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Haaretz "O perigo nuclear israelense é reforçada pela [sua] política agressiva em relação aos países árabes", disse.
por Vitor mango Qui Jun 10, 2010 9:46 am
os países árabes apoiados pelo Irã pediu a Israel para participar de um pacto de armas anti-nuclear global em uma rara e divisionista das Nações Unidas debate agência nuclear um dia depois de novas sanções contra Teerã foram aprovadas.
O embaixador do Irã na AIEA Ali Asghar Soltanieh falando em Viena
O embaixador do Irã na AIEA Ali Asghar Soltanieh falando em uma reunião do Conselho de Governadores da AIEA em Viena em 10 de junho de 2010
Foto: AP
Israel, que se presume terem apenas do Oriente Médio arsenal de armas nucleares, condenou a empurrar a Internacional da Energia Atómica Agência reunião na quinta-feira como sendo abastecido pelos países que questionam a existência de Israel.
Os países ocidentais alertaram que honing em Israel poderia prejudicar os passos mais amplo que visa a proibição de armas de destruição em massa no Oriente Médio.
"O que a região precisa é se unir de uma forma cooperativa, consensual," o enviado de Washington Glyn Davies, disse. "Isso não vai acontecer se as partes da região engajar em xingamentos, se abanar os dedos que o outro."
Foi a primeira vez conselho de políticas da AIEA abordou o tema desde 1991, coincidindo com o maior controlo de Israel após a sua incursão em um comboio de ajuda Gaza ligados e uma conferência da ONU que pôs a sua política nuclear no centro das atenções.
"Israel continua a desafiar a comunidade internacional através de sua contínua recusa a aderir ao Tratado de Não Proliferação (TNP)", o enviado do Sudão, Mahmoud El-Amin afirmou no encontro 35 países, em Viena, em nome dos países árabes.
"O perigo nuclear israelense é reforçada pela [sua] política agressiva em relação aos países árabes", disse.
Ao omitir a 40-year-old NPT Israel não teve a rejeição de armas atômicas ou permitir que a AIEA sonda todas as suas instalações nucleares. Índia, Paquistão e Coréia do Norte também estão fora do TNP.
Os signatários do pacto - mês quase todos as nações do mundo - última chamada para uma conferência em 2012 para discutir a proibição de armas de destruição em massa no Oriente Médio. Se realizada, a região poderá vir a forçar Israel a aderir ao tratado.
Irã, irritado com uma quarta rodada de sanções da ONU aprovou na quarta-feira contra sobre o seu programa nuclear aproveitou o debate para acusar o Ocidente de "padrões duplos" e discriminação.
Irã rejeita acusações ocidentais de que está a tentar desenvolver armas nucleares, afirmando que seu programa nuclear tem apenas fins pacíficos.
"Há apenas uma ameaça potencial à segurança da região ... o que é a capacidade de armas nucleares de Israel", o embaixador iraniano Ali Asghar Soltanieh disse.
Ele disse que a relutância do Ocidente para debater Israel enquanto pressionar o Irã era "muito preocupante" porque protegia aqueles que estão fora do TNP e poderia provocar membros de se retirar. Ele disse que o Irã não tem intenção de fazer isso a partir de agora.
Irã é visto pelas nações ocidentais como um renegado do TNP e do risco de bombas para ocultar atividades nucleares sensíveis. Eles dizem que Israel não é comparável porque não é do TNP, enquanto o Irã é. Muitas nações em desenvolvimento dizem que este é precisamente o problema.
A AIEA debate sobre "Capacidade nuclear israelense" estava na agenda a pedido de países árabes que querem watchdog chefe Yukiya Amano para ajudar a implementar uma resolução da AIEA insta Israel a entrar no TNP e colocar os seus sites sob a supervisão da agência.
Amano disse que seu relatório sobre os progressos em setembro.
O embaixador do Irã na AIEA Ali Asghar Soltanieh falando em Viena
O embaixador do Irã na AIEA Ali Asghar Soltanieh falando em uma reunião do Conselho de Governadores da AIEA em Viena em 10 de junho de 2010
Foto: AP
Israel, que se presume terem apenas do Oriente Médio arsenal de armas nucleares, condenou a empurrar a Internacional da Energia Atómica Agência reunião na quinta-feira como sendo abastecido pelos países que questionam a existência de Israel.
Os países ocidentais alertaram que honing em Israel poderia prejudicar os passos mais amplo que visa a proibição de armas de destruição em massa no Oriente Médio.
"O que a região precisa é se unir de uma forma cooperativa, consensual," o enviado de Washington Glyn Davies, disse. "Isso não vai acontecer se as partes da região engajar em xingamentos, se abanar os dedos que o outro."
Foi a primeira vez conselho de políticas da AIEA abordou o tema desde 1991, coincidindo com o maior controlo de Israel após a sua incursão em um comboio de ajuda Gaza ligados e uma conferência da ONU que pôs a sua política nuclear no centro das atenções.
"Israel continua a desafiar a comunidade internacional através de sua contínua recusa a aderir ao Tratado de Não Proliferação (TNP)", o enviado do Sudão, Mahmoud El-Amin afirmou no encontro 35 países, em Viena, em nome dos países árabes.
"O perigo nuclear israelense é reforçada pela [sua] política agressiva em relação aos países árabes", disse.
Ao omitir a 40-year-old NPT Israel não teve a rejeição de armas atômicas ou permitir que a AIEA sonda todas as suas instalações nucleares. Índia, Paquistão e Coréia do Norte também estão fora do TNP.
Os signatários do pacto - mês quase todos as nações do mundo - última chamada para uma conferência em 2012 para discutir a proibição de armas de destruição em massa no Oriente Médio. Se realizada, a região poderá vir a forçar Israel a aderir ao tratado.
Irã, irritado com uma quarta rodada de sanções da ONU aprovou na quarta-feira contra sobre o seu programa nuclear aproveitou o debate para acusar o Ocidente de "padrões duplos" e discriminação.
Irã rejeita acusações ocidentais de que está a tentar desenvolver armas nucleares, afirmando que seu programa nuclear tem apenas fins pacíficos.
"Há apenas uma ameaça potencial à segurança da região ... o que é a capacidade de armas nucleares de Israel", o embaixador iraniano Ali Asghar Soltanieh disse.
Ele disse que a relutância do Ocidente para debater Israel enquanto pressionar o Irã era "muito preocupante" porque protegia aqueles que estão fora do TNP e poderia provocar membros de se retirar. Ele disse que o Irã não tem intenção de fazer isso a partir de agora.
Irã é visto pelas nações ocidentais como um renegado do TNP e do risco de bombas para ocultar atividades nucleares sensíveis. Eles dizem que Israel não é comparável porque não é do TNP, enquanto o Irã é. Muitas nações em desenvolvimento dizem que este é precisamente o problema.
A AIEA debate sobre "Capacidade nuclear israelense" estava na agenda a pedido de países árabes que querem watchdog chefe Yukiya Amano para ajudar a implementar uma resolução da AIEA insta Israel a entrar no TNP e colocar os seus sites sob a supervisão da agência.
Amano disse que seu relatório sobre os progressos em setembro.
Vitor mango- Pontos : 117539
Re: Haaretz "O perigo nuclear israelense é reforçada pela [sua] política agressiva em relação aos países árabes", disse.
por Joao Ruiz Qui Jun 10, 2010 11:53 am
"Há apenas uma ameaça potencial à segurança da região ... o que é a capacidade de armas nucleares de Israel", o embaixador iraniano Ali Asghar Soltanieh disse.
De estranhar, seria que o não dissesse, dado o travão que isso representa para o país não árabe que o Irão é!
"O que a região precisa é se unir de uma forma cooperativa, consensual," o enviado de Washington Glyn Davies, disse. "Isso não vai acontecer se as partes da região engajar em xingamentos, se abanar os dedos que o outro."
Desejo-lhe boa sorte, Sr. Glyn Davies. Mas nessa de todos os gatos se unirem, assanhados como são, duvido que o saco os aguentasse mais de cinco minutos, sem se romper, !!!!
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