O que eu disse sobre a Grécia foi uma verdade e uma ajuda ao Governo - Ferreira Leite
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O que eu disse sobre a Grécia foi uma verdade e uma ajuda ao Governo - Ferreira Leite
PSD: O que eu disse sobre a Grécia foi uma verdade e uma ajuda ao Governo - Ferreira Leite
A presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, defendeu hoje que disse uma verdade e deu uma ajuda ao Governo ao alertar que, se nada for feito, Portugal pode chegar à situação económica da Grécia.
"Se o Governo não entendeu nesse sentido, quer dizer que está absolutamente fora da realidade, absolutamente fora daquilo que o país necessita, e mais uma vez a não ser capaz de pedir aos portugueses os sacrifícios que lhes vão ser impostos, porque continua a não lhes passar o que é a realidade", considerou Manuela Ferreira Leite.
A deputada e presidente do PSD falava no final da reunião do grupo parlamentar social democrata, no Parlamento.
Questionada sobre o pedido do ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, para que se retratasse pelas declarações que fez sobre a Grécia, Manuela Ferreira Leite respondeu desta forma: "Seria absolutamente estranho que num país onde toda a gente mente - responsáveis, e não se retratam - passasse a ser quem diz e alerta para as verdades que tivesse de se retratar. Penso que estamos completamente com os valores e o sentido das necessidades do país absolutamente invertidos".
"Aquilo que eu disse sobre a Grécia foi uma verdade, que era que nós estaríamos num caminho semelhante que, se não fosse travado, se não fosse alterado, chegaríamos exatamente ao mesmo ponto", declarou.
De acordo com a ex-ministra das Finanças, as suas palavras não terão efeitos negativos internacionalmente para Portugal: "Isso seria se eu dissesse que nós estamos exatamente na posição da Grécia e não foi isso que eu disse. Aquilo que eu disse foi que, se nada se fizesse, então com certeza que iríamos no mesmo sentido".
"E aquilo que eu disse, do meu ponto de vista, foi uma ajuda ao Governo, que é pena que o Governo não o entenda. Dei-lhes a abertura para eles perceberem que nós compreendemos que há um conjunto de medidas extremamente penosas para cidadãos, culpa das políticas erradas que este Governo tem seguido, mas que nós solidariamente nos absteremos para permitir que o país entre noutra rota. Portanto, foi uma ajuda que eu dei ao Governo", acrescentou.
A presidente do PSD considerou que "o ponto mais grave é o Governo não estar consciente daquilo que vai ter de fazer e depois, de repente, os cidadãos vêem-se perante factos concretos, de que não estão à espera, para os quais não estão preparados, e isso é que é bastante grave".
A presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, defendeu hoje que disse uma verdade e deu uma ajuda ao Governo ao alertar que, se nada for feito, Portugal pode chegar à situação económica da Grécia.
"Se o Governo não entendeu nesse sentido, quer dizer que está absolutamente fora da realidade, absolutamente fora daquilo que o país necessita, e mais uma vez a não ser capaz de pedir aos portugueses os sacrifícios que lhes vão ser impostos, porque continua a não lhes passar o que é a realidade", considerou Manuela Ferreira Leite.
A deputada e presidente do PSD falava no final da reunião do grupo parlamentar social democrata, no Parlamento.
Questionada sobre o pedido do ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, para que se retratasse pelas declarações que fez sobre a Grécia, Manuela Ferreira Leite respondeu desta forma: "Seria absolutamente estranho que num país onde toda a gente mente - responsáveis, e não se retratam - passasse a ser quem diz e alerta para as verdades que tivesse de se retratar. Penso que estamos completamente com os valores e o sentido das necessidades do país absolutamente invertidos".
"Aquilo que eu disse sobre a Grécia foi uma verdade, que era que nós estaríamos num caminho semelhante que, se não fosse travado, se não fosse alterado, chegaríamos exatamente ao mesmo ponto", declarou.
De acordo com a ex-ministra das Finanças, as suas palavras não terão efeitos negativos internacionalmente para Portugal: "Isso seria se eu dissesse que nós estamos exatamente na posição da Grécia e não foi isso que eu disse. Aquilo que eu disse foi que, se nada se fizesse, então com certeza que iríamos no mesmo sentido".
"E aquilo que eu disse, do meu ponto de vista, foi uma ajuda ao Governo, que é pena que o Governo não o entenda. Dei-lhes a abertura para eles perceberem que nós compreendemos que há um conjunto de medidas extremamente penosas para cidadãos, culpa das políticas erradas que este Governo tem seguido, mas que nós solidariamente nos absteremos para permitir que o país entre noutra rota. Portanto, foi uma ajuda que eu dei ao Governo", acrescentou.
A presidente do PSD considerou que "o ponto mais grave é o Governo não estar consciente daquilo que vai ter de fazer e depois, de repente, os cidadãos vêem-se perante factos concretos, de que não estão à espera, para os quais não estão preparados, e isso é que é bastante grave".
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