..quando os judeus gozam com negociaçoe de paz quando aspiram a sangue saangue e mais sangue ( o titlo é mango e o artigo de opiniao do harret

Tradução de Inglês para Português
Sejamos claros: os palestinos há muito tempo reconhecido Israel e seu direito de existir em paz e segurança. Vinte e dois anos atrás, para ser preciso. O processo de paz que começou há 17 anos reafirmou repetidamente reconhecimento palestino de Israel e seu direito de existir mais de 78 por cento de nossa pátria histórica.

O obstáculo internacionalmente reconhecidos para a paz é a ocupação israelense em curso. O problema é a imposição de Israel de uma "solução" que viola todos os aspectos da soberania, enquanto nos culpar por não aceitar viver na humilhação e subjugação.
Benjamin Netanyahu, Artzi Dror

Benjamin Netanyahu tenta mudar o foco do mundo afastado de transgressões de Israel flagrante do direito internacional em uma campanha de relações públicas para ganhar tempo.
Artzi Dror: Foto por

Netanyahu estratégia é clara: Ele se recusa a se envolver em negociações sérias com a gente sobre as fronteiras, a segurança, Jerusalém e dos refugiados, enquanto simultaneamente vende suas próprias posições em público. Durante três meses de negociações de proximidade e as nossas mais recentes reuniões diretas, nós apresentamos nossas posições para cada questão do estatuto permanente, mas que nunca recebeu uma única proposta israelense. Agora, tudo o que foi negociado ao longo de 22 anos está a ser ignorado como ouvimos novas condições de Israel claramente por meio da mídia mundial.

mais recente proposta de Netanyahu é um exemplo claro de sua estratégia: a dois meses parciais de liquidação "moratória" em troca de uma declaração oficial palestino que Israel é um Estado judeu. Em outras palavras, ele exige para a liderança palestina de lesar os direitos dos refugiados palestinos e os direitos dos cidadãos palestinos de Israel.

Em dois meses, seria razoável apostar que ele vai perguntar-nos a reconhecer Jerusalém como capital eterna e indivisível de Israel, em troca de uma outra moratória duvidosa. Talvez dois meses depois que ele irá pedir-nos a reconhecer o direito bíblico de o povo judeu "Judéia e Samaria", como ele prefere se referir ao território palestino ocupado. Dentro de seis meses, Israel pode ter tudo o que tão avidamente cobiça e da solução de dois Estados será história.

Em vez de preparar o público israelense para a paz baseada numa solução de dois Estados, Netanyahu tem vindo a preparar o mundo para um novo jogo da culpa. Em vez de preparar a sociedade israelense de Jerusalém tem um aberto e compartilhado, como a capital dos dois estados, ele insiste que Israel só terá soberania sobre toda a cidade. Em vez de discutir medidas de segurança para o Vale do Jordão, incluindo a presença de forças internacionais, ele insiste sobre a presença militar de Israel continuou. Em vez de congelar totalmente a construção de assentamentos ilegais de Israel colonial na nossa terra, ele continua a apoiar os seus "irmãos e irmãs sionista" que vivem em "Judéia e Samaria".

Em vez de respeitar o processo de negociação, cumprindo as obrigações anteriores de Israel, ele tenta mudar o foco do mundo afastado de transgressões de Israel flagrante do direito internacional, insistindo em que os dirigentes palestinianos devem reconhecer Israel como um Estado judeu. Esta é uma condição ilógica e irracional de Israel que nunca foi mencionado por Israel antes de 2004, inclusive no Wye River, onde Netanyahu liderou a delegação israelense, e que nunca foi exigido por Israel a partir de qualquer outro país, inclusive de outros países árabes com os quais celebrou a paz acordos.

demandas palestina são claros: a solução de dois Estados, Palestina e Israel separadas por uma fronteira de 1967, com Jerusalém como capital aberto e comum de dois estados eo livre acesso a todos os seus locais sagrados. Exigimos também que Israel reconhece sua responsabilidade na criação e na perpetuação do problema dos refugiados palestinos, e trabalhar conosco para encontrar uma solução justa para esta questão. Em troca, oferecemos o pleno reconhecimento do Estado de Israel por 57 países árabes e muçulmanos, uma oferta feita há oito anos através da Iniciativa de Paz Árabe.

Se a liderança de Israel não está contente com o reconhecimento palestino de Israel mais de 78 por cento da Palestina histórica e as relações diplomáticas com 57 dos seus vizinhos, então devemos nos perguntar: Será que o governo de Israel envolvidos no processo de negociação para alcançar a paz, ou se Israel engajados em fazer avançar o processo de uma campanha de relações públicas e ganhar tempo para continuar o seu empreendimento colonial no nosso território ocupado?



O escritor, um ex-ministro palestino estrangeiros, é o chefe das relações internacionais para o Fatah e um membro da equipe de negociação palestina.

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Se a liderança de Israel não está contente com o reconhecimento palestino de Israel mais de 78 por cento da Palestina histórica e as relações diplomáticas com 57 dos seus vizinhos, então devemos nos perguntar: Será que o governo de Israel envolvidos no processo de negociação para alcançar a paz, ou se Israel engajados em fazer avançar o processo de uma campanha de relações públicas e ganhar tempo para continuar o seu empreendimento colonial no nosso território ocupado?

Interessante oferta (este articulista também vai ao antigamente)esta, que parece ter sido recusada. Por algum motivo o terá sido e estou mesmo a ver qual - os vizinhos não são propriamente de fiar e Israel nunca trocará o certo pelo duvidoso.

E depois, negociar não é impor, ainda que subrepticiamente...