Imagens difundidas Dubai de 11 pessoas pelo assassinato de uma Hamas

Imagens difundidas Dubai de 11 pessoas pelo assassinato de uma Hamas
A polícia procura a ajuda de vários países europeus, mas aponta para o Mossad israelense

JUAN MIGUEL MUÑOZ - Jerusalém -- 16/02/2010



Em menos de 24 horas chegou a Dubai; Mabhuh assassinado em janeiro 20, líder do Hamas, Mahmoud al , E apressadamente deixou os Emirados Árabes Unidos. Eles foram gravados de chegar no aeroporto de Dubai, entrar no hotel, passear pelos corredores e corredores, subindo o elevador do hotel Rotana com a vítima e deixando seu quarto após a execução do crime.

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Obviamente, os 11 agentes sabiam que as câmeras de segurança no aeroporto e os hotéis foram registrados. Portanto utilizados perucas e óculos escuros, chapéus ou bigode falso. Eles pagaram tudo em dinheiro e gravadas em diferentes hotéis de vários países, para não deixar impressões digitais. O chefe da polícia de Dubai, Dhahi Khalfan Sieve, divulgaram fotos da noite de segunda-feira os espiões alegado e explicou que os assassinos usado passaportes da Irlanda, Grã-Bretanha, França e Alemanha. Como previsto, eram falsas, como confirmou hoje o Ministério dos Negócios Estrangeiros irlandês.

Israel mantém silêncio. Mas Khalfan peneira para descartar qualquer coisa que o Mossad está por trás de uma operação que espirrou em vários países europeus e do Oriente Médio, que apela à colaboração de Dubai. "Israel está executando muitos assassinatos em muitos países, incluindo alguns aliados estados", disse Khalfan.

Dubai emitiu mandados de captura internacionais contra 11 homens e uma mulher. Quem são eles? Qual é a nacionalidade realmente prender? Dos europeus? Os dados muitas vezes confuso e contraditório surgir nesta história. "Nós somos incapazes de identificar qualquer um desses três indivíduos como cidadãos irlandeses. Irlanda emitiu passaportes a esses nomes", Ministério das Relações Exteriores esclareceu.

Não falta nenhum ingrediente para aumentar o mistério. Dois palestinos foram interrogados pelas autoridades de Dubai acusado de participar da operação. Segundo a Al Arabiya, foram entregues pela Jordânia. Um deles, aparentemente, é um membro das forças de segurança palestinas na administração do presidente Mahmoud Abbas. E um cidadão britânico, Melvyn Mildiner Adão, veio à tona hoje, em Jerusalém, para negar qualquer envolvimento na operação depois que a polícia de Dubai incluiu seu nome entre os 11 suspeitos.

A única certeza é que, Mahmoud al-Mabhuh que é dado um papel nas relações entre o Hamas eo Irã? foi eletrocutado em 20 de janeiro. O resto são incógnitas. Embora especialistas israelenses se apontar para o serviço secreto de seu país. Como tenho estado em crimes anteriores. Dois anos atrás, foi assassinado em Damasco Imad Mugniyeh, chefe militar do Hezbollah. No ano passado, um ônibus que levava peregrinos iranianos também explodiu na capital da Síria. Ele então falou de um acidente. Mesmo assim discutidos em muitos fóruns que os membros do Hamas e agentes iranianos estavam andando no veículo. Além disso, meses atrás, um cientista nuclear morreu após uma explosão, às portas de sua casa, em Teerã. É quase a regra de que crimes desta natureza permanecerá para sempre sem resposta. Nos últimos meses, proliferam na região.

Somente quando os agentes são mortos no ato são conhecidos os detalhes dessas operações. Foi o que aconteceu em 1997, quando dois agentes da Mossad foram capturados em Amã (Jordânia), depois de tentar assassiná-injetando veneno? o atual líder político do Hamas no exílio, Khaled Meshal. O governo jordaniano Israel exigiu a entrega imediata do antídoto eo Executivo, de Benjamin Netanyahu, então primeiro-ministro como hoje, foi obrigado a ceder. O hebraico espiões utilizados falsos passaportes canadense. Nova Zelândia em 2005, também prendeu dois agentes do serviço de inteligência israelense envolvido no roubo de passaportes. E em 1987, o Reino Unido apresentou uma denúncia formal pelo Governo israelita autoridades abuso de seus passaportes eram falsas.

Algum desconforto agora grassa em algumas capitais árabes para o assassinato de Al Mabhuh. "Nós vemos suas idas e vindas. Sabemos que há mais actividade tanto a nossa terra e em outros países da região. Eles estão tentando todos enredar em conflito", disse ele The Times um diplomata egípcio em referência a Israel. "Outros países não querem tornar-se o campo de batalha do conflito entre israelenses e palestinos", disse um funcionário da Autoridade Palestina.

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