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Exemplo do COLONIZADOR
PORTUGUÊS MIGUEL PINTO FALOU DO RECONHECIMENTO DA UNIÃO ESTÁVEL ENTRE HOMOSSEXUAIS EM PORTUGAL DURANTE A SEMANA DA DIVERSIDADE, EM JOINVILLE
Enquanto o Brasil dá os primeiros passos no caminho pela igualdade de direitos envolvendo a causa LGBT, países como Portugal, e mais recentemente a Argentina, já usufruem de talvez a maior conquista legal: o reconhecimento da união estável entre homossexuais. Para trazer este exemplo para a 2ª Semana da Diversidade de Joinville, Miguel Pinto, integrante da Diretoria da Associação Ilga Portugal, participou do debate realizado ontem, no Teatro Juarez Machado.
Para Miguel, a legalização do casamento gay se justifica pelas razões materiais e simbólicas, o que não faz com que os países que já gozam deste direito estejam isentos da homofobia. O caminho, segundo ele, é continuar levando o assunto para as rodas de discussão. “Foi assim com Portugal”, afirma. “Até a aprovação do casamento gay, o país passou por um processo de informação, de trabalho político com a imprensa, com as escolas e com as organizações em geral, criando pontes com outros movimentos.” Além disso, Portugal contou com o argumento do exemplo próximo, a Espanha.
O trajeto brasileiro, segundo Miguel, deverá ser o mesmo – por meio da informação e da união de forças entre militantes de causas próximas – e o intercâmbio com países mais avançados no debate é fundamental, mas a realidade de cada população torna o percurso diferenciado. “A experiência de Portugal não é replicável, mas é importante conhecê-la para tirar dali algumas relações”, argumenta.
Miguel conta que mesmo com alguns direitos conquistados, em Portugal o preconceito ainda existe em grande escala. “O problema era que antes o preconceito era invisível, e hoje isso é reconhecido e levado a discussão”, comenta. O representante da associação acredita que no Brasil a questão religiosa pode ser um dos entraves para a conquista matrimonial mas que, mesmo assim, o Plano Nacional de Combate à Homofobia já é uma conquista brasileira considerável.
PORTUGUÊS MIGUEL PINTO FALOU DO RECONHECIMENTO DA UNIÃO ESTÁVEL ENTRE HOMOSSEXUAIS EM PORTUGAL DURANTE A SEMANA DA DIVERSIDADE, EM JOINVILLE
Enquanto o Brasil dá os primeiros passos no caminho pela igualdade de direitos envolvendo a causa LGBT, países como Portugal, e mais recentemente a Argentina, já usufruem de talvez a maior conquista legal: o reconhecimento da união estável entre homossexuais. Para trazer este exemplo para a 2ª Semana da Diversidade de Joinville, Miguel Pinto, integrante da Diretoria da Associação Ilga Portugal, participou do debate realizado ontem, no Teatro Juarez Machado.
Para Miguel, a legalização do casamento gay se justifica pelas razões materiais e simbólicas, o que não faz com que os países que já gozam deste direito estejam isentos da homofobia. O caminho, segundo ele, é continuar levando o assunto para as rodas de discussão. “Foi assim com Portugal”, afirma. “Até a aprovação do casamento gay, o país passou por um processo de informação, de trabalho político com a imprensa, com as escolas e com as organizações em geral, criando pontes com outros movimentos.” Além disso, Portugal contou com o argumento do exemplo próximo, a Espanha.
O trajeto brasileiro, segundo Miguel, deverá ser o mesmo – por meio da informação e da união de forças entre militantes de causas próximas – e o intercâmbio com países mais avançados no debate é fundamental, mas a realidade de cada população torna o percurso diferenciado. “A experiência de Portugal não é replicável, mas é importante conhecê-la para tirar dali algumas relações”, argumenta.
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Vitor mango- Pontos : 117539
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