Islândia terá referendo sobre pagar ou não dívida internacional
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Islândia terá referendo sobre pagar ou não dívida internacional
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Página do Icesave
Cerca de 400 mil pessoas perderam dinheiro de investimentos no Icesave
O presidente da Islândia, Olafur Ragnar Grimsson, anunciou nesta terça-feira que o país vai realizar um referendo sobre uma polêmica lei que determina o pagamento de US$ 5 bilhões (cerca de R$ 8,6 bilhões) para Grã-Bretanha e Holanda.
Após protestos da população islandesa, Grimsson decidiu não assinar a lei criada para compensar os países que foram forçados a ajudar seus cidadãos que perderam dinheiro aplicado no banco de internet Icesave, depois da crise bancária islandesa.
O Landsbanki, que administrava as contas do Icesave, faliu e foi nacionalizado em 2008. Cerca de 400 mil pessoas perderam os seus investimentos no banco.
A proposta para repagar o dinheiro aos governos estrangeiros foi aprovada pelo Parlamento islandês em dezembro, mas a sanção do presidente é necessária antes que se torne lei.
Oposição
O governo da Islândia vem enfrentando forte oposição à legislação. No sábado, o presidente recebeu uma petição, pedindo que vetasse a lei, assinada por quase um quarto da população do país.
Os opositores ao projeto dizem que a população islandesa está sendo forçada a pagar pelos erros de bancos. O pacote de compensação equivale a cerca de US$ 17 mil (cerca de R$ 30 mil) por pessoa.
Ao anunciar a decisão de realizar o referendo, o presidente Grimsson disse que o povo tem o direito de escolher.
"É o papel do presidente da Islândia garantir que a nação será atendida", disse. "O referendo acontecerá o mais rápido possível."
O Tesouro britânico reagiu dizendo que continuará a trabalhar com a Islândia e a Holanda para "resolver a questão o mais rápido possível".
Já o governo holandês foi mais crítico. "Estamos extremamente decepcionados", disse um porta-voz do Ministério da Fazenda.
Para o correspondente da BBC em Bruxelas, Dominic Hughes, o impacto da decisão a longo prazo poderá ser significativo em termos políticos e econômicos.
"Isso é visto como um golpe para as esperanças do país de entrada rápida na União Européia", avalia Hughes.
Página do Icesave
Cerca de 400 mil pessoas perderam dinheiro de investimentos no Icesave
O presidente da Islândia, Olafur Ragnar Grimsson, anunciou nesta terça-feira que o país vai realizar um referendo sobre uma polêmica lei que determina o pagamento de US$ 5 bilhões (cerca de R$ 8,6 bilhões) para Grã-Bretanha e Holanda.
Após protestos da população islandesa, Grimsson decidiu não assinar a lei criada para compensar os países que foram forçados a ajudar seus cidadãos que perderam dinheiro aplicado no banco de internet Icesave, depois da crise bancária islandesa.
O Landsbanki, que administrava as contas do Icesave, faliu e foi nacionalizado em 2008. Cerca de 400 mil pessoas perderam os seus investimentos no banco.
A proposta para repagar o dinheiro aos governos estrangeiros foi aprovada pelo Parlamento islandês em dezembro, mas a sanção do presidente é necessária antes que se torne lei.
Oposição
O governo da Islândia vem enfrentando forte oposição à legislação. No sábado, o presidente recebeu uma petição, pedindo que vetasse a lei, assinada por quase um quarto da população do país.
Os opositores ao projeto dizem que a população islandesa está sendo forçada a pagar pelos erros de bancos. O pacote de compensação equivale a cerca de US$ 17 mil (cerca de R$ 30 mil) por pessoa.
Ao anunciar a decisão de realizar o referendo, o presidente Grimsson disse que o povo tem o direito de escolher.
"É o papel do presidente da Islândia garantir que a nação será atendida", disse. "O referendo acontecerá o mais rápido possível."
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Para o correspondente da BBC em Bruxelas, Dominic Hughes, o impacto da decisão a longo prazo poderá ser significativo em termos políticos e econômicos.
"Isso é visto como um golpe para as esperanças do país de entrada rápida na União Européia", avalia Hughes.
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