]Indústria do sexo ameaçada pela pirataria e não pela crise económica
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]Indústria do sexo ameaçada pela pirataria e não pela crise económica
Indústria do sexo ameaçada pela pirataria e não pela crise económica
A indústria do sexo costuma crescer com as crises económicas, mas a actual não está a influenciar a actividade, que está a ser ameaçada pela pirataria dos filmes pornográficos, segundo o director do Salão Erótico de Lisboa
Na abertura da sexta edição do Salão Erótico de Lisboa, Juli Simon, disse que a indústria do sexo está a ser mais afectada pela pirataria dos filmes pornográficos do que pela actual conjuntura económica.
«Este sector (sexo) é mais afectado pela pirataria do que pela crise económica», sublinhou.
O director do salão avançou que quando há crises a indústria do sexo cresce porque se sai menos de casa e o sexo é uma alternativa, contribuindo para o crescimento do cinema para adultos, mas na actual conjuntura «o problema não é claro» devido à pirataria.
A crise parece que também não vai afectar, na opinião do responsável, o Salão Erótico de Lisboa, que já tem «uma actividade muito consolidada» e «uma agenda».
Juli Simon confessa ter «mais medo da praia do que da crise».
«No ano passado diziam que a crise poderia afectar o salão, mas crescemos em número de visitantes», adiantou.
Entre hoje e domingo, o público, por 20 euros por pessoa, pode entrar num universo onde o sexo não conhece fronteiras: espectáculos eróticos, aulas de striptease, área gay, exibição de filmes e até sessões de swingers.
Este ano, o salão é «mais interactivo» e tem «mais actividades para que os visitantes possam participar em concursos, debates, conferências e apresentação de livros», disse Juli Simon.
As «grandes novidades» da edição deste ano são os espectáculos eróticos masculinos, a estreia a nível mundial de um filme português para adultos em 3D e o mundial de futebol erótico, disputado por actrizes em lingerie.
O visitante pode ainda encontrar, na «rua do prazer», todo o tipo de «brinquedos» e produtos eróticos.
Na primeira tarde de abertura o público era maioritariamente masculino e as poucas mulheres estavam acompanhadas pelos maridos ou namorados.
O casal Pedro e Helena, 33 anos, aproveitaram as férias para visitar o salão e «descobrir novas coisas acerca do sexo».
Por iniciativa do marido, que já esteve em outras edições na companhia de amigos, Helena veio pela primeira vez ao Salão Erótico de Lisboa, a decorrer na Feira Internacional de Lisboa, no Parque das Nações.
«Vir com amigos ou com a mulher é totalmente diferente. Com amigos, a adrenalina é outra e com a companheira é sempre mais reservado», disse Pedro.
Sozinho, Mário, 47 anos, veio pela primeira vez ao certame por «curiosidade» e «ver o que existe».
Lusa / SOL
A indústria do sexo costuma crescer com as crises económicas, mas a actual não está a influenciar a actividade, que está a ser ameaçada pela pirataria dos filmes pornográficos, segundo o director do Salão Erótico de Lisboa
Na abertura da sexta edição do Salão Erótico de Lisboa, Juli Simon, disse que a indústria do sexo está a ser mais afectada pela pirataria dos filmes pornográficos do que pela actual conjuntura económica.
«Este sector (sexo) é mais afectado pela pirataria do que pela crise económica», sublinhou.
O director do salão avançou que quando há crises a indústria do sexo cresce porque se sai menos de casa e o sexo é uma alternativa, contribuindo para o crescimento do cinema para adultos, mas na actual conjuntura «o problema não é claro» devido à pirataria.
A crise parece que também não vai afectar, na opinião do responsável, o Salão Erótico de Lisboa, que já tem «uma actividade muito consolidada» e «uma agenda».
Juli Simon confessa ter «mais medo da praia do que da crise».
«No ano passado diziam que a crise poderia afectar o salão, mas crescemos em número de visitantes», adiantou.
Entre hoje e domingo, o público, por 20 euros por pessoa, pode entrar num universo onde o sexo não conhece fronteiras: espectáculos eróticos, aulas de striptease, área gay, exibição de filmes e até sessões de swingers.
Este ano, o salão é «mais interactivo» e tem «mais actividades para que os visitantes possam participar em concursos, debates, conferências e apresentação de livros», disse Juli Simon.
As «grandes novidades» da edição deste ano são os espectáculos eróticos masculinos, a estreia a nível mundial de um filme português para adultos em 3D e o mundial de futebol erótico, disputado por actrizes em lingerie.
O visitante pode ainda encontrar, na «rua do prazer», todo o tipo de «brinquedos» e produtos eróticos.
Na primeira tarde de abertura o público era maioritariamente masculino e as poucas mulheres estavam acompanhadas pelos maridos ou namorados.
O casal Pedro e Helena, 33 anos, aproveitaram as férias para visitar o salão e «descobrir novas coisas acerca do sexo».
Por iniciativa do marido, que já esteve em outras edições na companhia de amigos, Helena veio pela primeira vez ao Salão Erótico de Lisboa, a decorrer na Feira Internacional de Lisboa, no Parque das Nações.
«Vir com amigos ou com a mulher é totalmente diferente. Com amigos, a adrenalina é outra e com a companheira é sempre mais reservado», disse Pedro.
Sozinho, Mário, 47 anos, veio pela primeira vez ao certame por «curiosidade» e «ver o que existe».
Lusa / SOL
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