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Intransigência israelense desgasta diplomacia dos EEUU. e da UE

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Mensagem por Vitor mango Dom Out 03, 2010 2:18 am

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sábado, 02 de octubre de 2010
02 de octubre de 2010, 12:42El Cairo, 2 out (Prensa Latina) Representantes dos Estados Unidos e da União Européia (UE) partiram do Oriente Médio com as mãos vazias ao fracassar uma ofensiva diplomática que, por causa de Israel, resulta hoje no fracasso do diálogo direto com os palestinos.

O enviado especial estadunidense para a região, George Mitchell, e a Alta Representante para a Política Exterior da UE, Catherine Ashton, concluíram dois dias de intensos contatos e incessante idas e vindas entre Tel Aviv e Ramallah, sem obter garantias das partes.

Mitchell e Ashton, separadamente e em conjunto, dialogaram na capital israelense com o premiê Benjamín Netanyahu e o titular de Defesa, Ehud Barack, para tratar de persuadi-los em ampliar a moratória na construção de assentamentos na Cisjordânia.

Um périplo diplomático similar realizaram entre a quinta e a sexta-feira a Ramallah, sede da Autoridade Nacional Palestina (ANP), para falar com o presidente Mahmoud Abbas, seu premiê Salam Fayyad, e o chefe negociador Saeb Erakat, entre outros.

Depois de dois encontros com Abbas e outros dois com Netanyahu, Mitchell afirmou que ambas partes se manteriam dialogando, mas reconheceu que "há temas difíceis e complexos sem resolver, ainda que continuemos determinados a impulsionar o diálogo".

Essas reuniões estiveram rodeadas de especulações sobre supostas garantias de Washington a Netanyahu para que Israel disperse tropas na margem ocidental do rio Jordão (fronteira com Jordânia), uma vez criado o Estado palestino independente.

A ANP nega-se a aceitar essa opção e propôs a Israel aceitar uma força multinacional, mas Netanyahu recusa-se e ademais resiste em priorizar um pacto sobre as fronteiras do futuro Estado palestino, o que quase automaticamente solucionaria o contencioso das colônias.

Netanyahu afirma que se as colônias estão inclusas no conjunto de temas a resolver com a ANP -além da sorte dos refugiados, o status de Jerusalém, as fronteiras e a segurança do futuro Estado-, terão seu próprio espaço e serão parte do jogo de dar e receber.

Verdadeiros ou não tais informes da imprensa, o inegável é que o chefe de governo sionista se manteve inflexível e negou-se a retificar a decisão adotada no dia 26 de setembro, quando não renovou o congelamento durante 10 meses das construções na Cisjordânia.

Segundo o jornal hebraico Haaretz, Netanyahu disse na sexta-feira a colaboradores próximos que seu governo teve muitos gestos unilaterais para os palestinos para chegar ao diálogo direto, e que os 10 meses de moratória nas colônias não tinham sido fáceis.

"Agora espero que os palestinos mostrem alguma flexibilidade e se mantenham no diálogo", disse o premiê.

Mas tanto a Mitchell como a Ashton, a liderança palestina expressou que "nossa posição é clara, toda a atividade nos assentamentos tem que ser detida para dar às negociações diretas a oportunidade que merecem".

Assim o expôs o chefe negociador Erakat, quem também sublinhou que "a chave do diálogo direto está nas mãos de Netanyahu", porque os palestinos reiteraram sua advertência anterior de que abandonariam as tratativas se não se freavam os trabalhos de construção.

O comitê executivo da Organização para a Libertação de Palestina reuniu-se neste sábado em Ramalah para supostamente revalidar essa visão antes que a União Árabe discuta na quarta-feira nesta capital uma possível decisão definitiva.

Os assentamentos, que a comunidade internacional e a ONU consideram ilegais, habitam-nos centos de milhares de israelenses e estão em territórios ocupados que os palestinos pretendem converter em seu Estado, com capital em Jerusalém Oriental.

Para os israelenses essas terras lhes pertencem e, portanto, podem seguir com as edificações em áreas menos áridas que abarcam dois ou três por cento da Ribeira Ocidental, onde o premiê autorizou erigir duas mil novas casas no próximo ano.

Enquanto, o emissário estadunidense mantém consultas em países árabes antes da reunião da próxima semana da Liga Árabe, mas por enquanto prevalece o cepticismo e a possibilidade de que se fracasse este diálogo, se acelere e intensifique a colonização israelense.

asg/ucl/cc

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Mensagem por Vitor mango Dom Out 03, 2010 2:23 am

vamos ser claros
Um Judeu dar nao da nada so e apenas a ponta dum corno
So que a ganacia judaica tem altos riscos na presente situaçao ja que os EUA teem necessidades vitais de ter relaçoes com arabes para cavarem da lama onde se meteram e os Judeus e como sempre aproveitaram uma fase chat de eleiçoes para hgozarem com o Obama e depois do ABBAS ter sido GOZADO que nem um fantoche ao ponto do Lieumenh ter ido á ONU e sarcasticamente dizer
Olha olha seus saloios de merda nao viram que o NOSSO PM estava no gozo .a gente quer é guerra matar palestianos e roubar o mais que podermos porque ...

Tudo isto é muito bonito mas tem pagas futuras depois eles judeus quando virem a populaça na rua gritem por socorro
A gente ai assobia para o lado
Que se ***** o Judeu
Foi assim na alemnaha pah
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Intransigência israelense desgasta diplomacia dos EEUU. e da UE  Empty Re: Intransigência israelense desgasta diplomacia dos EEUU. e da UE

Mensagem por Joao Ruiz Dom Out 03, 2010 4:54 am

Segundo o jornal hebraico Haaretz, Netanyahu disse na sexta-feira a colaboradores próximos que seu governo teve muitos gestos unilaterais para os palestinos para chegar ao diálogo direto, e que os 10 meses de moratória nas colônias não tinham sido fáceis.

Se é o Haaretz que diz... não é, Mango?

Quando se parte para uma negociação, com uma condição prévia (colonatos), isso não revela inteligência nem boa-fé e foi o que aconteceu e levou ao fim das negociações.

Ao fazer isso, Abbas fez com que Ntanyahu imediatamente ficasse de pé atrás e não mais olhasse para ele como um dialogante credível, que só tinha em mente exigências sem concessões.

E é aí que, goste-se ou não dele, entra a proposta de Lieberman. Boa ou má, era um ponto de partida para negociações, dignas desse nome. Logo se veria depois no que dava. Possivelmente em nada, mas obrigava Abbas e Netanyahu a discuti-la e talvez a colaborarem ambos na busca de outras soluções, que não aquela.

Não é com vinagre que se caçam moscas...

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