Coreia do Norte anula acordo que impedia confrontações com o Sul
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Coreia do Norte anula acordo que impedia confrontações com o Sul
Os dias passam e, em vez de acalmia, a tensão continua a aumentar entre as Coreias. Hoje, quinta-feira, as forças armadas norte-coreanas anunciaram a anulação de um acordo que visava impedir confrontações com a Coreia do Sul. A marinha sul-coreana realizou um exercício anti-submarino.
O chefe de Estado-Maior norte-coreano, numa mensagem transmitida às forças armadas da Coreia do Sul, advertiu também que as tropas de Pyongyang atacariam de imediato caso Seul violasse a fronteira intercoreana no mar Amarelo, adiantou a agência de notícias KCNA.
Este anúncio surge depois de Pyongyang ter decidido romper as relações bilaterais com Seul e feito novas ameaças contra o Sul, na quarta-feira.
Já a marinha sul-coreana realizou hoje, quinta-feira, um exercício anti-submarino, noticiou a agência Yonhap.
Esta demonstração de força, a primeira da Coreia do Sul desde o naufrágio da corveta Cheonan em finais de Março, envolveu 10 navios, incluindo um contratorpedeiro de 30 mil toneladas e três embarcações de patrulha, de acordo com responsáveis militares, citados pela agência.
O exercício decorreu ao largo da cidade costeira de Taean, a sul da zona disputada pelas duas Coreias no Mar Amarelo, onde naufragou a corveta Cheonan, causando 46 mortos.
A actual crise entre as duas Coreias, separadas desde o final da guerra da península (1950-53), foi desencadeada pela publicação na passada semana dos resultados de uma investigação internacional que concluiu que a corveta sul-coreana Cheonan foi afundada por um torpedo norte-coreano.
A secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton reafirmou ontem, quarta-feira, o seu apoio à Coreia do Sul, que quer que a Coreia do Norte seja punida e pedirá ao Conselho de Segurança da ONU que aplique novas sanções contra Pyongyang.
O chefe de Estado-Maior norte-coreano, numa mensagem transmitida às forças armadas da Coreia do Sul, advertiu também que as tropas de Pyongyang atacariam de imediato caso Seul violasse a fronteira intercoreana no mar Amarelo, adiantou a agência de notícias KCNA.
Este anúncio surge depois de Pyongyang ter decidido romper as relações bilaterais com Seul e feito novas ameaças contra o Sul, na quarta-feira.
Já a marinha sul-coreana realizou hoje, quinta-feira, um exercício anti-submarino, noticiou a agência Yonhap.
Esta demonstração de força, a primeira da Coreia do Sul desde o naufrágio da corveta Cheonan em finais de Março, envolveu 10 navios, incluindo um contratorpedeiro de 30 mil toneladas e três embarcações de patrulha, de acordo com responsáveis militares, citados pela agência.
O exercício decorreu ao largo da cidade costeira de Taean, a sul da zona disputada pelas duas Coreias no Mar Amarelo, onde naufragou a corveta Cheonan, causando 46 mortos.
A actual crise entre as duas Coreias, separadas desde o final da guerra da península (1950-53), foi desencadeada pela publicação na passada semana dos resultados de uma investigação internacional que concluiu que a corveta sul-coreana Cheonan foi afundada por um torpedo norte-coreano.
A secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton reafirmou ontem, quarta-feira, o seu apoio à Coreia do Sul, que quer que a Coreia do Norte seja punida e pedirá ao Conselho de Segurança da ONU que aplique novas sanções contra Pyongyang.
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