Imobiliário: 2009 foi um dos anos mais dificeis de que há memória
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Imobiliário: 2009 foi um dos anos mais dificeis de que há memória
Imobiliário: 2009 foi um dos anos mais dificeis de que há memória - consultora
A consultora imobiliária Cushman & Wakefield classificou hoje o ano de 2009 como "um dos mais difíceis de que há memória" e defendeu que o panorama político nacional "condiciona em muito" a retoma futura.
Ao contrário das expetativas anunciadas anteriormente pela consultora, que apontavam para uma recuperação do investimento imobiliário no ano passado em relação ao anterior, o ano de 2009 acabou por ser aquele em que o imobiliário "sentiu em pleno e de forma muito acentuada a profunda crise que hoje se atravessa".
A análise da Cushman & Wakefield aos setores de escritórios, retalho, industrial, hotéis e investimento em Portugal, publicadas na última edição do estudo Marketbeat Portugal primavera 2010, hoje divulgada, revela que o ano passado foi o "pior dos últimos anos" a nível de ocupação de escritórios e o responsável pela "primeira crise" do segmento do retalho.
Apesar de 2009 ter sido um ano recorde quanto a inaugurações de novos projetos comerciais, no segmento do retalho a procura não respondeu ao crescimento da oferta e foram poucos os projetos que inauguraram totalmente ocupados. Em resultado, os valores das rendas sofreram também um ajustamento.
"Também a actividade de investimento refletiu o estado do setor de retalho, tendo-se verificado uma correção em alta dos yields ao longo dos últimos 18 meses e uma perda de interesse clara por parte dos investidores face ao setor, situação nunca antes vista em Portugal", lê-se naquele estudo.
No setor dos escritórios, a ocupação caiu mais de 50 por cento face a 2008, e atingiu um nível semelhante ao de 2003, embora tenha registado procura de edifícios de qualidade como a Torre Oriente das Torres Colombo, que foi arrendada na íntegra em menos de 12 meses.
O sector industrial acabou por surpreender o mercado em 2009: pela primeira vez esta década o desequilíbrio entre oferta e procura foi "de alguma forma corrigido", segundo a consultora, que explica este fenómeno com a quase ausência de novos projetos lançados no ano passado, face à manutenção da procura.
A crise económica também se refletiu no sector do turismo, com a redução dos níveis de confiança e a pressão sobre os orçamentos familiares e das empresas a obrigar a repensar gastos em viagens, o que afetou os proveitos da hotelaria uma vez que muitos estabelecimentos usaram como estratégia preços mais competitivos.
Tal como em 2008, o ano passado não trouxe boas notícias para o mercado do investimento: "Apesar de as restrições de liquidez terem sido minoradas no último trimestre do ano, as condições de financiamento eram ainda pouco favoráveis e as expetativas de valor dividiram vendedores e compradores dificultando o equilíbrio necessário à concretização dos negócios", conclui a consultora, considerando 2009 "o pior desde 2003".
A consultora imobiliária Cushman & Wakefield classificou hoje o ano de 2009 como "um dos mais difíceis de que há memória" e defendeu que o panorama político nacional "condiciona em muito" a retoma futura.
Ao contrário das expetativas anunciadas anteriormente pela consultora, que apontavam para uma recuperação do investimento imobiliário no ano passado em relação ao anterior, o ano de 2009 acabou por ser aquele em que o imobiliário "sentiu em pleno e de forma muito acentuada a profunda crise que hoje se atravessa".
A análise da Cushman & Wakefield aos setores de escritórios, retalho, industrial, hotéis e investimento em Portugal, publicadas na última edição do estudo Marketbeat Portugal primavera 2010, hoje divulgada, revela que o ano passado foi o "pior dos últimos anos" a nível de ocupação de escritórios e o responsável pela "primeira crise" do segmento do retalho.
Apesar de 2009 ter sido um ano recorde quanto a inaugurações de novos projetos comerciais, no segmento do retalho a procura não respondeu ao crescimento da oferta e foram poucos os projetos que inauguraram totalmente ocupados. Em resultado, os valores das rendas sofreram também um ajustamento.
"Também a actividade de investimento refletiu o estado do setor de retalho, tendo-se verificado uma correção em alta dos yields ao longo dos últimos 18 meses e uma perda de interesse clara por parte dos investidores face ao setor, situação nunca antes vista em Portugal", lê-se naquele estudo.
No setor dos escritórios, a ocupação caiu mais de 50 por cento face a 2008, e atingiu um nível semelhante ao de 2003, embora tenha registado procura de edifícios de qualidade como a Torre Oriente das Torres Colombo, que foi arrendada na íntegra em menos de 12 meses.
O sector industrial acabou por surpreender o mercado em 2009: pela primeira vez esta década o desequilíbrio entre oferta e procura foi "de alguma forma corrigido", segundo a consultora, que explica este fenómeno com a quase ausência de novos projetos lançados no ano passado, face à manutenção da procura.
A crise económica também se refletiu no sector do turismo, com a redução dos níveis de confiança e a pressão sobre os orçamentos familiares e das empresas a obrigar a repensar gastos em viagens, o que afetou os proveitos da hotelaria uma vez que muitos estabelecimentos usaram como estratégia preços mais competitivos.
Tal como em 2008, o ano passado não trouxe boas notícias para o mercado do investimento: "Apesar de as restrições de liquidez terem sido minoradas no último trimestre do ano, as condições de financiamento eram ainda pouco favoráveis e as expetativas de valor dividiram vendedores e compradores dificultando o equilíbrio necessário à concretização dos negócios", conclui a consultora, considerando 2009 "o pior desde 2003".
Kllüx- Pontos : 11225
Re: Imobiliário: 2009 foi um dos anos mais dificeis de que há memória
kem karaççças vai investir em Portugal, com as leis aktuais sobre as mais valias, para não residentes? SÓ KEM FOR CEGUINHO ou MALUKU!!!
25% 60% etc.
TOMA...!!!
[/center]25% 60% etc.
TOMA...!!!
Kllüx- Pontos : 11225
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