Voto contra o uso do véu islâmico

Vagueante escreveu:Em nome dos mais elementares direitos de cidadania, extensível aos dois géneros, a Europa não pode compactuar com os chamados direitos das minorias desde que, tal como no caso presente, esses direitos agridam as pessoas independentemente da religião que professam.
É tempo de acabar com o politicamente correcto e dizer aos muçulmanos que, se não gostam das leis europeias, se transfiram para os países islâmicos.

Vagueante escreveu:Em nome dos mais elementares direitos de cidadania, extensível aos dois géneros, a Europa não pode compactuar com os chamados direitos das minorias desde que, tal como no caso presente, esses direitos agridam as pessoas independentemente da religião que professam.
É tempo de acabar com o politicamente correcto e dizer aos muçulmanos que, se não gostam das leis europeias, se transfiram para os países islâmicos.

Vagueante escreveu:Em nome dos mais elementares direitos de cidadania, extensível aos dois géneros, a Europa não pode compactuar com os chamados direitos das minorias desde que, tal como no caso presente, esses direitos agridam as pessoas independentemente da religião que professam.
É tempo de acabar com o politicamente correcto e dizer aos muçulmanos que, se não gostam das leis europeias, se transfiram para os países islâmicos.

ricardonunes escreveu:

Vagueante escreveu:Em nome dos mais elementares direitos de cidadania, extensível aos dois géneros, a Europa não pode compactuar com os chamados direitos das minorias desde que, tal como no caso presente, esses direitos agridam as pessoas independentemente da religião que professam.
É tempo de acabar com o politicamente correcto e dizer aos muçulmanos que, se não gostam das leis europeias, se transfiram para os países islâmicos.

Bora lá acabar com as circuncisões por motivos religiosos!

As cruzes de pau feito todas para a fogueira!

Não se esqueçam dos piercings e tatuagens!

Não estão em causa os símbolos religiosos. O que está em causa é a indignidade de um uso imposto pelos homens às mulheres em certos locais do mundo e o mal que esses usos podem vir a causar num continente aonde a demografia só cresce à custa de muçulmanos, muitas vezes radicais. Tanto quanto sei, o Corão não obriga ninguém a tapar a cara. Logo, os radicais muçulmanos que defendem o uso da burka e o querem implantar na Europa, devem pura e simplesmente ser reenviados para os seus países de origem ou impedidos, se necessário pela força, de se apresentarem em público mascarados.
Máscaras, só no Carnaval.
Se não houver oposição dos países europeus ao avanço de usos e costumes como aqueles que agora são condenados em França, a Europa corre o risco a breve prazo de se converter num local aonde as minhas netas terão que cobrir a cara e poderão ser lapidadas por adultério.
Não podemos consentir no regresso desses usos e costumes sob risco de um retrocesso civilizacional.

ricardonunes escreveu:

Vagueante escreveu:Em nome dos mais elementares direitos de cidadania, extensível aos dois géneros, a Europa não pode compactuar com os chamados direitos das minorias desde que, tal como no caso presente, esses direitos agridam as pessoas independentemente da religião que professam.
É tempo de acabar com o politicamente correcto e dizer aos muçulmanos que, se não gostam das leis europeias, se transfiram para os países islâmicos.

Bora lá acabar com as circuncisões por motivos religiosos!

As cruzes de pau feito todas para a fogueira!

Não se esqueçam dos piercings e tatuagens!

Não se esqueçam dos piercings e tatuagens![

Vagueante escreveu:

Não estão em causa os símbolos religiosos. O que está em causa é a indignidade de um uso imposto pelos homens às mulheres em certos locais do mundo e o mal que esses usos podem vir a causar num continente aonde a demografia só cresce à custa de muçulmanos, muitas vezes radicais. Tanto quanto sei, o Corão não obriga ninguém a tapar a cara. Logo, os radicais muçulmanos que defendem o uso da burka e o querem implantar na Europa, devem pura e simplesmente ser reenviados para os seus países de origem ou impedidos, se necessário pela força, de se apresentarem em público mascarados.
Máscaras, só no Carnaval.
Se não houver oposição dos países europeus ao avanço de usos e costumes como aqueles que agora são condenados em França, a Europa corre o risco a breve prazo de se converter num local aonde as minhas netas terão que cobrir a cara e poderão ser lapidadas por adultério.
Não podemos consentir no regresso desses usos e costumes sob risco de um retrocesso civilizacional.