Alemanha agradece "campanha muito justa" a Portugal e Canadá
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Alemanha agradece "campanha muito justa" a Portugal e Canadá
Alemanha agradece "campanha muito justa" a Portugal e Canadá
por LusaHoje
A Alemanha, eleita hoje membro não-permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, à primeira volta, agradeceu a "campanha muito justa" aos seus concorrentes, Portugal e Canadá.
Portugal já garantiu a eleição como membro não-permanente do Conselho de Segurança no grupo regional "Europa Ocidental e Outros", obtendo os votos de 150 países-membros da ONU depois de o Canadá abandonar a disputa.
"É um sinal importante de confiança no papel da Alemanha nos assuntos internacionais", afirmou à imprensa o primeiro-ministro alemão, Guido Westerwelle, após a votação na Assembleia-geral da ONU, em Nova Iorque.
A Alemanha garantiu a eleição à primeira volta com 128 votos.
Para ser eleito à primeira, eram necessários 127 votos, dois terços dos votantes na Assembleia-geral.
Após o anúncio dos resultados, Westerwelle saiu para agradecer os votantes, dar os parabéns aos outros membros não-permanentes hoje eleitos para o biénio 2011-12 (Colômbia, África do Sul e Índia) e dizer que a Alemanha está "ansiosa por começar a trabalhar".
Apontou como prioridades "paz e segurança, desenvolvimento, proteção ambiental, desarmamento e não-proliferação".
"Podem contar com o nosso melhor trabalho no interesse da paz e segurança no mundo", afirmou o chefe da diplomacia alemã.
Aos dois outros concorrentes, o ministro alemão agradeceu por "uma campanha muito justa".
"Foi uma competição democrática e estamos muito gratos pelo resultado", adiantou Westerwelle.
A Alemanha foi o último dos países a entrar na corrida (2006), depois de Portugal (2000) e Canadá (2001).
Questionado sobre a prioridade da reforma das Nações Unidas, e em particular o Conselho de Segurança, afirmou que é assunto a discutir, "mas não hoje".
"Temos de tornar mais eficaz a estrutura [da ONU] e sabemos que temos o apoio de muitos outros países aqui. A questão é mais do que o papel da Alemanha, é o balanço da arquitectura mundial ", disse Westerwelle.
América Latina, África e Ásia estão "subestimadas nas estruturas da ONU", adiantou
por LusaHoje
A Alemanha, eleita hoje membro não-permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, à primeira volta, agradeceu a "campanha muito justa" aos seus concorrentes, Portugal e Canadá.
Portugal já garantiu a eleição como membro não-permanente do Conselho de Segurança no grupo regional "Europa Ocidental e Outros", obtendo os votos de 150 países-membros da ONU depois de o Canadá abandonar a disputa.
"É um sinal importante de confiança no papel da Alemanha nos assuntos internacionais", afirmou à imprensa o primeiro-ministro alemão, Guido Westerwelle, após a votação na Assembleia-geral da ONU, em Nova Iorque.
A Alemanha garantiu a eleição à primeira volta com 128 votos.
Para ser eleito à primeira, eram necessários 127 votos, dois terços dos votantes na Assembleia-geral.
Após o anúncio dos resultados, Westerwelle saiu para agradecer os votantes, dar os parabéns aos outros membros não-permanentes hoje eleitos para o biénio 2011-12 (Colômbia, África do Sul e Índia) e dizer que a Alemanha está "ansiosa por começar a trabalhar".
Apontou como prioridades "paz e segurança, desenvolvimento, proteção ambiental, desarmamento e não-proliferação".
"Podem contar com o nosso melhor trabalho no interesse da paz e segurança no mundo", afirmou o chefe da diplomacia alemã.
Aos dois outros concorrentes, o ministro alemão agradeceu por "uma campanha muito justa".
"Foi uma competição democrática e estamos muito gratos pelo resultado", adiantou Westerwelle.
A Alemanha foi o último dos países a entrar na corrida (2006), depois de Portugal (2000) e Canadá (2001).
Questionado sobre a prioridade da reforma das Nações Unidas, e em particular o Conselho de Segurança, afirmou que é assunto a discutir, "mas não hoje".
"Temos de tornar mais eficaz a estrutura [da ONU] e sabemos que temos o apoio de muitos outros países aqui. A questão é mais do que o papel da Alemanha, é o balanço da arquitectura mundial ", disse Westerwelle.
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