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Megaburla BPN
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Caso BPN: Empresário Carlos Marques em prisão preventiva
por Lusa
Hoje
O empresário do ramo imobiliário e automóvel Carlos Marques, um dos três arguidos detidos no âmbito de uma investigação relacionada com o caso BPN, vai aguardar julgamento em prisão preventiva, informou hoje o seu advogado.
A esta medida de coação, a mais grave do Código do Processo Penal, foi acrescido o pagamento de uma caução económica de um milhão de euros, avançou à agência Lusa José António Barreiros, após o interrogatório judicial no Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa.
O advogado adiantou que vai estudar a possibilidade de recurso.
Diamantino Morais, outro dos detidos, saiu na sexta-feira em liberdade, com o pagamento de uma caução económica de 500 mil euros, apresentações periódicas às autoridades de 15 em 15 dias, proibição de se ausentar de Portugal e de contactar com os restantes oito arguidos do processo.
Fonte do tribunal adiantou que a arguida interrogada na quinta-feira, Teresa Cantanhede Rodrigues, que também esteve detida, saiu em liberdade, tendo-lhe sido também aplicada uma caução económica de 500 mil euros, proibição de ausência do país e de contactos com o arguido Carlos Marques.
A mesma fonte indicou que os interrogatórios dos restantes seis arguidos deste processo, todos em liberdade, estão agendados para 11 e 12 de Novembro.
Nesta investigação estão em causa crimes de burla qualificada, falsificação, fraude fiscal, corrupção e branqueamento de capitais.
Os montantes envolvidos atingem, no total, cerca de cem milhões de euros, segundo o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), que investiga a criminalidade económico-financeira mais grave e complexa.
A Polícia Judiciária (PJ) emitiu na quinta-feira um comunicado a anunciar a detenção de três pessoas suspeitas de burla e apreensão de carros de gama alta, armas de fogo, dinheiro e documentação relativa a offshores, no âmbito de um processo do dossiê Banco Português de Negócios (BPN).
A PJ acrescentou que efectuou 55 buscas em escritórios de advogados, notários, uma câmara municipal, contabilistas, empresas de avaliação imobiliária, instituições de crédito e sociedades financeiras.
A operação de combate à corrupção, designada "Rollerball", que além da PJ envolveu magistrados do Ministério Público e judiciais, resultou na apreensão de enorme quantidade de documentação (inclusive relativa a sociedades "offshore"), contabilidades, suportes digitais e computadores, carimbos e selos brancos, cinco armas de fogo e mais de cem mil euros em dinheiro.
Na operação foram detidas três pessoas (um empresário e dois advogados) e outras seis foram constituídas arguidas.
O comunicado da PJ complementa uma informação divulgada na quarta-feira pelo DCIAP, que mencionava que tinham sido detidas três pessoas, realizadas 50 buscas e apreendidos documentos e bens de "significativo valor pecuniário", no âmbito de um dos 17 processos do dossier BPN.
O início do julgamento do ex-presidente do BPN, Oliveira e Costa, está marcado para 15 de Dezembro, depois de ter sido adiado.
Oliveira e Costa, em prisão domiciliária desde 21 de Julho de 2009, é acusado de crimes como abuso de confiança, burla qualificada, falsificação de documento e branqueamento de capitais.
In DN
Caso BPN: Empresário Carlos Marques em prisão preventiva
por Lusa
Hoje
O empresário do ramo imobiliário e automóvel Carlos Marques, um dos três arguidos detidos no âmbito de uma investigação relacionada com o caso BPN, vai aguardar julgamento em prisão preventiva, informou hoje o seu advogado.
A esta medida de coação, a mais grave do Código do Processo Penal, foi acrescido o pagamento de uma caução económica de um milhão de euros, avançou à agência Lusa José António Barreiros, após o interrogatório judicial no Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa.
O advogado adiantou que vai estudar a possibilidade de recurso.
Diamantino Morais, outro dos detidos, saiu na sexta-feira em liberdade, com o pagamento de uma caução económica de 500 mil euros, apresentações periódicas às autoridades de 15 em 15 dias, proibição de se ausentar de Portugal e de contactar com os restantes oito arguidos do processo.
Fonte do tribunal adiantou que a arguida interrogada na quinta-feira, Teresa Cantanhede Rodrigues, que também esteve detida, saiu em liberdade, tendo-lhe sido também aplicada uma caução económica de 500 mil euros, proibição de ausência do país e de contactos com o arguido Carlos Marques.
A mesma fonte indicou que os interrogatórios dos restantes seis arguidos deste processo, todos em liberdade, estão agendados para 11 e 12 de Novembro.
Nesta investigação estão em causa crimes de burla qualificada, falsificação, fraude fiscal, corrupção e branqueamento de capitais.
Os montantes envolvidos atingem, no total, cerca de cem milhões de euros, segundo o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), que investiga a criminalidade económico-financeira mais grave e complexa.
A Polícia Judiciária (PJ) emitiu na quinta-feira um comunicado a anunciar a detenção de três pessoas suspeitas de burla e apreensão de carros de gama alta, armas de fogo, dinheiro e documentação relativa a offshores, no âmbito de um processo do dossiê Banco Português de Negócios (BPN).
A PJ acrescentou que efectuou 55 buscas em escritórios de advogados, notários, uma câmara municipal, contabilistas, empresas de avaliação imobiliária, instituições de crédito e sociedades financeiras.
A operação de combate à corrupção, designada "Rollerball", que além da PJ envolveu magistrados do Ministério Público e judiciais, resultou na apreensão de enorme quantidade de documentação (inclusive relativa a sociedades "offshore"), contabilidades, suportes digitais e computadores, carimbos e selos brancos, cinco armas de fogo e mais de cem mil euros em dinheiro.
Na operação foram detidas três pessoas (um empresário e dois advogados) e outras seis foram constituídas arguidas.
O comunicado da PJ complementa uma informação divulgada na quarta-feira pelo DCIAP, que mencionava que tinham sido detidas três pessoas, realizadas 50 buscas e apreendidos documentos e bens de "significativo valor pecuniário", no âmbito de um dos 17 processos do dossier BPN.
O início do julgamento do ex-presidente do BPN, Oliveira e Costa, está marcado para 15 de Dezembro, depois de ter sido adiado.
Oliveira e Costa, em prisão domiciliária desde 21 de Julho de 2009, é acusado de crimes como abuso de confiança, burla qualificada, falsificação de documento e branqueamento de capitais.
In DN
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