Ana Jorge: Filho contratado

Se não existia qualquer contrato ou vínculo laboral consistente, o trabalhar gratuitamente não é sinónimo de promessa ou preferência.

E se em vez do filho da ministra, fosse outra qualquer a escolha? Haveria tanto sururu?
Claro que não!

Atenção, que não estou a defender nem a acusar ninguém, mas simplesmente a olhar o caso do ponto e vista legal e nem me quero meter por outros atalhos...