Quatro ex-administradores do BCP vão a julgamento
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Quatro ex-administradores do BCP vão a julgamento
Quatro ex-administradores do BCP vão a julgamento
por Lusa
Hoje
Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, Christopher de Beck e António Rodrigues vão mesmo a julgamento no caso BCP por manipulação de mercado e falsificação de documentos. A acusação de burla qualificada caiu
A decisão está tomada. Quatro antigos administradores do BCP acusados pelo Ministério Público dos crimes, em co-autoria, de manipulação de mercado e falsificação de documentos vão mesmo a julgamento. O quinto acusado, António Castro Henriques, foi o único ilibado.
A decisão foi hoje proferida pela juíza do quinto juízo do Tribunal de Instrução Criminal, que decidiu, no entanto, não pronunciar os gestores sobre a prática de crime de burla qualificada.
Os cinco antigos administradores do BCP eram acusados pelo Ministério Público dos crimes, em co-autoria, de manipulação do mercado, falsificação de documentos e burla qualificada.
A juíza do 5.º juízo do Tribunal de Instrução Criminal (TIC), no final da última audiência do debate instrutório com os advogados dos antigos responsáveis do banco, há um mês, informou que iria anunciar hoje, pelas 14:30, se haveria matéria para levar a acusação o Ministério Público a julgamento.
Durante o debate instrutório, os advogados de Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, Christopher de Beck, António Rodrigues e António Castro Henriques, os cinco acusados, insistiram que não haveria factos provados que justificassem uma acusação.
Os cinco antigos administradores do BCP, dois deles antigos presidentes (Jardim Gonçalves e Filipe Pinhal) estavam acusados pelo Ministério Público dos crimes, em co-autoria, de manipulação do mercado, falsificação de documentos e burla qualificada.
Na sessão de 28 de Junho, entre os cinco arguidos, apenas Filipe Pinhal esteve ausente da audiência, que contou com a presença do seu advogado Carlos Pinto de Abreu.
O Ministério Público acusava os cinco ex-administradores do BCP de terem cometido alegados crimes entre 1999 e 2008, entre eles a utilização de contas 'off shore' detidas pelo BCP, 'de modo a determinar os valores de mercado e a cotação dos títulos do BCP no mercado de valores'.
Os cinco suspeitos eram acusados de falsificar a contabilidade do banco, 'com vista a ocultar as perdas resultantes para o Banco, no valor aproximado de 600 milhões de euros'. E também de receber 'prémios avultados, calculados em função de resultados deliberadamente empolados, com um prejuízo para o banco de cerca de 24 milhões de euros'.
In DN
por Lusa
Hoje
Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, Christopher de Beck e António Rodrigues vão mesmo a julgamento no caso BCP por manipulação de mercado e falsificação de documentos. A acusação de burla qualificada caiu
A decisão está tomada. Quatro antigos administradores do BCP acusados pelo Ministério Público dos crimes, em co-autoria, de manipulação de mercado e falsificação de documentos vão mesmo a julgamento. O quinto acusado, António Castro Henriques, foi o único ilibado.
A decisão foi hoje proferida pela juíza do quinto juízo do Tribunal de Instrução Criminal, que decidiu, no entanto, não pronunciar os gestores sobre a prática de crime de burla qualificada.
Os cinco antigos administradores do BCP eram acusados pelo Ministério Público dos crimes, em co-autoria, de manipulação do mercado, falsificação de documentos e burla qualificada.
A juíza do 5.º juízo do Tribunal de Instrução Criminal (TIC), no final da última audiência do debate instrutório com os advogados dos antigos responsáveis do banco, há um mês, informou que iria anunciar hoje, pelas 14:30, se haveria matéria para levar a acusação o Ministério Público a julgamento.
Durante o debate instrutório, os advogados de Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, Christopher de Beck, António Rodrigues e António Castro Henriques, os cinco acusados, insistiram que não haveria factos provados que justificassem uma acusação.
Os cinco antigos administradores do BCP, dois deles antigos presidentes (Jardim Gonçalves e Filipe Pinhal) estavam acusados pelo Ministério Público dos crimes, em co-autoria, de manipulação do mercado, falsificação de documentos e burla qualificada.
Na sessão de 28 de Junho, entre os cinco arguidos, apenas Filipe Pinhal esteve ausente da audiência, que contou com a presença do seu advogado Carlos Pinto de Abreu.
O Ministério Público acusava os cinco ex-administradores do BCP de terem cometido alegados crimes entre 1999 e 2008, entre eles a utilização de contas 'off shore' detidas pelo BCP, 'de modo a determinar os valores de mercado e a cotação dos títulos do BCP no mercado de valores'.
Os cinco suspeitos eram acusados de falsificar a contabilidade do banco, 'com vista a ocultar as perdas resultantes para o Banco, no valor aproximado de 600 milhões de euros'. E também de receber 'prémios avultados, calculados em função de resultados deliberadamente empolados, com um prejuízo para o banco de cerca de 24 milhões de euros'.
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