SE CALHAR NÃO CONVÉM
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SE CALHAR NÃO CONVÉM
SE CALHAR NÃO CONVÉM
De disparate em disparate, o PSD passista não conhece limites. Agora quer que os portugueses, via net, dêem sugestões de cortes na despesa pública. Não é tocante!?
Aqui vai a minha: redução de 80% nas subvenções dos partidos políticos. Desde Outubro do ano passado que, nos termos da Lei n.º 19/2003, de 20 de Junho (sim: governo Barroso+Portas em todo o seu esplendor), o PS aufere 6,88 milhões de euros, o PSD 5,48 milhões, o CDS-PP e o BE cerca de dois milhões cada um, o PCP 1,5 milhões (uma parcela vai para os Verdes), etc. Se o PS passar a receber 1,37 milhões e o PSD 1,09 milhões, continuam a ter uma bela soma ao seu dispor. Paga pelos contribuintes.
É penoso assistir ao destrambelho da São Caetano. Um partido (o maior da oposição) que não confia nos seus quadros — outro significado não têm as reuniões magnas com economistas, como as realizadas no Lapa Palace e no Sheraton, ambas excluindo Manuela Ferreira Leite — e cai no ridículo de pedir sugestões ao povo, está à espera de quê?
O que vale é que, como lembrou fonte próxima de Barroso, com cortes ou sem eles, «Na hora certa, as pessoas certas farão os telefonemas certos para explicar ao líder do PSD que o OE tem que ser aprovado.» O resto é tranquibérnia para animar a malta.
posted by Eduardo Pitta
De disparate em disparate, o PSD passista não conhece limites. Agora quer que os portugueses, via net, dêem sugestões de cortes na despesa pública. Não é tocante!?
Aqui vai a minha: redução de 80% nas subvenções dos partidos políticos. Desde Outubro do ano passado que, nos termos da Lei n.º 19/2003, de 20 de Junho (sim: governo Barroso+Portas em todo o seu esplendor), o PS aufere 6,88 milhões de euros, o PSD 5,48 milhões, o CDS-PP e o BE cerca de dois milhões cada um, o PCP 1,5 milhões (uma parcela vai para os Verdes), etc. Se o PS passar a receber 1,37 milhões e o PSD 1,09 milhões, continuam a ter uma bela soma ao seu dispor. Paga pelos contribuintes.
É penoso assistir ao destrambelho da São Caetano. Um partido (o maior da oposição) que não confia nos seus quadros — outro significado não têm as reuniões magnas com economistas, como as realizadas no Lapa Palace e no Sheraton, ambas excluindo Manuela Ferreira Leite — e cai no ridículo de pedir sugestões ao povo, está à espera de quê?
O que vale é que, como lembrou fonte próxima de Barroso, com cortes ou sem eles, «Na hora certa, as pessoas certas farão os telefonemas certos para explicar ao líder do PSD que o OE tem que ser aprovado.» O resto é tranquibérnia para animar a malta.
posted by Eduardo Pitta
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