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Quintanilha

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Mensagem por Joao Ruiz Qua Ago 04, 2010 10:14 am

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Centro de Quintanilha sem reforços

Quintanilha Posto_misto

«Não haverá mais gente ali colocada»

O Centro de Cooperação Policial e Aduaneira de Quintanilha (CCPA) vai continuar com as mesmas oito pessoas que ali estão a trabalhar desde que abriu, há um ano.

Apesar de ter sido anunciado um reforço de meios humanos do CCPA por parte do Governador Civil no mês de Fevereiro, na sequência de queixas, sobretudo do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), não haverá mais gente ali colocada.

A garantia é da própria Secretária de Estado da Administração Interna.

“O modelo e a actividade operacional não resulta da alocação de meios fixos às infra-estruturas, mas sim de uma cooperação e mobilidade dos meios” afirma Dalila Araújo, considerando que “os meios necessários a uma operação neste centro são mobilizados” de várias forças de Portugal e Espanha, sendo que “o planeamento das operações identifica os meios e depois, em articulação com as autoridades, esses meios são alocados”.

Na prática, o CCPA funciona apenas como centro de partilha de informação entre as oito forças de autoridade, portuguesas e espanholas, que ali convivem.

Do lado português estão representadas a GNR, PSP, Alfândegas, Polícia Judiciária e Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, com um profissional de cada serviço.

Uma situação que se vai manter.

Segundo Dalila Araújo, qualquer operação que seja feita no terreno tem de ser planeada com antecedência, para serem mobilizados os meios necessários. “Se o responsável deste centro disser que precisa de x agentes da PSP e x militares da GNR e x elementos do SEF, tê-los-á” garante.

O Governador Civil de Bragança, Jorge Gomes, não se quis pronunciar sobre esta questão.

Mas em Fevereiro, nas comemorações do aniversário da Unidade Territorial de Bragança da GNR, o Governador Civil adiantou que o reforço de pessoal estaria para breve.

Na altura afirmava que “neste momento consegue-se assegurar o funcionamento, mas esperamos que a curto prazo seja dotado com mais recursos humanos por parte da PSP, GNR e SEF que é onde há maior deficiência” dizia.

“Quando o SEF admite ter pouca gente no posto é sobretudo para fazer acções externas, mas isso pode ser feito com brigadas que venham de outros pontos do SEF para apoio em acções concretas”. Ainda assim, “espera-se a todo o momento que haja colocação de mais gente do CCPA”.

Mas os seis meses que entretanto se passaram parecem ter sido suficientes para a tutela concluir que as operações realizadas no CCPA não exigem mais do que os oito elementos ali destacados, um por cada força policial, ficando por preencher as 35 vagas.

Nesta altura, serve apenas como centro de partilha de informação entre as várias forças de autoridade, portuguesas e espanholas.

Foi de lá que saiu o alerta que permitiu à GNR prender dois alegados membros da ETA, em Torre de Moncorvo.

Brigantia, 2010-08-03
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