Luís Amado rejeita risco de diminuição do apoio internacional
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Luís Amado rejeita risco de diminuição do apoio internacional
Luís Amado rejeita risco de diminuição do apoio internacional
15 | 06 | 2010 21.37H
O
ministro dos Negócios Estrangeiros português, Luís Amado, rejeitou hoje o
risco de uma diminuição do apoio internacional à Guiné-Bissau,
considerando haver na comunidade internacional uma expectativa de
normalização da situação política naquele país.
Destak/Lusa | destak@destak.pt
“O processo de instabilidade da
Guiné-Bissau prolonga-se há muitos anos e, portanto, não será nenhum
problema”, disse Luís Amado, acrescentando que nos últimos meses, e
apesar da instabilidade, “tem havido missões a irem a Bissau” e as
organizações internacionais “têm mantido o acompanhamento dos seus
interesses” no país.O ministro, que falava aos jornalistas após
uma reunião com a Comissão Parlamentar de Negócios Estrangeiros,
considerou que “há uma expectativa em relação à normalização interna”,
que “passa muito pela acção que tem de ser assumida pelo governo e pelo
presidente da República para normalizar definitivamente a situação
política interna nos termos da Constituição e da lei”.Amado
referiu-se à necessidade de um “entendimento entre as várias
instituições do Estado” guineense, mas sublinhou que “o presidente da
República está a exercer as suas funções legitimamente”, assim como “o
presidente do governo e o governo”.“Esperamos que a normalização
da situação se processe, para que a Guiné-Bissau possa ter uma relação
estável, de acordo também com os seus interesses, com a comunidade
internacional”, disse.A Guiné-Bissau voltou a viver momentos de
instabilidade no passado 01 de Abril, com uma intervenção militar que
culminou com a deposição e detenção do almirante Zamora Induta, chefe
das Forças Armadas.O primeiro-ministro guineense também foi
detido, mas acabou por ser libertado horas mais tarde.
15 | 06 | 2010 21.37H
O
ministro dos Negócios Estrangeiros português, Luís Amado, rejeitou hoje o
risco de uma diminuição do apoio internacional à Guiné-Bissau,
considerando haver na comunidade internacional uma expectativa de
normalização da situação política naquele país.
Destak/Lusa | destak@destak.pt
“O processo de instabilidade da
Guiné-Bissau prolonga-se há muitos anos e, portanto, não será nenhum
problema”, disse Luís Amado, acrescentando que nos últimos meses, e
apesar da instabilidade, “tem havido missões a irem a Bissau” e as
organizações internacionais “têm mantido o acompanhamento dos seus
interesses” no país.O ministro, que falava aos jornalistas após
uma reunião com a Comissão Parlamentar de Negócios Estrangeiros,
considerou que “há uma expectativa em relação à normalização interna”,
que “passa muito pela acção que tem de ser assumida pelo governo e pelo
presidente da República para normalizar definitivamente a situação
política interna nos termos da Constituição e da lei”.Amado
referiu-se à necessidade de um “entendimento entre as várias
instituições do Estado” guineense, mas sublinhou que “o presidente da
República está a exercer as suas funções legitimamente”, assim como “o
presidente do governo e o governo”.“Esperamos que a normalização
da situação se processe, para que a Guiné-Bissau possa ter uma relação
estável, de acordo também com os seus interesses, com a comunidade
internacional”, disse.A Guiné-Bissau voltou a viver momentos de
instabilidade no passado 01 de Abril, com uma intervenção militar que
culminou com a deposição e detenção do almirante Zamora Induta, chefe
das Forças Armadas.O primeiro-ministro guineense também foi
detido, mas acabou por ser libertado horas mais tarde.
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