O MUNDO GIRA A VOLTA DOS USA
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O MUNDO GIRA A VOLTA DOS USA
Para o BEM ou para o MAL!!! E isto IRRITA INCRIVELMENTE os USA!!!
Títulos baratos atraem investidores
Bolsa de Lisboa sobe oito por cento animada por plano dos EUA
19.09.2008 - 16h53
Por Eduardo Melo
José Manuel Ribeiro (arquivo)
A Mota-Engil ficou no final da tabela dos ganhos, progredindo apenas um por cento
Apesar do alto risco que é apostar por estes dias nas bolsas mundiais, os investidores não se fizeram rogados e voltaram às compras a Lisboa e um pouco por todo o mundo. O PSI 20 terminou a sessão a subir 8,03 por cento, a maior subida de sempre num só dia.
Os preços de saldo de muitos dos títulos cotados em Lisboa, ajudados pelo plano de emergência da Administração Bush para conter a queda das bolsas e evitar mais falências de instituições financeiras norte-americanas, deram margem de manobra para muitos títulos ultrapassarem largamente a barreira dos dez por cento. Teixeira Duarte, EDP, Zon Multimédia e BES constituíram os títulos que mais valorizaram na sessão.
A construtora avançou 14 por cento, para 1,03 euros, a eléctrica progrediu 11,8 por cento, para 3,02 euros, a Multimédia 10,2 por cento. O banco português mais beneficiado na sessão de hoje foi o BES, a subir igualmente 10,2 por cento. Estas acções foram das mais penalizadas com a crise de crédito e a volatilidade dos mercados financeiros, pelo que acabam por sair também mais beneficiadas quando é a altura para voltar ao mercado, que negociou uns pouco habituais 168,4 milhões de papéis.
Confirmando a tendência que se começou a esboçar logo nos primeiros minutos de negociação, o BCP, o BPI, a EDP Renováveis e a REN receberam especial atenção dos investidores, com ganhos a rondar os dez por cento.
São estes mesmos investidores que querem tirar partido do actual momento de aparente optimismo, associado ao anúncio de um plano da Administração norte-americana para salvar os mercados das quedas desta semana e das falências e vendas de saldo de grandes instituições financeiras norte-americanas que há alguns anos dominavam as operações financeiras internacionais e que agora têm dificuldades em angariar liquidez.
O plano forjado pelo governo dos EUA poderá envolver um milhão de milhões de dólares (693 mil milhões de euros) e o redesenho de todo o sistema financeiro e das forças em presença, face ao processo em curso de concentração do sector.
Títulos baratos atraem investidores
Bolsa de Lisboa sobe oito por cento animada por plano dos EUA
19.09.2008 - 16h53
Por Eduardo Melo
José Manuel Ribeiro (arquivo)
A Mota-Engil ficou no final da tabela dos ganhos, progredindo apenas um por cento
Apesar do alto risco que é apostar por estes dias nas bolsas mundiais, os investidores não se fizeram rogados e voltaram às compras a Lisboa e um pouco por todo o mundo. O PSI 20 terminou a sessão a subir 8,03 por cento, a maior subida de sempre num só dia.
Os preços de saldo de muitos dos títulos cotados em Lisboa, ajudados pelo plano de emergência da Administração Bush para conter a queda das bolsas e evitar mais falências de instituições financeiras norte-americanas, deram margem de manobra para muitos títulos ultrapassarem largamente a barreira dos dez por cento. Teixeira Duarte, EDP, Zon Multimédia e BES constituíram os títulos que mais valorizaram na sessão.
A construtora avançou 14 por cento, para 1,03 euros, a eléctrica progrediu 11,8 por cento, para 3,02 euros, a Multimédia 10,2 por cento. O banco português mais beneficiado na sessão de hoje foi o BES, a subir igualmente 10,2 por cento. Estas acções foram das mais penalizadas com a crise de crédito e a volatilidade dos mercados financeiros, pelo que acabam por sair também mais beneficiadas quando é a altura para voltar ao mercado, que negociou uns pouco habituais 168,4 milhões de papéis.
Confirmando a tendência que se começou a esboçar logo nos primeiros minutos de negociação, o BCP, o BPI, a EDP Renováveis e a REN receberam especial atenção dos investidores, com ganhos a rondar os dez por cento.
São estes mesmos investidores que querem tirar partido do actual momento de aparente optimismo, associado ao anúncio de um plano da Administração norte-americana para salvar os mercados das quedas desta semana e das falências e vendas de saldo de grandes instituições financeiras norte-americanas que há alguns anos dominavam as operações financeiras internacionais e que agora têm dificuldades em angariar liquidez.
O plano forjado pelo governo dos EUA poderá envolver um milhão de milhões de dólares (693 mil milhões de euros) e o redesenho de todo o sistema financeiro e das forças em presença, face ao processo em curso de concentração do sector.
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: O MUNDO GIRA A VOLTA DOS USA
RONALDO ALMEIDA escreveu:Para o BEM ou para o MAL!!! E isto IRRITA INCRIVELMENTE os USA!!!
Títulos baratos atraem investidores
Bolsa de Lisboa sobe oito por cento animada por plano dos EUA
19.09.2008 - 16h53
Por Eduardo Melo
José Manuel Ribeiro (arquivo)
A Mota-Engil ficou no final da tabela dos ganhos, progredindo apenas um por cento
Apesar do alto risco que é apostar por estes dias nas bolsas mundiais, os investidores não se fizeram rogados e voltaram às compras a Lisboa e um pouco por todo o mundo. O PSI 20 terminou a sessão a subir 8,03 por cento, a maior subida de sempre num só dia.
Os preços de saldo de muitos dos títulos cotados em Lisboa, ajudados pelo plano de emergência da Administração Bush para conter a queda das bolsas e evitar mais falências de instituições financeiras norte-americanas, deram margem de manobra para muitos títulos ultrapassarem largamente a barreira dos dez por cento. Teixeira Duarte, EDP, Zon Multimédia e BES constituíram os títulos que mais valorizaram na sessão.
A construtora avançou 14 por cento, para 1,03 euros, a eléctrica progrediu 11,8 por cento, para 3,02 euros, a Multimédia 10,2 por cento. O banco português mais beneficiado na sessão de hoje foi o BES, a subir igualmente 10,2 por cento. Estas acções foram das mais penalizadas com a crise de crédito e a volatilidade dos mercados financeiros, pelo que acabam por sair também mais beneficiadas quando é a altura para voltar ao mercado, que negociou uns pouco habituais 168,4 milhões de papéis.
Confirmando a tendência que se começou a esboçar logo nos primeiros minutos de negociação, o BCP, o BPI, a EDP Renováveis e a REN receberam especial atenção dos investidores, com ganhos a rondar os dez por cento.
São estes mesmos investidores que querem tirar partido do actual momento de aparente optimismo, associado ao anúncio de um plano da Administração norte-americana para salvar os mercados das quedas desta semana e das falências e vendas de saldo de grandes instituições financeiras norte-americanas que há alguns anos dominavam as operações financeiras internacionais e que agora têm dificuldades em angariar liquidez.
O plano forjado pelo governo dos EUA poderá envolver um milhão de milhões de dólares (693 mil milhões de euros) e o redesenho de todo o sistema financeiro e das forças em presença, face ao processo em curso de concentração do sector.
Infelizmente mais para o mal, por isso também acredito na irritação dos EUA. São uma espécie do eixo do mal.
O dedo na ferida- Pontos : 0
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