in haaretz Como pode tantos israelenses volta congelar a construção?

Como pode tantos israelenses volta congelar a construção?
Por Ben Yehuda Meir
Tags: Eli Yishai, Jerusalém Oriental


De acordo com relatos da mídia, a crise com os Estados Unidos é apenas sobre a parte. O primeiro-ministro agiu de forma responsável e exibido notável contenção, evitando uma escalada e vai um longo caminho para satisfazer os americanos. Mas há algo que Benjamin Netanyahu e certamente todos os israelenses devem se preocupar: o prejuízo grave para o consenso nacional sobre Jerusalém.

Duas pesquisas publicadas nos últimos dias, produziu resultados surpreendentes sobre a atitude do público sobre a construção em Jerusalém, os resultados que o alarme deve cada judeu. Em uma enquete Haaretz-Dialog, 48 por cento dos entrevistados disseram que Israel deveria continuar a construir em todas as partes de Jerusalém, mesmo se o preço é um racha com os Estados Unidos, enquanto 41 por cento disseram que Israel deveria parar de construir em Jerusalém Oriental até o final do negociações com os palestinos. Resultados quase idênticos surgiram em uma enquete Tzemach Mina, onde 46 por cento disseram construção em Jerusalém Oriental devem ser congeladas e apenas 51 por cento são contra tal medida.

Quem teria acreditado que chegaríamos a uma situação onde mais de 40 por cento da população apóia o congelamento de construção em Jerusalém Oriental e meia apenas dizer de construção deve continuar? O significado desses números surpreendentes é que o consenso judeus em Jerusalém unificada tem sido rachados, se não for desfeito. Isso não significa que metade dos judeus de Israel ter desistido de Jerusalém Oriental, ou que vêem Gilo e Ramot como assentamentos. Isso significa que um número crescente sensação isolada e alienada da parte oriental da cidade e não aceitar muitas coisas que foram acontecendo lá. Esta grave situação é o fruto podre das actividades da extrema-direita organizações asa em Jerusalém, que tem o apoio do ministro do Interior Eli Yishai e Nir Barkat prefeito.
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Estes dois senhores são políticos populistas agir de forma irresponsável e fazendo de tudo para agradar à extrema-direita, que estão causando danos incalculáveis para a causa de Jerusalém. O despejo forçado de famílias árabes das casas que têm vivido em décadas, e no caso de Beit Yonatan, ilegalmente habitada por um bando de extremistas que bem entendesse para louvar e glorificar o assassino Baruch Goldstein, são exemplos de ações que lesam o judeu procura das pessoas para justificar a soberania sobre Jerusalém. Elas minam o consenso nacional sobre esta matéria.

O público israelense sabe a diferença entre Jerusalém histórica e os bairros árabes que nunca foram parte da cidade. Portanto, todo o povo judeu, eo governo E.U. bem, apoiou plenamente a restauração da Sinagoga Hurva na Cidade Velha, porque esta era justificada. Ele encarna o renascimento do povo judeu na sua terra, bem como sua ligação com os sites de seu patrimônio e seu direito de possuí-las. Expropriar os árabes de suas casas e tentativas de assumir claramente os bairros árabes de Jerusalém Oriental não são aceitos pelo mundo, incluindo a maioria dos judeus americanos, e de acordo com os resultados da pesquisa, nem mesmo por uma grande parte da população judaica de Israel.

Jerusalém não é propriedade pessoal Barkat - é o bem mais precioso de todo o povo judeu. Cabe ao primeiro-ministro a garantir que o governo aprovar todas as medidas e acções com potencial de repercussão diplomática no seu capital.

Estes dois senhores são políticos populistas agir de forma irresponsável e fazendo de tudo para agradar à extrema-direita, que estão causando danos incalculáveis para a causa de Jerusalém. O despejo forçado de famílias árabes das casas que têm vivido em décadas, e no caso de Beit Yonatan, ilegalmente habitada por um bando de extremistas que bem entendesse para louvar e glorificar o assassino Baruch Goldstein, são exemplos de ações que lesam o judeu procura das pessoas para justificar a soberania sobre Jerusalém. Elas minam o consenso nacional sobre esta matéria.

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