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Mensagem por Vitor mango Qua Jun 09, 2010 6:50 am

A realização da flotilha não Gaza - sobretudo, é preciso reconhecer, por seus mortos - é que a demanda está sendo ouvido em todos os lugares que Israel acabe com sua política de cerco. O governo de Israel não estava disposto a ouvir as súplicas desesperadas de John Ging, chefe da UNRWA em Gaza. Agora ele deve estar atenta o presidente francês, Nicolas Sarkozy, eo primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan. Mas, inconscientemente, essa frota, como seus antecessores e os ainda por vir, tem o objetivo de Israel, que está para completar o processo de separação entre a Faixa de Gaza da Cisjordânia. O processo, que vai ser dito aqui pela milionésima vez, começou em 1991 e não após a ascensão do governo do Hamas. É objectivo era impedir a solução de dois Estados, que o mundo entendido na época como base em toda Gaza e na Cisjordânia, ea ligação entre elas.

Como o método de navegar para Gaza começou há cerca de dois anos atrás, nenhum de seus promotores pretendiam satisfazer a necessidade de este ou aquele produto. Israel está a tentar por sinais e prodígios, para provar que não é a fome em Gaza. Os iniciadores são realmente pensar sobre a fome de um tipo diferente: uma fome muito humana de uma ligação directa ao mundo, à liberdade de circulação de pessoas, não apenas mercadorias. O método por via marítima mais tarde foi mudado para as violações por terra à Faixa de via Rafah, para desagrado do Egito e da alegria de Israel.

Israel levou ao encerramento de proporções grotescas e mesquinhos, atraindo a atenção com a sua proibição de macarrão e de permissão para a canela, o cimento a contagem de calorias e atrasar até mesmo para uma estação de tratamento de esgoto. Israel ampliou o encerramento da medida de proibição de habitantes de Gaza de trabalho, criação, produção e ganhar a vida, com o objetivo declarado de derrubar o Hamas. Mas conseguiu o oposto. Esta regra só ficou mais forte, provando a sua desenvoltura, sua capacidade de reprimir a oposição interna e de apoio engendrar por ativistas internacionais que são ideologicamente contrários aos seus métodos e filosofia. O cerco Hamas fortaleceu a tal ponto que os teóricos da conspiração palestinos estão convencidos de que essa era a intenção de Israel desde o início.

A maioria dos israelenses, que desistiu de informação real, é difícil de absorver que algumas pessoas no mundo estão chocados com a existência de uma enorme prisão, cujo diretor é o estado judeu. Mas aqueles que estão chocados tornaram-se parceiros na campanha de pressão - apoiada, se não instigada pelo Hamas - contra o Egito de forma unilateral abrir a passagem de Rafah, como se fosse o ocupante, e não Israel.

E o que serve ao objetivo de separar Gaza da Cisjordânia melhor do que esquecer a passagem selou a Erez, entre Gaza e Israel, e incidindo sobre Rafah e cimento? Sem querer, os corredores do transporte marítimo e bloqueio da mídia chamou a atenção para aspectos que não prejudiquem a essência do encerramento de Israel de Gaza. E essa essência é negar o direito e travar a vontade dos habitantes de Gaza ser uma parte ativa, permanente e natural da sociedade palestina.

Muito antes de Israel proibiu a entrada de cimento na Faixa de Gaza, proibiu que os habitantes de Gaza de estudar na Cisjordânia. Embora continue a ser permitida goiabas a ser exportado a partir de Khan Yunis para a Jordânia, que proibia os habitantes de Gaza para entrar na Cisjordânia, mesmo através da ponte Allenby, ou para atender familiares e amigos. Passo a passo, Israel desenvolveu restrições draconianas aos palestinos a liberdade de circulação, até que cada declarou Gaza, na Cisjordânia, e especialmente agora, no futuro, um imigrante ilegal e um agente infiltrado. Estas são as proibições essencial que deve ser ultrapassado. Estas são as proibições sobre cuja existência Erdogan e E.U. presidente Barack Obama deve ser ensinado, e exigiu a sua abolição.
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Mensagem por Vitor mango Qua Jun 09, 2010 6:53 am

Israel levou ao encerramento de proporções grotescas e mesquinhos, atraindo a atenção com a sua proibição de macarrão e de permissão para a canela, o cimento a contagem de calorias e atrasar até mesmo para uma estação de tratamento de esgoto. Israel ampliou o encerramento da medida de proibição de habitantes de Gaza de trabalho, criação, produção e ganhar a vida, com o objetivo declarado de derrubar o Hamas. Mas conseguiu o oposto. Esta regra só ficou mais forte, provando a sua desenvoltura, sua capacidade de reprimir a oposição interna e de apoio engendrar por ativistas internacionais que são ideologicamente contrários aos seus métodos e filosofia. O cerco Hamas fortaleceu a tal ponto que os teóricos da conspiração palestinos estão convencidos de que essa era a intenção de Israel desde o início.
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