haaretz ...um navio americano em um esforço para romper o bloqueio naval de Israel à Faixa de Gaza no início do Outono

WASHINGTON - A campanha de angariação de fundos está em andamento nos Estados Unidos para financiar a compra de um navio americano em um esforço para romper o bloqueio naval de Israel à Faixa de Gaza no início do Outono. O navio está a ser nomeado após o livro E.U. presidente Barack Obama "A Audácia da Esperança ".

Se isso não for suficiente para agitar os fantasmas de 2008 a eleição presidencial americana , uma das figuras proeminentes a apoiar a iniciativa é história da Universidade Columbia professor Rashid Khalidi, um crítico bem conhecido de Israel , cuja amizade com o presidente norte-americano a partir de seus dias juntos em Chicago gerou críticas de Obama.
Rashid Khalidi

Rashid Khalidi
Foto: Alex Levac

Um e-mail que circula por ativistas pró-palestinos em os E.U. disse que o objetivo da campanha é aumentar a captação de recursos , pelo menos 370 mil dólares no mês que vem para obter a posse de um navio que pode acomodar entre 40 e 60 pessoas e para as despesas operacionais. O e-mail disse que o navio vai participar de uma flotilha de navios de outros da Europa , Canadá, Índia , África do Sul e Oriente Médio em uma tentativa adicional para romper o bloqueio naval israelense .

De direita colunistas blog baseado na Internet imediatamente apreendidos sobre o envolvimento de Khalidi, quem retratado como um amigo de Obama, que estava apoiando o Hamas. Khalidi afirmou que não sabe o que o navio acabará por ser nomeado, mas disse que a Casa Branca não deve estar envergonhado com o nome "The Audacity of Hope "e , em vez disso pedir bloqueio naval de Israel do território controlado pelo Hamas para ser levantada.

Khalidi, que nasceu em os E.U. eo filho de um refugiado palestino, disse ao Haaretz que, embora ele irá participar do evento de angariação de fundos para o navio , ele não vai estar navegando nele próprio . Em uma referência à Defesa de Israel, acrescentou: " Tendo em conta a hierarquia nacional -religioso que determina que o IDF pode fazer para quem, o fato de que o navio americano irá tornar mais difícil lidar com ela como a Marmara Mavi foi tratada com ".

O Marmara Mavi foi abordado pela Marinha de Israel no final de maio, enquanto parte de uma flotilha de tentar executar o bloqueio. Nove pessoas a bordo morreram no confronto com os comandos da Marinha.

Khalidi afirmou que ele visitou parentes na Faixa de Gaza há alguns anos atrás. Ele caracterizou o bloqueio como "uma medida imposta a uma população de 1. 5 milhões de pessoas que estão efetivamente encarcerados, a maioria dos quais são privados de uma vida normal. "

Quando perguntado pelo jornal Haaretz , se ele tinha conhecimento do nome proposto para o navio e se a escolha do nome foi apropriado, Khalidi afirmou: "Eu não sou um dos organizadores desta iniciativa , e não tinha conhecimento de que este nome foi escolhido . Se o nome é um problema para a administração [] Obama , pode simplesmente insistir publicamente que Israel levante o cerco. Isso, claro, seria necessário para responder à mentira sistemática desses no Congresso e em outros países que apóiam o cerco. É uma vergonha que os governos e os E.U. egípcios são cúmplices neste sítio indefensável. "

Khalidi afirmou que o fato de que o navio americano seria chamar a atenção para a questão de Gaza, que tinha começado a ter impacto na opinião pública americana .

"Este não foi o resultado dos esforços ineficazes dos dois palestinos fracos "autoridades" , nem tem sido principalmente o resultado do trabalho de ativistas, mais importante que isto foi ", disse ele .

"Ele tem sido essencialmente uma resposta natural às ações dos sucessivos governos israelenses. Essas ações têm aparecido cada vez mais injustificável a crescente E.U. segmentos da opinião pública - o único lugar em grande parte , impermeável a esta mudança tem sido o Congresso E.U. . Este é especialmente o caso entre os jovens, que podem detectar a fraude e trapaças que são uma parte essencial da "venda " desses bens podre como ocupação , discriminação e os ataques contra civis . É também visível no sentido de alargar os sectores da comunidade judaica americana ".

O bloqueio de Israel de Gaza foi punir os civis enquanto teve pouco efeito sobre a administração do Hamas, disse Khalidi .

" O cerco não é imposta ao governo do Hamas, ou de uma " entidade terrorista ", como o governo israelense descreve toda a Faixa de Gaza : é imposta a uma população de 1,5 milhões de pessoas , que são efetivamente encarcerados, a maioria dos quais são privados de uma vida normal. Além disso, praticamente não afeta este governo, como tem sido amplamente relatado pelo Haaretz, o NY Times e outros órgãos não é conhecido pela sua simpatia para com o Hamas ".

Isto para de punição colectiva pode constituir um crime de guerra , disse ele.

"Esta é uma punição colectiva da população civil , puro e simples - como Dov Weisglass cinicamente disse, os habitantes de Gaza poderia ser " colocada em uma dieta . " Isso é potencialmente um crime de guerra . A maioria da população de Gaza , as crianças , não votar a favor Hamas ou qualquer outra pessoa . Qualquer ser humano de qualquer orientação política deve opor-se o cerco ".

Nem Khalidi tenho fé nas negociações de paz em curso entre o governo de Netanyahu e os palestinos.

"As negociações entre o governo israelense mais extremas , nas últimas décadas e uma autoridade palestina operar sem um consenso nacional que são susceptíveis de resolver as questões pendentes ", disse ele .

" Fazê-lo implicaria aceitar o direito internacional como base para uma solução e abandonando o processo de paz em falência " abordagem ea parcialidade flagrante americana em favor das políticas de Israel, que têm -se agravado significativamente a situação ao longo das últimas duas décadas . Se a frota nova ajuda a pôr fim ao bloqueio de Gaza, e talvez ajude a trazer as duas autoridades palestinas para entender o quanto dano a continuação da divisão entre eles, e entre a Cisjordânia ea Faixa de Gaza , está a fazer para a causa palestina , terá foi uma coisa boa. "