in haaretz ...A Casa Branca pediu na terça-feira uma "investigação credível e transparente"

por **Vitor mango** Ter Jun 01, 2010 1:34 pm

...A Casa Branca pediu na terça-feira uma "investigação credível e transparente" para a invasão da Marinha de Israel uma flotilha de ajuda humanitária com destino à Faixa de Gaza no dia anterior, que deixou nove mortos e vários feridos.

Quando perguntado por que a administração do presidente Barack Obama, não condenou o massacre "deliberado" de ativistas internacionais a bordo do navio com pavilhão turco do comboio de seis navios, porta-voz da Casa Branca Robert Gibbs disse: "Nada pode trazê-los de volta."
U. S. Presidente Barack Obama

U. S. Presidente Barack Obama
Foto: Arquivo

"Estamos abertos a formas de assegurar a credibilidade de investigação, incluindo a participação internacional", disse gibba. "Pedimos a Israel para libertar navios. Os cidadãos americanos que foram para lá como um cidadão privado. Condenamos a perda de vidas e arrepender-se profundamente."

Gibbs também que os planos não haviam mudado a respeito de um convite para o presidente palestino, Mahmoud Abbas, para chegar à Casa Branca em 09 de junho para discutir as negociações de paz recém-lançado proximidade.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu havia sido programada para se reunir com Obama para conversar sobre o mesmo assunto, mas cancelou sua viagem devido ao ataque ocorrido horas antes.

Obama disse Netanyahu na segunda-feira que lamenta profundamente a perda de vidas em um ataque israelense em Gaza uma flotilha de auxílio-bound na segunda-feira e pediu-lhe para rapidamente chegar ao fundo do incidente.

reacção cautelosa da Casa Branca, o que contrastou com um protesto contra as ações de Israel na Europa e no mundo muçulmano, que se reflecte um equilíbrio difícil para Obama.

Ele terá de enfrentar a pressão internacional para se juntar a condenação de Israel, mas também deve estar consciente de que o aliado E.U. perto é muito popular entre os legisladores americanos e os eleitores. Ao mesmo tempo, a jovem norte-americana aos esforços de paz entre israelenses e palestinos estão em risco de colapso.

"O presidente expressou profundo pesar pela perda de vida no incidente de hoje, ea preocupação com os feridos", disse a Casa Branca em um resumo de chamar Obama de telefone com hora Netanyahu marines israelenses invadiram a Marmara Mavi navio com destino a Gaza.

"O presidente também expressou a importância da aprendizagem de todos os fatos e as circunstâncias em torno de acontecimentos trágicos desta manhã, logo que possível", disse.

Obama, terminando uma semana de férias de longa, em Chicago, também disse a Netanyahu que ele entendeu sua decisão de cancelar as suas conversas na Casa Branca definida para terça-feira e voltar para casa a partir de uma visita ao Canadá, para lidar com o incidente.

Eles concordaram em remarcar uma reunião em breve, disse a Casa Branca.

Israel está atacando o navio de ajuda desencadeou indignação internacional sobre o final sangrento de um lance por defensores dos direitos humanos para quebrar o bloqueio israelense da controlado pelo Hamas da Faixa de Gaza. O Conselho de Segurança da ONU convocou uma sessão de emergência na segunda-feira.

Netanyahu disse que as forças israelitas tinham sido atacados durante o embarque e teve de se defender. Além dos ativistas mortos, sete soldados e 20 manifestantes ficaram feridos, informou o Exército israelense.

"Neste momento, não está claro o que aconteceu e deve haver uma investigação exaustiva", E.U. Relações Exteriores do Senado do presidente do comitê, disse John Kerry. "Este lamentável incidente reforça a necessidade de resolver o conflito entre Israel e os palestinos."

Obama esperava usar suas conversas com Netanyahu para dar um empurrãozinho para conversações de paz indirectas patrocinado pelos EUA entre Israel e os palestinos e facilitar todas as tensões persistentes EUA-Israel sobre construção de assentamentos na Cisjordânia e Jerusalém Oriental.

Começar longo impasse das negociações em curso para trás - até mesmo no chamado "proximidade" formato - a maior conquista de Obama marcou a diplomacia no Oriente Médio desde que assumiu o cargo no ano passado prometendo torná-la uma prioridade para sua administração.

O esforço é também parte de sua proximidade com o mundo muçulmano, onde Obama tem procurado contrariar percepções generalizadas da polarização E.U. em favor de Israel contra os palestinos, especialmente sob o seu predecessor George W. Bush.
Mas houve pouco progresso desde que as negociações começaram este mês, e as possibilidades de avanço são consideradas pequenas.

Após o incidente flotilha Gaza, as perspectivas ainda para manter vivo o processo de olhar sombrio. Obama terá uma chance de tentar quando ele encontra o presidente palestino, Mahmoud Abbas, que chamou o ataque de um massacre ".