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Esta citação encheu a caixa de correio deste blogue de forma invulgar para um domingo. Concorda mesmo com aquilo que transcreveu? Pergunta formulada de vários modos. Não tenho de concordar ou deixar de concordar. As citações valem por si, reflectindo o ponto de vista de quem as assina. Umas dizem o que eu gostaria de ter dito. Outras iluminam as contradições do debate político. Não entra aqui quem quer, entra quem pode. Já entrou muita gente, alguma dela pensando nos antípodas do que eu penso. Neste caso concreto, interessou-me dar a perspectiva de alguém que, vindo da esquerda moderada, podemos situar hoje no centro-direita. O autor não é um qualquer. Erra muitas vezes, mas continua a ser o Vasco Pulido Valente. Caso para dizer: se a receita de VPV é aquela, qual será a dos falcões...?
José Medeiros Ferreira: «Da leitura dos jornais retiro que há muita gente a querer governar o país de fora sem se responsabilizar pelos resultados das suas propostas. Façam lá um sacrifício, ponham as mãos na massa...»
Luis Januário: «Confesso que cresci embalado numa promessa. Uma manhã acordaria no dia claro da Sophia. [...] Os filhos dos proletários são hoje estudantes das privadas, desempregados de longo curso nos balcões dos shoppings, auxiliares dos lares da terceira idade, animadores culturais do Instituto da juventude com contratos a termo certo. / Na Quirguízia os filhos do homem novo aderiram ao islamismo e à acção directa. / Os velhos donos do mundo, com falinhas mansas, eleições, hambúrgueres e televisões empalmaram o proletariado. Quando ele deu conta deixara de existir. Nem classe em si. Nem classe para si. Simplesmente uma coisa do passado como a FNAT, as Mutuais, as Cooperativas, os piqueniques no campo e o próprio campo. / Mas não se riam. / Talvez hoje, numa praça de Atenas, um espectro comece a assolar a Europa.»
Luís M. Jorge: «Com ou sem hífen, uma sopeira é uma sopeira.»
Valupi: «Acabo de ouvir Paulo Rangel, na SIC-N, declarar que não deve existir um excesso de ética na política. Excesso de ética. Foi isso mesmo que ele disse, verdade.»
posted by Eduardo Pitta
Esta citação encheu a caixa de correio deste blogue de forma invulgar para um domingo. Concorda mesmo com aquilo que transcreveu? Pergunta formulada de vários modos. Não tenho de concordar ou deixar de concordar. As citações valem por si, reflectindo o ponto de vista de quem as assina. Umas dizem o que eu gostaria de ter dito. Outras iluminam as contradições do debate político. Não entra aqui quem quer, entra quem pode. Já entrou muita gente, alguma dela pensando nos antípodas do que eu penso. Neste caso concreto, interessou-me dar a perspectiva de alguém que, vindo da esquerda moderada, podemos situar hoje no centro-direita. O autor não é um qualquer. Erra muitas vezes, mas continua a ser o Vasco Pulido Valente. Caso para dizer: se a receita de VPV é aquela, qual será a dos falcões...?
José Medeiros Ferreira: «Da leitura dos jornais retiro que há muita gente a querer governar o país de fora sem se responsabilizar pelos resultados das suas propostas. Façam lá um sacrifício, ponham as mãos na massa...»
Luis Januário: «Confesso que cresci embalado numa promessa. Uma manhã acordaria no dia claro da Sophia. [...] Os filhos dos proletários são hoje estudantes das privadas, desempregados de longo curso nos balcões dos shoppings, auxiliares dos lares da terceira idade, animadores culturais do Instituto da juventude com contratos a termo certo. / Na Quirguízia os filhos do homem novo aderiram ao islamismo e à acção directa. / Os velhos donos do mundo, com falinhas mansas, eleições, hambúrgueres e televisões empalmaram o proletariado. Quando ele deu conta deixara de existir. Nem classe em si. Nem classe para si. Simplesmente uma coisa do passado como a FNAT, as Mutuais, as Cooperativas, os piqueniques no campo e o próprio campo. / Mas não se riam. / Talvez hoje, numa praça de Atenas, um espectro comece a assolar a Europa.»
Luís M. Jorge: «Com ou sem hífen, uma sopeira é uma sopeira.»
Valupi: «Acabo de ouvir Paulo Rangel, na SIC-N, declarar que não deve existir um excesso de ética na política. Excesso de ética. Foi isso mesmo que ele disse, verdade.»
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