Uma prosa para o Mango e arredores
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Uma prosa para o Mango e arredores
terça-feira, 20 de Julho de 2010
islâmico sentido de urgência...
“As muçulmanas emancipadas usam o véu de livre vontade porque é obrigatório, mas não assumem as consequências” afirma o escritor marroquino Hafid Bouazza num longo artigo publicado no Volkskrant.
De que trata?
Uma muçulmana processou o parque de diversões Linnaeushof em Amesterdão, porque durante um passeio de kart o seu véu ficou entalado entre as rodas, havendo o perigo de ter sido asfixiada…
A muçulmana não sofreu nada, mas com base no argumento ‘o responsável do parque devia-a ter proibido de conduzir um kart por causa do véu’, processou o parque de diversões em € 11.000! No tribunal o Juiz não aceitou o argumento e além disso achou estranho a senhora querer reaver pelo menos os custos do processo - € 2.700 - quando este foi custeado graças a uma Fundação de Apoio Jurídico do Estado – Raad voor Rechtsbijstand!!!
Como diz o blogueiro BOILINGPOINTS “o parque ficou entre a espada e a parede. Se proibisse as muçulmanas com véu de andar de kart era acusado de racista e a coisa seria muito pior, como obviamente o parque está aberto a toda a gente é processado por deixar as pessoas andarem de kart como lhes apetece!” Nós diríamos, 'preso por ter cão e preso por…'. E finaliza da seguinte forma dirigindo-se à muçulmana: “Vai mas é andar de camelo, os camelos não têm eixo de tracção atrás.”
Não tenho a certeza se há alguma surata no Corão que prevê estas coisas, mas é um facto que na Austrália uma muçulmana teve menos sorte do que a sua irmâ em Amesterdão e foi mesmo estrangulada ao conduzir um kart de nikab!
Hafid Bouazza no artigo do Volkskrant pergunta-se “não devia ser o marido a proibi-la de andar de kart? Proibir é sempre o primeiro reflexo do Islão.” Para concluir: “O marido parece que estava presente, mas este, com um islâmico sentido de urgência, estava ocupadíssimo a cobrir-lhe de novo a cabeça.
Isto lembra-me imediatamente a escola de raparigas na Arábia Saudita onde as alunas morreram incendiadas porque a polícia de costumes não as deixou abandonar o dormitório? Elas não tinham o véu e além disso estavam em trajos menores. Os bombeiros não as podiam salvar nestes preparos! Mais uma vez o islamíssimo sentido de urgência…”
Publicada por Carmo da Rosa , às 17:40
In Fiel inimigo
Quem é que gosta de dinheiro, quem é?
Quem é que trata bem as mulheres, quem é?
islâmico sentido de urgência...
“As muçulmanas emancipadas usam o véu de livre vontade porque é obrigatório, mas não assumem as consequências” afirma o escritor marroquino Hafid Bouazza num longo artigo publicado no Volkskrant.
De que trata?
Uma muçulmana processou o parque de diversões Linnaeushof em Amesterdão, porque durante um passeio de kart o seu véu ficou entalado entre as rodas, havendo o perigo de ter sido asfixiada…
A muçulmana não sofreu nada, mas com base no argumento ‘o responsável do parque devia-a ter proibido de conduzir um kart por causa do véu’, processou o parque de diversões em € 11.000! No tribunal o Juiz não aceitou o argumento e além disso achou estranho a senhora querer reaver pelo menos os custos do processo - € 2.700 - quando este foi custeado graças a uma Fundação de Apoio Jurídico do Estado – Raad voor Rechtsbijstand!!!
Como diz o blogueiro BOILINGPOINTS “o parque ficou entre a espada e a parede. Se proibisse as muçulmanas com véu de andar de kart era acusado de racista e a coisa seria muito pior, como obviamente o parque está aberto a toda a gente é processado por deixar as pessoas andarem de kart como lhes apetece!” Nós diríamos, 'preso por ter cão e preso por…'. E finaliza da seguinte forma dirigindo-se à muçulmana: “Vai mas é andar de camelo, os camelos não têm eixo de tracção atrás.”
Não tenho a certeza se há alguma surata no Corão que prevê estas coisas, mas é um facto que na Austrália uma muçulmana teve menos sorte do que a sua irmâ em Amesterdão e foi mesmo estrangulada ao conduzir um kart de nikab!
Hafid Bouazza no artigo do Volkskrant pergunta-se “não devia ser o marido a proibi-la de andar de kart? Proibir é sempre o primeiro reflexo do Islão.” Para concluir: “O marido parece que estava presente, mas este, com um islâmico sentido de urgência, estava ocupadíssimo a cobrir-lhe de novo a cabeça.
Isto lembra-me imediatamente a escola de raparigas na Arábia Saudita onde as alunas morreram incendiadas porque a polícia de costumes não as deixou abandonar o dormitório? Elas não tinham o véu e além disso estavam em trajos menores. Os bombeiros não as podiam salvar nestes preparos! Mais uma vez o islamíssimo sentido de urgência…”
Publicada por Carmo da Rosa , às 17:40
In Fiel inimigo
Quem é que gosta de dinheiro, quem é?
Quem é que trata bem as mulheres, quem é?
Vagueante- Pontos : 1698
Re: Uma prosa para o Mango e arredores
Vagueante escreveu:terça-feira, 20 de Julho de 2010
islâmico sentido de urgência...
“As muçulmanas emancipadas usam o véu de livre vontade porque é obrigatório, mas não assumem as consequências” .
E esta lógica?
Vagueante- Pontos : 1698
Re: Uma prosa para o Mango e arredores
Vagueante escreveu:Vagueante escreveu:terça-feira, 20 de Julho de 2010
islâmico sentido de urgência...
“As muçulmanas emancipadas usam o véu de livre vontade porque é obrigatório, mas não assumem as consequências” .
E esta lógica?
mano vagueante nao me atire veus nem burkas porque odeio e inclua la os Pires
Como fanaticamente Tuga o unico chapeu que eu poderia admitir seria o barrete veremelho do Ribatejo
Vitor mango- Pontos : 117576
Re: Uma prosa para o Mango e arredores
Vitor mango escreveu:Vagueante escreveu:Vagueante escreveu:terça-feira, 20 de Julho de 2010
islâmico sentido de urgência...
“As muçulmanas emancipadas usam o véu de livre vontade porque é obrigatório, mas não assumem as consequências” .
E esta lógica?
mano vagueante nao me atire veus nem burkas porque odeio e inclua la os Pires
Como fanaticamente Tuga o unico chapeu que eu poderia admitir seria o barrete veremelho do Ribatejo
Não tem que admitir ou deixar de admitir, enquanto esses usos e costumes se cinjam aos respectivos países. Já se os imigrantes muçulmanos os quiserem impor aos países de acolhimento, a música será outra!
Quanto aos pires, já viu que o clero católico também os usa????????
Como sempre, dois pesos e duas medidas, sempre que sonha com judeus, né?!?!
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
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