Xixi e canalhices
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Xixi e canalhices
Xixi e canalhices
Quando rebentou o “escândalo” da perturbação do controlo anti-doping protagonizado por Carlos Queiroz veio-me à memória o famoso caso das pressões sobre os investigadores do caso Freeport, comecei a imaginar o que se poderá ter passado.
Imaginei um tenebroso Lopes da Mota a fazer propostas marotas a duas virgens debutantes que, em pânico, deixaram o almoço a meio, ainda com as batatas fritas e bocados de ovo a sair pela boca, correndo esbaforidas com o xixi a correr pelas meias abaixo, só parando quando encontraram o líder sindical, a quem cabe a defesa das donzelas da magistratura. O escândalo foi tal que até Cavaco achou que o país não estaria em descanso enquanto não se apurasse o que andavam a tentar fazer às virgens incautas da magistratura.
Imaginei também os médicos do xixi entrarem no hotel às sete e meia da manhã, encontrando os jogadores em momento de relaxe, já com o pequeno almoço no bucho, à espera que o treinador acordasse de vez, já que Carlos Queiroz tem um feitio irascível que só acaba depois da bica da manhã. Azar dos médicos, Queiroz ainda não tinha bebido o café e foi o que se viu, nem a mãe do seu amado dirigente escapou aos impropérios do seleccionar e ofendidos por tamanha falta de educação ficaram perturbados. Ficaram de tal modo perturbados que não foram capazes de segurar as pilinhas dos jogadores e foi um cargo dos trabalho fazer com que o precioso líquido analítico acertasse nos frasquinhos.
Os nossos magistrados são virgens inseguras que nunca sofreram pressões, nunca foram confrontados com situações difíceis e nunca lhes passou pela cabeça falar dos seus processos à mesa do almoço. Da mesma forma os nossos médicos nunca viram morrer ninguém na urgência ou no banco de operações ou nunca foram confrontados com situações stressantes.
Alguém queria tramar o Lopes da Mota e conseguiu, queriam tramar o Carlos Queiroz e o resultado foi o mesmo. Não simpatizo nem com um nem com o outro, mas se estivesse em condições de querer correr com um ou com o outro fá-lo-ia frontalmente, sugeria-lhes que se demitissem dos cargos ou propunha a sua demissão frontalmente, sem truques e sem golpes baixos.
Mas Portugal está a transformar-se num país de mijados e de canalhas, os princípios começam a ser coisa do passado e chegamos ao ridículo de ter uma Federação ilegal, com dirigentes que dizem não saber o que se passam ao mesmo tempo que dão entrevistas a prever as sanções disciplinares e figuras obscuras de quem ninguém conhece a cara a colaborar em jogos sujos.
Publicada por Jumento
Quando rebentou o “escândalo” da perturbação do controlo anti-doping protagonizado por Carlos Queiroz veio-me à memória o famoso caso das pressões sobre os investigadores do caso Freeport, comecei a imaginar o que se poderá ter passado.
Imaginei um tenebroso Lopes da Mota a fazer propostas marotas a duas virgens debutantes que, em pânico, deixaram o almoço a meio, ainda com as batatas fritas e bocados de ovo a sair pela boca, correndo esbaforidas com o xixi a correr pelas meias abaixo, só parando quando encontraram o líder sindical, a quem cabe a defesa das donzelas da magistratura. O escândalo foi tal que até Cavaco achou que o país não estaria em descanso enquanto não se apurasse o que andavam a tentar fazer às virgens incautas da magistratura.
Imaginei também os médicos do xixi entrarem no hotel às sete e meia da manhã, encontrando os jogadores em momento de relaxe, já com o pequeno almoço no bucho, à espera que o treinador acordasse de vez, já que Carlos Queiroz tem um feitio irascível que só acaba depois da bica da manhã. Azar dos médicos, Queiroz ainda não tinha bebido o café e foi o que se viu, nem a mãe do seu amado dirigente escapou aos impropérios do seleccionar e ofendidos por tamanha falta de educação ficaram perturbados. Ficaram de tal modo perturbados que não foram capazes de segurar as pilinhas dos jogadores e foi um cargo dos trabalho fazer com que o precioso líquido analítico acertasse nos frasquinhos.
Os nossos magistrados são virgens inseguras que nunca sofreram pressões, nunca foram confrontados com situações difíceis e nunca lhes passou pela cabeça falar dos seus processos à mesa do almoço. Da mesma forma os nossos médicos nunca viram morrer ninguém na urgência ou no banco de operações ou nunca foram confrontados com situações stressantes.
Alguém queria tramar o Lopes da Mota e conseguiu, queriam tramar o Carlos Queiroz e o resultado foi o mesmo. Não simpatizo nem com um nem com o outro, mas se estivesse em condições de querer correr com um ou com o outro fá-lo-ia frontalmente, sugeria-lhes que se demitissem dos cargos ou propunha a sua demissão frontalmente, sem truques e sem golpes baixos.
Mas Portugal está a transformar-se num país de mijados e de canalhas, os princípios começam a ser coisa do passado e chegamos ao ridículo de ter uma Federação ilegal, com dirigentes que dizem não saber o que se passam ao mesmo tempo que dão entrevistas a prever as sanções disciplinares e figuras obscuras de quem ninguém conhece a cara a colaborar em jogos sujos.
Publicada por Jumento
Viriato- Pontos : 16657
Re: Xixi e canalhices
O MUNDO EM CIMA DELE
Carlos Queiroz foi ontem à SIC justificar-se. O país esperou que ele desse um murro na mesa (como devia), dizendo, preto no branco, que tinha mandado o outro fazer macramé com os pentelhos da mãe. A opinião que incensou o professor Charrua decerto o apoiaria. Em vez disso, Queiroz reconheceu ter usado uma expressão deselegante (não concordo), repetindo vinte vezes que se sente impotente e frustrado, que o mundo tinha caído em cima dele e que a honra está acima de tudo: Se fosse por dinheiro a questão estava resolvida.
A entrevista foi uma desilusão. Não obstante, Queiroz tem razão num ponto decisivo: ninguém compreende que as decisões da ADoP sejam irrecorríveis. Os deputados que aprovaram a Lei estavam distraídos?
posted by Eduardo Pitta
Carlos Queiroz foi ontem à SIC justificar-se. O país esperou que ele desse um murro na mesa (como devia), dizendo, preto no branco, que tinha mandado o outro fazer macramé com os pentelhos da mãe. A opinião que incensou o professor Charrua decerto o apoiaria. Em vez disso, Queiroz reconheceu ter usado uma expressão deselegante (não concordo), repetindo vinte vezes que se sente impotente e frustrado, que o mundo tinha caído em cima dele e que a honra está acima de tudo: Se fosse por dinheiro a questão estava resolvida.
A entrevista foi uma desilusão. Não obstante, Queiroz tem razão num ponto decisivo: ninguém compreende que as decisões da ADoP sejam irrecorríveis. Os deputados que aprovaram a Lei estavam distraídos?
posted by Eduardo Pitta
Viriato- Pontos : 16657
Entrevista de Carlos Queirós à SIC
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Entrevista de Carlos Queirós à SIC
Entrevista de Carlos Queirós à SIC
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Xixi e canalhices
gratia tanta Joao mas nao vou ouvir
Porque no futebol um gajo passa de bestal a besta com 3 empates 2 derrotas e uma vitoria
As regras sao essas e so la entra quem tiver estomago
mas em cima alguem aponta o caso mais grave
O de nao poder um gajo recorrer de uma sntença -isso nao sendo eu um parlamentar das leis é pura fantasia legal inconstitucional porque mesmo na republica das banas um gajo tem direito a uma fumança antes de
Apontar
Preparar
FOGO
Porque no futebol um gajo passa de bestal a besta com 3 empates 2 derrotas e uma vitoria
As regras sao essas e so la entra quem tiver estomago
mas em cima alguem aponta o caso mais grave
O de nao poder um gajo recorrer de uma sntença -isso nao sendo eu um parlamentar das leis é pura fantasia legal inconstitucional porque mesmo na republica das banas um gajo tem direito a uma fumança antes de
Apontar
Preparar
FOGO
Vitor mango- Pontos : 117530
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