Iraque: Tony Blair diz que voltaria a invadir o Iraque
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Iraque: Tony Blair diz que voltaria a invadir o Iraque
Iraque: Tony Blair diz que voltaria a invadir o Iraque
O ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair argumentou hoje que a decisão de invadir militarmente o Iraque foi certa, porque quis impedir Saddam Hussein de desenvolver armas de destruição maciça.
Questionado hoje no âmbito do inquérito sobre a participação britânica na guerra do Iraque, Blair vincou que os ataques do 11 de Setembro em Nova Iorque tornaram a intervenção mais urgente.
“A decisão que tomei - e francamente faria o mesmo - foi que se houvesse possibilidade de ele desenvolver armas de destruição maciça, nós devíamos pará-lo”, disse.
Ao que o primeiro-ministro entre 1997 e 2007, acrescentou: “Esta era a minha opinião na altura e é a minha opinião agora”.
Blair explicou que não queria correr “o mínimo risco” de que a Al-Qaida tivesse acesso a armas químicas, biológicas ou nucleares.
“O que sabemos agora”, disse a propósito do antigo presidente iraquiano, “é que ele mantinha a intenção e conhecimento para desenvolver armas quando os inspectores saíssem”.
“Ele era uma ameaça”, sintetizou.
Blair rejeitou ter feito um acordo secreto para derrubar o regime iraquiano num encontro com o presidente norte-americano George Bush em 2002.
“Penso que o que ele percebeu foi o que devia ter percebido, que se tivesse de tomar acção militar porque não havia forma de lidar com isto de forma diplomática, nós estaríamos com ele”, declarou.
Depois de três horas de testemunho da parte da manhã, a audição de Tony Blair vai continuar por mais três horas à tarde.
Na sala, que acolhe apenas 60 lugares para a assistência, encontram-se vários familiares de soldados mortos na guerra do Iraque.
Junto ao centro de conferências Isabel II, onde se realizam todas as audições do inquérito, concentram-se várias dezenas de manifestantes rodeados de fortes medidas de segurança.
O inquérito sobre o Iraque é conduzido por um comité independente com o objectivo de apurar as circunstâncias do envolvimento britânico no Iraque entre 2001 e 2009 e retirar as lições para governos que enfrentem situações semelhantes no futuro.
O ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair argumentou hoje que a decisão de invadir militarmente o Iraque foi certa, porque quis impedir Saddam Hussein de desenvolver armas de destruição maciça.
Questionado hoje no âmbito do inquérito sobre a participação britânica na guerra do Iraque, Blair vincou que os ataques do 11 de Setembro em Nova Iorque tornaram a intervenção mais urgente.
“A decisão que tomei - e francamente faria o mesmo - foi que se houvesse possibilidade de ele desenvolver armas de destruição maciça, nós devíamos pará-lo”, disse.
Ao que o primeiro-ministro entre 1997 e 2007, acrescentou: “Esta era a minha opinião na altura e é a minha opinião agora”.
Blair explicou que não queria correr “o mínimo risco” de que a Al-Qaida tivesse acesso a armas químicas, biológicas ou nucleares.
“O que sabemos agora”, disse a propósito do antigo presidente iraquiano, “é que ele mantinha a intenção e conhecimento para desenvolver armas quando os inspectores saíssem”.
“Ele era uma ameaça”, sintetizou.
Blair rejeitou ter feito um acordo secreto para derrubar o regime iraquiano num encontro com o presidente norte-americano George Bush em 2002.
“Penso que o que ele percebeu foi o que devia ter percebido, que se tivesse de tomar acção militar porque não havia forma de lidar com isto de forma diplomática, nós estaríamos com ele”, declarou.
Depois de três horas de testemunho da parte da manhã, a audição de Tony Blair vai continuar por mais três horas à tarde.
Na sala, que acolhe apenas 60 lugares para a assistência, encontram-se vários familiares de soldados mortos na guerra do Iraque.
Junto ao centro de conferências Isabel II, onde se realizam todas as audições do inquérito, concentram-se várias dezenas de manifestantes rodeados de fortes medidas de segurança.
O inquérito sobre o Iraque é conduzido por um comité independente com o objectivo de apurar as circunstâncias do envolvimento britânico no Iraque entre 2001 e 2009 e retirar as lições para governos que enfrentem situações semelhantes no futuro.
Kllüx- Pontos : 11225
Re: Iraque: Tony Blair diz que voltaria a invadir o Iraque
O inquérito sobre o Iraque é conduzido por um comité independente com o objectivo de apurar as circunstâncias do envolvimento britânico no Iraque entre 2001 e 2009 e retirar as lições para governos que enfrentem situações semelhantes no futuro.
Mas que lições futuras? Grandes líricos!
As condições políticas mudam, até de hora a hora, quanto mais em previsão de futuro!
A invasão do Iraque foi um mau passo? Foi péssimo, eu diria, mas também o quê e quem nos garante melhor situação, se ele não tivesse sido dado?
Cada caso é um caso e tem de ser visto à luz das condições existentes no espaço e no tempo a que pertença. Veneno que mata hoje, pode curar amanhã, ou vice-versa.
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
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