Sarah Palin na defensiva perante um possível caso «Troopergate»

Sarah Palin na defensiva perante um possível caso «Troopergate»
A governadora do Alasca, Sarah Palin, não deverá aceitar falar com um procurador independente que investiga a demissão do comissário estadual da segurança pública, disse na segunda-feira um porta-voz da candidata republicana a vice-presidente dos EUA


Sarah Palin, depois de se ter manifestado disponível, está agora a colocar-se na defensiva perante a perspectiva de um inquérito sobre as motivações da demissão do chefe da segurança pública do Alasca, num caso que pode envolver a irmã da governadora.

O inquérito deve-se a suspeitas de que a demissão do comissário de segurança pública do Alasca, Walt Monegan, se deveu ao facto de este se ter recusado a despedir um "trooper" (agente policial de segurança dos governantes estaduais) que se divorciara litigiosamente da irmã de Sarah Palin.

Um porta-voz da campanha de Sarah Palin disse que a governadora pode provar que a demissão de Monegan, em Julho, se deveu a «desobediência orçamental» e nada teve a ver com razões familiares.

O caso já começou a assumir o nome de Troopergate nos média norte-americanos, numa evocação dos episódios, no âmbito do inquérito que o procurador independente Kenneth Starr liderou contra Bill Clinton, em que o antigo Presidente foi acusado por um trooper de se ter servido dos préstimos de oficiais de segurança seus, quando governador do Arkansas, para encontros extraconjugais.

Num primeiro momento, o porta-voz de Sarah Palin, Ed O'Callaghan, disse que a candidata não iria testemunhar no inquérito «enquanto este se mantiver viciado». Mais tarde, O'Callaghan clarificou a declaração, explicando que «é pouco provável» que Sarah testemunhe no inquérito.

O'Callaghan disse também não saber se o marido de Sarah Palin, Todd, iria ou não acatar a intimação recebida na sexta-feira para cooperar no inquérito.

A governadora ainda não foi intimada, mas o investigador estadual, Steve Branchflower, disse que espera falar com ela.

Sarah e Todd Palin encontram-se a fazer campanha no Corado e no Ohio.

A campanha da governadora insiste que o inquérito à demissão de Walt Monegan foi «sequestrado pelos democratas».

Lusa/SOL

Viracopos escreveu:ola ola ....ola ...ola

A senhora, efectivamente, não prima pelo dom da palavra. Cada cavadela sua minhoca. Já viram se, por ironia do destino, o país mais (?) poderoso do mundo ficasse nas mãos dessa sopeira...(sem desprimor para as empregadas domésticas).

O DESESPERO E TANTO, que tentam procurar ESCANDALOS que nao existem!!!! ESTAO em PANICO, porque TODAS AS SONDAGENS dao OBAMA como PERDEDOR. Bem diz o PROF. MARCELO, que OBAMA ganha fora da AMERICA para PRESIDENTE, mas dentro da AMERICA.................