema nem é o Socrates ( ze para os amigos ) O drama nacional é nao haver oposiçao com uma atitude critica e estatura de estado
A Ferreira Leite nada tem de nada para oferecer senao Lagrimas suor e cabasadas de ideias loucos via Loira ( vulgo Pacheco Pereira ) e umas bocas cada mais mais insipientes do marcelo mais interessados no publico que o bebe na RTP
cavaco nao tem e nunca teve estatuto de PR mas sim é uma figura gemea da do Socrates
Dois Durões aptos a nao torcerem e a nao partirem
No meio disto tudo safa.se io povo português com uma serenidade de apregoar aos ventos aos longo de 900 anos
uma chatice vchata pah
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