Portugal tem uma das taxas mais elevadas de doentes renais no mundo
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Noticias observadas DAS GALAXIAS SOBRE O PLANETA TERRA
Página 1 de 1
Portugal tem uma das taxas mais elevadas de doentes renais no mundo
Saúde: Portugal é o terceiro país desenvolvido com mais doentes renais
Portugal tem uma das taxas mais elevadas de doentes renais no mundo desenvolvido, com mais de 16 mil doentes em diálise e 600 transplantados em 2009, sendo apenas ultrapassado pelo Japão e Estados Unidos, Sociedade Portuguesa de Nefrologia (SPN).
Estes dados foram divulgados hoje no “Encontro Renal”, que decorre até sábado no Centro de Congressos de Vilamoura, e são baseados do registo da SPN, que inquiriu as 112 Unidades de Hemodiálise em actividade em 2009, 25 Unidades de Diálise Peritoneal e nove unidades de Transplantação Renal.
Segundo o estudo, encontravam-se em tratamento substitutivo renal, no ano passado, 16 011 doentes, dos quais 2548 iniciaram o tratamento nesse ano.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da SPN, Fernando Nolasco, afirmou que estes dados mostram “o grande número de doentes” com insuficiência renal em Portugal.
Em termos de sobrevivência de doentes, os resultados “são bons”: “há uma mortalidade global à volta dos 13 a 14 por cento, com pequenas diferenças nas regiões, mas que não são significativas”, sublinhou o nefrologista.
Dos 1321 doentes falecidos em 2009 devido ao problema renal, 78,4 por cento tinham mais de 65 anos.
Um dado preocupante é que cerca de 30 por cento dos doentes com insuficiência renal terminal não tinham sido previamente seguidos por nefrologistas, “uma situação que deve ser corrigida, com os doentes a serem referenciados mais cedo”, sustentou.
Apesar do grande número de doentes renais, a maioria homens (61 por cento), Portugal é o segundo país do mundo a fazer mais transplantes renais, o que se deve ao “consentimento presumido” de doação de órgãos e à rede de colheitas, observou o médico.
Segundo a SPN, entre 1980 e 2009 foram realizados transplantes em 8706 doentes, dos quais 5794 ainda permanecem vivos. A esmagadora maioria (94 por cento) dos órgãos eram de dadores cadáveres.
Para Fernando Nolasco, o “crescimento constante dos doentes que estão em diálese e do número de transplantes mostra a boa distribuição que existe dos serviços e o apoio do Estado a estes doentes”.
Portugal tem uma das taxas mais elevadas de doentes renais no mundo desenvolvido, com mais de 16 mil doentes em diálise e 600 transplantados em 2009, sendo apenas ultrapassado pelo Japão e Estados Unidos, Sociedade Portuguesa de Nefrologia (SPN).
Estes dados foram divulgados hoje no “Encontro Renal”, que decorre até sábado no Centro de Congressos de Vilamoura, e são baseados do registo da SPN, que inquiriu as 112 Unidades de Hemodiálise em actividade em 2009, 25 Unidades de Diálise Peritoneal e nove unidades de Transplantação Renal.
Segundo o estudo, encontravam-se em tratamento substitutivo renal, no ano passado, 16 011 doentes, dos quais 2548 iniciaram o tratamento nesse ano.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da SPN, Fernando Nolasco, afirmou que estes dados mostram “o grande número de doentes” com insuficiência renal em Portugal.
Em termos de sobrevivência de doentes, os resultados “são bons”: “há uma mortalidade global à volta dos 13 a 14 por cento, com pequenas diferenças nas regiões, mas que não são significativas”, sublinhou o nefrologista.
Dos 1321 doentes falecidos em 2009 devido ao problema renal, 78,4 por cento tinham mais de 65 anos.
Um dado preocupante é que cerca de 30 por cento dos doentes com insuficiência renal terminal não tinham sido previamente seguidos por nefrologistas, “uma situação que deve ser corrigida, com os doentes a serem referenciados mais cedo”, sustentou.
Apesar do grande número de doentes renais, a maioria homens (61 por cento), Portugal é o segundo país do mundo a fazer mais transplantes renais, o que se deve ao “consentimento presumido” de doação de órgãos e à rede de colheitas, observou o médico.
Segundo a SPN, entre 1980 e 2009 foram realizados transplantes em 8706 doentes, dos quais 5794 ainda permanecem vivos. A esmagadora maioria (94 por cento) dos órgãos eram de dadores cadáveres.
Para Fernando Nolasco, o “crescimento constante dos doentes que estão em diálese e do número de transplantes mostra a boa distribuição que existe dos serviços e o apoio do Estado a estes doentes”.
Kllüx- Pontos : 11225
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Noticias observadas DAS GALAXIAS SOBRE O PLANETA TERRA
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos